No início da minha fase adulta por volta dos 20/21 anos, foi quando fui introduzido aos mais diversos tipos de taras e fetiches por um casal de amigos que conheci (E escreverei sobre eles algum dia!) enquanto trabalhava em um grande portal de Internet aqui em São Paulo. Por pelo menos 2 anos, vivi com eles coisas deliciosas e que achava possível apenas em filmes adultos ou nos contos eróticos escritos por grandes escritores que acompanhava ainda mais jovem.
Quem acompanha alguns dos meus contos, talvez tenha conhecimento que antes desse período tinha uma personalidade completamente diferente, mais travado, tímido e introspectivo, o nerd da família e felizmente, muitos deles ainda pensam que assim sou e nem imaginam as histórias que vos escrevo e aventuras que ainda vivo!
Durante uma visita a casa desse casal de amigos supracitados, conheci Silvana e seu marido Arnaldo. Não sei dizer até hoje se foi armado por eles os fatos que vou relatar a seguir, acredito em coincidência mas também na mente perversa e safada deles dois, mas uma química muito interessante estava rolando entre eu e Silvana, enquanto o Arnaldo se preocupava mais em falar de seu trabalho e demais coisas aleatórias. Ela era um pouco mais velha que eu na época com menos de 30 anos, morena com lábios grossos e olhos escuros, tinha seios bem grandes que eu mal conseguia tirar os olhos e uma cintura fina que terminava em um quadril largo e delicioso, era bem alta e seus cabelos pretos, cacheados e curtos até os ombros. O contraste dela com o marido fisicamente era risível, não que ache que isso realmente importe, mas vê-la do lado de um homem pelo menos 15 cm mais baixo e bem magro, me fez imaginar como ele faria caso ela pedisse para fodê-la com força e esses pensamentos me divertiram bastante durante a noite!
Em determinado momento, ficamos conversando apenas os dois sentados na sala tomando um vinho, confesso que apesar de bonita e ter me passado pela cabeça em como seria gostoso passar a língua em sua buceta e sentir o gosto do seu melzinho, tinha deixado para lá a ideia de tentar alguma coisa. A conversa estava bem animada e agradável quando Arnaldo chegou a sala a chamando para irem embora e nos despedimos com um abraço e sem que ele percebesse, deu um beijo no meu pescoço e olhou-me com tanta malícia que me fez sentir um arrepio e um tesão inacreditável! Percebi que tinha perdido uma boa oportunidade de uma boa foda… ainda bem que normalmente me engano quando penso dessa forma!
Por uns 2 meses, eu não ouvi mais falar da Silvana e do Arnaldo e a Sandra e Célio (Meu casal de amigos tarados..rs!) não tocaram mais no nome deles, entretanto, me convidaram para ir a casa deles novamente para comemorar o aniversário do Célio no final de semana. Chegaram de carro a minha casa ainda no começo da noite, e ao abrir a porta do carro, dei de cara com o Arnaldo e com a Silvana no banco de trás. Novamente fui tomado por aquele tesão e arrepio da última vez ao ver aquele mesmo olhar malicioso e safado de outro dia! Chegamos a casa e a festa era basicamente um jantar acompanhado de bastante vinho, cerveja e tequila! Passamos a maior parte do tempo bebendo e conversando, os olhares provocativos entre nós era cada vez menos cuidadosos e arriscávamos alguns toques mais íntimos e beijos no pescoço e ombros. De madrugada, Arnaldo estava derrubado no sofá completamente bêbado, falando coisas desconexas e tombando de sono, foi quando resolvi arriscar minhas fichas. Peguei-a pela mão levando até a cozinha, encostei-a na parede e beijei sua boca sem nada falar, e para minha surpresa (ou não!) ela retribuiu faminta, apertando seu corpo contra o meu e colocando as mãos por baixo da minha camiseta, arranhando minhas costas com suas unhas compridas e bem feitas, enquanto encostava meu pau em seu abdome por baixo da roupa, deixando-a sentir todo meu tesão guardado por tanto tempo!
Nos recompomos depois de uns minutos e voltamos para a sala, quando vimos Arnaldo apagado no sofá e decidimos então que iriamos embora. Sandra nos levou até a casa deles e com a cara de safada que conheço muito bem, me disse:
– Ajuda ela a carregá-lo, eu te espero aqui… Sem pressa!
Sorriu maliciosa pra mim enquanto eu abria a porta do carro e levava Arnaldo abraçado nos meus ombros bêbado e Silvana abria o portão de casa. O vestido longo que usava apertava sua cintura e mostrava mais seus deliciosos quadris que rebolavam a minha frente, provocando e olhando para trás, sorrindo e passando a língua nos lábios carnudos! Subimos as escadas até o quarto e o coloquei deitado na cama quando senti ela me abraçando pelas costas, mordendo meu pescoço e colocando a mão em cima da minha pica por cima da calça. Foi apertando devagar e logo estava completamente duro, bem ali na cara de seu marido apagado em cima da cama abriu o zíper e passou a me punhetar sussurrando no meu ouvido que a noite toda estava pensando em foder comigo!
Se ajoelhou devagar me olhando, seus lábios grossos sendo molhados pela sua língua e com um sorriso cheio de malícia e tesão tocou a glande e o rodeou com sua língua quente. Foi engolindo aos poucos ate minhas bolas encostar em seu queixo e depois tirou devagar. Aquela boca me enlouquecia enquanto me chupava e eu mordia os lábios para não soltar um gemido alto ali ao lado da cama, onde Arnaldo estava apagado. Baixei as alças de seu vestido e coloquei a mão por dentro para tirar aqueles seios grandes e gostosos que sempre me deixaram babando e os apertava enquanto me chupava, fazendo-a gemer com ele na boca e com isso aumentar a intensidade, usando a língua em todo ele, mordiscando e voltando a colocá-lo todo na boca!
Se levantou e apoiou as mãos na cama empinando bem a bunda pra mim, ficando com o rosto próximo ao do seu marido na cama, sussurrando para fodê-la assim, olhando para ele e assim saber como um macho fode de verdade! Levantei seu vestido e coloquei sua calcinha de lado, vendo sua buceta depilada, cheirosa e muito molhada pela primeira vez e me dei conta que parecia estar preparada para aquilo, preparada para ser fodida (Se por mim, até hoje não sei dizer!). Agarrei firme sua cintura pincelando sua gruta ensopada e ela se empinou ainda mais encostando o rosto no colchão e abafando um gemido, empurrei devagar até o fim e a puxei forte contra meu corpo e com isso se entregou com um gemido mais alto!
Arnaldo nem sequer se mexeu ou esboçou qualquer reação e então passei a fodê-la acelerando os movimentos. Na ponta dos pés, empinava mais sua bunda para mim e empurrava seu corpo para trás me engolindo por completo, fazendo minhas bolas se chocarem em sua virilha e as deixar molhadas com seu mel. Não demorou muito a gozar e abafar novamente um gemido no colchão! Suas pernas tremeram e ela se ajoelhou ofegante e com o rosto anda no colchão, segurei seus cabelos pela nuca e passei meu pau nos seus lábios fazendo-a chupar, fodendo sua boca enfiando fundo até engasgar. Logo tomou o controle e passou a me chupar punhetando freneticamente, com a boca aberta e a língua de fora, me olhava pedindo meu leite e de prontidão dei em fortes jatos lambuzando seu rosto! O limpou devagar com sua língua, me olhando, mordendo a cabeça para me provocar e como se estivesse me agradecendo pela foda, se levantou e me beijou devagar:
– Melhor você não sumir! - Sussurrou no meu ouvido!
– Já sabe onde me encontrar!
Me recompus e dei mais uma olhada para a cama onde Arnaldo ainda estava apagado e até mais aconchegado, pensando na loucura que acabara de fazer. Nos despedimos e depois passamos a nos encontrar de forma mais regular para fodas cada vez mais gostosas e intensas (Infelizmente não voltou a rolar na cara do Arnaldo, aquilo realmente me deixou muito excitado!). Entrei novamente no carro onde Sandra me esperava gargalhando e nem precisei falar o que aconteceu. A propósito, dormi na casa dela aquela noite e tive com eles a comemoração verdadeira do aniversário do Célio!
Espero que tenham gostado e até breve!
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