Conto repostado em:
www.pinkysaradreams.com
Deixa eu fazer umas contas, ah sim, mais de dois anos sem escrever! Mancada.
Quem não conhece meus outros contos, clica no meu nick de autora pra acessa-los.
Essa é uma conta conjunta que eu uso com meu marido. Opa, acabei de dar spoiler do futuro.
Esse conto não vai ter sexo, ok.
Bom, na madrugada de sexta para sábado, o exército de parentes e amigos, começou a quebrar a rua pra passar o cabo.
Alguns vizinhos foram perguntar o que estava havendo. E o pai do Gabriel, acabou explicando.
Alguns dos vizinhos, já conheciam a má fama do Rodolfo, o que facilitou a aceitação dos vizinhos ao plano.
Naquela madrugada ninguém dormiu, todo mundo ficou esperando o trabalho acabar.
Eu não sei até agora onde arranjaram asfalto pra cobrir o que havia sido quebrado, mas arranjaram.
No sábado pela manhã tanto a conexão por antena como por cabo estavam funcionando. Tínhamos uma redundância, que garantia mais segurança.
Uma coisa que não entrava na minha cabeça, era que se o Rodolfo, não queria que nosso filho nascesse, por que ameaçar dar 100 mil reais, se acaso isso acontecesse.
Eu contei essa dúvida pro Gabriel, que explicou.
- Ele ta fazendo isso pra humilhar… Ele quer dar uma de caridoso. Quando na verdade só quer humilhar, fazendo a gente depender dele.
Essa lógica, não estava entrando na minha cabeça.
Mas a resposta veio do próprio Rodolfo. Ele me mandou um e-mail que dizia:
Olá Sara, tenho uma proposta pra te fazer. Quando seu filho nascer, eu te prometi 100 mil reais. Mas se você entregar a criança pra mim, eu posso te dar muito mais.
Eu nem respondi o e-mail, e contei pro Gabriel, que me falou:
- Ta ai a sua explicação… Ele quer fazer algo ruim com nosso filho.
Pra mim, isso já tinha ficado claro, mas eu ainda queria saber o que ele pretendia fazer. Matar?
Na segunda, meu pai foi procurar a polícia, que mandou fazer um BO.
O boletim foi feito, e as nossas famílias resolveram colocar um advogado em cima.
A família do Gabriel não era tão a favor de ter a polícia envolvida, pelas ligações que o Rodolfo tinha. Mas meus pais acabaram os convencendo.
Quando eu fui fazer meu primeiro ultrassom, eu me senti uma autoridade, fui acompanhada pelas mães minha e do Gabriel, os avós paternos dele, o próprio Gabriel, e a mãe da Rafaela.
No exame não ficou claro se o bebê, herdaria a doença do Gabriel, mas o médico suspeitava.
Até o terceiro mês, o Rodolfo não deu mais sinais de vida.
Eu e o Gabriel tínhamos transas regulares, mas sempre no estilo que eu já falei no conto anterior, com ele me abraçando por traz ,me penetrando na xaninha, mamando um de meus peitos, massageando o outro, e me tocando uma síriríca.
No próximo conto, que eu prometo não vai demorar, eu vou falar das próximas investidas do Rodolfo.
Obrigada por lerem.