Tinha sido duro o retorno, todos voltaram as pressas da Inglaterra para cuidar de Tamires e da pequena menina que jamais teria o pai como seu amigo durante o resto da sua vida. Gabriel era quem mais estava preocupado, parecia realmente abalado, durante o enterro e o velório não saiu do lado de Tami e de Kathy, segurava a menina no colo enquanto alisava a mão da cunhada, ela também estava acabada, deitava no peito do ex-amante e se debulhava a chorar.
As semanas passaram, Tamires ia viver sozinha com a filha na casa gigantesca que o marido tinha comprado para elas. Ele sabia que ia morrer, a família dele era rica, o pai tinha deixado muito dinheiro para a mãe e agora Tamires não precisaria trabalhar pelo resto da vida, podia viajar todo dia e gastar nas maiores grifes do mundo, mas ela não tinha feito aquele trato por dinheiro. Quando ela se juntou com Carlos ele tinha sido o único que a apoiara, tinha recém visto o amor da sua vida na cama com a melhor amiga, ela era a única colega que sabia do câncer no cérebro dele, ela recebeu carinho e deu de volta, quando ele se ofereceu para assumir a criança caso ela ficasse com ele, para tirar do peso das costas dela o fato de ter tido um filho com o cunhado, ela relutou, mas o argumento dele era fatal: Queria a mulher que ele amava do lado dele no resto de vida que tinha.
Ela aceitara, ele seria o pai no papel, ela seria uma esposa dedicada, não fez pelo dinheiro, fez por se sentir desamparada. Quando descobriu toda cafajestagem da irmã se sentiu sem chão, mas era tarde demais para terminar o pacto e fugir com Gabriel.
Agora ela era quase bilionária e o seria quando a sogra falecesse, Katarina era a única coisa que a velha senhora tinha de parente na vida ainda.
Mas aquela casa era muito grande para ela, queria por para vender, alugar ou qualquer coisa do tipo, no começo quis só devolver para a mãe de Carlos, com quem tinha ótima relação, mas a senhora enlutada quase a obrigou com que ficasse com o bem, dizendo que tinha feito o filho dela feliz e merecia sim, tudo aquilo.
Ela só aceitou a casa, quando em uma conversa na casa dos pais, Gabriel disse que ele, Isa e Gustavo, o filho recém nascido dos dois, morariam com ela para que ela não ficasse sozinha. Isa, que tinha planos para o sogro, que tinha perdido mais de 30kg desde que começara a ser assediado pela nora ninfeta, odiou a ideia, mas ficou sem ter o que falar na frente de todos, não queria parecer ruim, já tinha feito muitas coisas contra a irmã, era a hora de engolir alguns sapos.
Ah, esqueci de contar essa parte, Gustavo já estava com 4 meses, tinha nascido negro, era filho de Gabriel sim. Quem também nascera foi a filha de Gabriela, apesar de não ser negra como o primo, era bem mais morena que os pais, quase mulata, mas ninguém se importou com isso, a menina era muito parecida com Gabriel, seu nome era Priscila.
Quem também não gostou nada da mudança foram os pais de Gabriel, a mãe por perder seu bebe e comedor, o pai por perder os carinhos maravilhosos da nora, mas Isa prometeu a ele que ia visita-lo e Gabriel falou para a mãe que toda Quarta-Feira de manhã eles se veriam, e ela seria arrombada do jeito que sempre gostara.
O ano passou, as coisas seguiram normais dentro da família incestuosa e swingueira, com muito sexo e safadeza. Mas em uma noite as coisas mudaram para duas pessoas.
Gabriel estava muito avançado na faculdade, tinha a experiência do seu pai e estudava arduamente para concursos, queria se tornar juiz. Era mais uma das noites que ele esperava Gustavo e Isa dormirem para ir trabalhar, estava escrevendo uma peça de um processo muito importante, o qual seu pai iria revisar depois, estava analisando as provas, vendo como poderia agir sem deixar falhas.
Na mesma noite era o aniversário de um ano da morte de Carlos, Tamires não conseguia pegar no sono, tinha ficado olhando a filha no berço durante toda a noite, quando as 3 da manhã resolveu descer, ia tomar um remédio para dormir, entrou na cozinha, olhou a claridade do lustre da mesa de jantar e o cunhado, de camiseta branca lisa, e short, sentado na mesa de jantar lendo em frente ao laptop. Ele era lindo, tinha virado um homem perfeito, tão jovem e tão trabalhador, tão cuidadoso com o filho, com a esposa, com a afilhada e com ela mesma, Tamires se arrependia de ter sido traída pela irmã e não ter feito nada para mudar isso, Gabriel era o homem da sua vida. Ela se remoía de remorsos por não poder contar a ele que Katarina era sua filha, o último pedido de Carlos, no leito de morte, havia sido que jamais ela revelasse esse segredo para a filha deles e Gabriel, nenhum dos dois poderia saber da verdade.
Tamires não sabia que ele estava lá, saiu do quarto com a roupa que usava naquela noite para dormir, estava com um top cinza e um short curtíssimo laranja, ambos da Nike, o admirava de longe, ela tinha a certeza que era sua maior admiradora, ninguém se orgulhava tanto do homem que ele estava se tornando quanto ela. Gabriel mesmo sem saber que era o pai biológico da sua filha dava a ela completo carinho, amor e assistência.
Gabriel não tinha notado a loira ainda, até que ouviu o barulho de um copo quebrando na cozinha, ele se levantou rápido e foi até lá, viu ela em trajes pequenos, acocada na frente da pia juntando os cacos, ele se aproximou, e perguntou se estava tudo bem, ela disse que sim, que apenas tinha deixado o copo escorregar na pedra da pia e quebrara, mas já estava juntando tudo. Biel prontamente foi até a lavanderia e buscou uma vassoura, pazinha e jornal, varreu os cacos enquanto ela segurava a pá e em seguida os enrolou no jornal, depois cortou uma garrafa pet de refri e colocou o jornal dentro, para evitar acidentes. Ela ria dele, até que ele a olhou.
-Que foi? - Perguntou sem entender.
-Você é todo metódico até pra colocar um copo quebrado no lixo. - Ela sorria, um sorriso tão apaixonante que até o papa deixaria seu voto de castidade.
-Tem que ajeitar direitinho pra ninguém se machucar. Aliás, você não se machucou mesmo?- Ele olhava pra ela preocupado depois de acabar de ajeitar os cacos no lixo.
-Não, não, foi só bobeira minha. E.. desculpa, acabei atrapalhando você. - Ela olhava para a iluminação gerada pelo laptop dele, através do vão do balcão americano da cozinha.
-Atrapalhou nada, ajudou até, tava precisando sair lá da frente um pouco, esticar as pernas.
-Muito trabalho? - Ela perguntou escorando a mão na ilha do meio da cozinha aonde havia um fogão, um forno e lugares para se sentar e comer.
-Demais. - Ele olhava ela sorrindo. - E você? Perdeu o sono ou a Kaka não tava dando folga? - Ele sorria de volta, encantando ela.
-Não, ela nunca incomoda. - Falou ela baixando o olhar e ficando mais séria. - Amanhã faz um ano da morte do Carlos. - Disse com o semblante triste.
-Nossa, como passou rápido. - Falou ele vendo que tinha dado mancada.
Os dois ficaram em silêncio, Gabriel não sabia como agir, então notou que ela começava a chorar, a abraçou repousando seu rosto no peito dele e acariciando seus cabelos cor de ouro, ela se sentiu protegida, como sempre se sentia nos braços dele.
-Não chora, ele tá num lugar melhor, ele tá protegido e você também, olha o quanto você foi forte esse ano, o quanto batalhou, o quanto não deixa nada faltar pra Kathy. - Ele sussurrava de um jeito que deixava o short dela melado.
Ela olhou pra ele sorrindo e ele passou a mão no rosto dela, limpando as lágrimas, em seguida beijou-a na testa e se afastou, estava quase a agarrando, não podia fazer isso, a garota estava de luto, sofrendo e ele com o pau duro, com a tora quase saindo do calção.
-Ei espera. - Ela segurou ele pelo braço. - Eu preciso falar algumas coisas pra você, se não for atrapalhar é claro. - O rosto dela era meigo.
-Atrapalha em nada. Precisa de ajuda em algo? - Ele olhou pra ela preocupado.
-Não, é só.... Faz um ano que isso tá entalado aqui e.... - Ela passava a mão entre os seios, ele notou o bico deles duro, quase furando o top dela. - Eu sempre briguei com você, falei um monte de absurdo, sempre fui arrogante e só pensei em mim, e tudo que eu falava pra você você é o contrário, você tava certo, eu sou tudo aquilo e precisei sofrer muito pra notar o quanto você é importante na minha vida e na da Katarina. - Ele a olhava atentamente, tentando não ficar fixado nos seus seios. - Eu preciso primeiro agradecer TUDO que você fez por mim.
-Eu não fiz nada demais, você não precisa agradecer nada. - Ele se apressou a dizer, interrompendo-a.
-Fez, fez, começando com o dia em que eu desmaiei na escada e você salvou a vida da noss.... minha filha, depois, como se não bastasse só nos levar correndo pro hospital ainda doou sangue pra mim que tinha batido a cabeça e perdido muito. Ai a Kaka não dormia, só chorava e você foi quase morar na casa dos meus pais, porque era incrível, nos teus braços ela ria, parecia mais feliz e dormia feito um anjo.
-A gente tem uma ligação inexplicável. - Ele sorria.
-Ai você casa, tá no início da lua de mel e meu marido morre e você volta de lá no mesmo dia.
-Todos nós voltamos. - Interrompeu ele novamente.- Qualquer pessoa faria isso, não sou um santo Tami.
-Não! A tia Angela me disse que assim que você soube comprou a passagem de volta, sem querer saber se os outros viriam e que eles tiveram que comprar depois. Você veio porque não queria me deixar sozinha, não queria deixar a Katarina desamparada. Acha que eu não notei que você não arredou o pé do nosso lado durante tudo? - Ele ficara calado. - Ai eu sinto medo de viver nessa casa enorme, sem ninguém, sozinha com a minha filha e MAIS uma vez você larga tudo, muda todos planos, briga com a Isa, porque eu sei que ela não queria vir, e pronto, resolve mais um problema na minha vida. Como se não bastasse tudo isso, ainda me incentiva a voltar a estudar, me mostra que posso ser mais que eu sou e.... e de novo você tá certo.
-Não me custa nada fazer isso Tami, eu gosto de vocês, de tá perto, somos cunhados, apesar de tudo que vivemos, eu sou da família ainda e não deixaria de fazer isso por ninguém.
-Se a Gabriela pedisse pra você morar com ela e com a filha de vocês, você iria? - Ela perguntou encarando ele com seriedade.
-Ela é filha do teu primo, não minha. E talvez eu fosse, sei lá, não custa nada estar aqui com vocês. Talvez a Isa não se sentiria tão a vontade na casa dela como se sente aqui... - Ele tentava parecer normal, fingir que eram coisas banais, mas fazia tudo aquilo por amor.
-Tá certo.... - Ela ficou decepcionada com a resposta, tinha se irritado. - Então, pelo menos, me deixa agradecer, por que eu me sinto na obrigação de fazer isso, então só escuta meu obrigado e fica de boca fechada. - Ela começava a ser grossa. - Obrigada por tudo, ok Gabriel?
-De nada. - Respondeu ele vendo que tinha dado mancada.
-Você devia ir dormir. - Falou ela se dirigindo a porta, tentando não chorar na frente dele. - Já são 3 da manhã.
-Eu fiz tudo isso porque eu sei tudo que você é. Desde o primeiro dia que ti vi sabia que era uma mulher forte e não uma menininha qualquer, como a Gabriela. - Ela ouvia aquilo parada na frente da porta da cozinha, de costas pra ele. - Sempre soube que você era uma puta mulher, que seria uma baita mãe, que era uma esposa perfeita. Não me apaixonei por ti atoa Tamires. - Ela agora tinha se virado. - E eu vi o quanto você mudou, o quanto deixou o orgulho de lado. Eu brigava com você porque sabia que podia melhorar, porque sabia que ia melhorar a sua vida se mudasse algo pequeno. Eu nunca vou te esquecer, nunca vou deixar de ajudar você, mesmo que arranje outro cara como o amor da tua vida, nunca vou deixar de querer teu bem e de fazer tudo que está ao meu alcance pra cuidar da mulher e da filha de outro. - Ela quase sorria agora, pensava "Filha e mulher tua, nunca fomos dele." Mas não disse nada. - Eu errei, perdi você...
-Você não errou, foi obrigado a fazer aquilo, a Isa foi cafajeste. Ou sei lá também né, a gente tava tão envolvido e você era namorado dela e não meu, talvez ela tenha acertado. Mas não foi você... - Interrompeu ele, chegando mais perto.
-Mas mesmo quando você descobriu isso casou com o Carlos.
-Eu sabia da doença dele desde o primeiro beijo que nós demos. Ele era sozinho com a mãe, sofri demais quando vi você e a Roberta, minha melhor amiga, na cama, no meu aniversário! Ele me ajudou, sabia que tinha pouco tempo de vida, sabia aonde tava me metendo, dei os últimos dias felizes pra vida dele, uma filha, uma neta pra mãe dele... Eu não podia não casar, não naquele dia, não faltando tão pouco tempo. Você não precisa entender isso, eu só precisava ti agradecer mesmo, me sentia nessa obrigação. - Ela ia fugir de novo, se virou e ia saindo da cozinha.
Até que sentiu Gabriel a pegando por trás, sentiu a pressão do pau na sua bunda, rebolou nele de propósito. Ele a pegava com firmeza, segurando-a pelo braço, colocando a boca na sua orelha.
-Se pudesse tinha fugido comigo? - Ele perguntou sussurrando no ouvido dela.
Tamires só balançou a cabeça devagar, confirmando que fugiria e se virando pra ele em seguida.
-Eu menti quando disse que não te amava, que não leva a sério, que era só sexo, que nunca teria uma filha contigo, EU MENTI! EU TAVA PUTA, TAVA COM ÓDIO, PORQUE EU TE AMAVA E TINHA QUE VER VOCÊ SE ESFREGANDO NA PUTA DA GABRIELA NA FACULDADE. - Ela estava furiosa. - Ele nunca foi o amor da minha vida, foi só um amigo, um bom amigo, o amor da minha vida vai ser sempre você. - Ela olhava ele nos olhos. - Eu nunca te esqueci.
Gabriel a pegou pela cintura e os dois se beijaram, ela agarrou ele pela nuca com as duas mãos entrelaçando as línguas, colando mais os corpos. A mão dele foi logo para a bunda dela, apertando forte, fazendo o short atolar ainda mais no reguinho.
Ele escorou as costas dela no balcão americano da cozinha, puxou os cabelos fazendo o rosto se inclinar para trás, mordendo o pescoço dela e arranhando-o com a barba.
-Não faz isso comigo. - Ela pedia gemendo.
-Quer voltar a ser minha? - Ele sussurrava no ouvido dela.
-Você sabe a resposta. - Ela mexia o quadril, esfregando a buceta no pau gigante do garoto.
-Quer ser minha cadelinha? - Ele a provocava mais, mordendo a orelha.
Ela não respondeu, puxou ele e o beijou, enroscando a língua de novo, colocando a mão dentro do calção dele e pegando aquele imenso órgão, apertando com força, matando a saudade de agarrar a rola dele.
-Me leva pro quarto e me fode. Por favor, me come. Fode tua cadelinha de novo. - Ela miava, mordendo o lábio dele e passando a língua em seguida.
Os dois subiram em meio aos beijos para o quarto dela, Tamires trancou a porta rapidamente e olhou a filha dormindo, seria primeira vez que ela estaria presente na foda da mãe com o pai. Ela empurrou Gabriel até a cama, fazendo-o sentar, olhando-o com cara de vadia, ela baixou rapidamente a bermuda dele junto com a cueca, pegou aquele mastro enorme e colocou a boca, passando a língua por todo ele, lambendo enquanto o olhava nos olhos. Gabriel gemia deliciado com o toque da cunhada, se arrepiando todo. Ela se sentia ainda mais excitada vendo que o amor da sua vida delirava sentindo a boca dela no seu pau.
Tamires colocou a boca na cabeça da rola e foi engolindo, se engasgando, até lacrimejar sem ar, tendo ânsia na rola, babando-a toda, salivando, deixando seu rosto todo melecado, assim como a rola de Biel, que agora delirava ainda mais, pegando-a pelos cabelos, e sentindo ela chupar ainda mais rápido, ele forçava o rosto da menina contra seu corpo, tentando engasga-la mais, até que ela se afastou, tirou a boca do pau e começou a bater punheta para ele, limpando a boca com as costas da mão, sorrindo pra ele toda boba.
-Que saudade eu tava dessa boca. - Falou ele sentando na cama e beijando ela, com Tami ainda o masturbando.
-Saudade eu tava dessa pica, do gosto do teu pau, do teu corpo. - Ela estava entregue, era o dia mais feliz da sua vida.
Ele a puxou pra cama, fazendo-a deitar sobre seu corpo, em seguida ficou sobre ela, beijando mais sua boca, sentindo o gosto do pau dele na boca dela, apertando os seios de Tami, sentindo o quanto eles ainda continuavam duros mesmo depois de amamentar, ela se contorcia, se arrepiando mais, o top subiu, os seios fugiram por baixo dele, deixando-o pendente no peito dela, ele agarrou o seio direito apertando-o mais forte, colocando a boca e mamando.
-Tem leite ainda? - Ele perguntou sorrindo com malícia.
-Vai ter que dividir com a Kaka. - Ela ria, arranhando a careca dele. - Isssooooo ahhhhhhhh. - Ela gemia sentindo ele por a mão na sua buceta por cima do short, alisando-a, tapando-a por completo.
Ela arregaçou mais as pernas, arranhou com força a cabeça dele, esfregou a buceta na mão dele, louco que ele enfiasse a mão dentro da calcinha dela e sentisse o quanto ela estava melada. Foi o que ele fez, enquanto mordia o bico do seio dela foi colocando a mão dentro do short, sentindo o tecido da calcinha e enfiando 2 dedos dentro dela, a fazendo urrar de tesão.
-aaaaaaahhhhhhhh filho da putaaaaaaa. - Ela mordia a mão abafando os gemidos.
-De calcinha, cadelinha? - Ele sorria, olhando-o malvado para ela.
-Não sabia que ia ser agarrada pelo meu cunhado. - Ela beijava ele de novo, sentindo os dedos lhe fuderem, esfregando a buceta na mão dele.
-Se soubesse ia pra sala peladinha né. - Ele provocava mais, mordendo o pescoço dela enquanto sussurrava.
-Isssoooo, vai me fode vai, põe essa pica gigante na minha xoxotinha apertada, pelo amor de deus, preciso disso....- Ela sussurrava, gemendo baixo, falando quase de maneira inaudível.
-Calma marrenta. - Ele pegava ela com força, girando os dedos dentro da buceta.
Gabriel desceu a boca beijando o corpo dela, fazendo-a se arrepiar inteira.
-Não negão, não me chuuuuuu aaaahahhhhhhh negão não faz isso, NEGÃO! - Ela berrou alto quando depois de tirar o short e a calcinha dela ele começou a chupa-la, passando a língua na sua xana, fazendo-a delirar, passando a língua por toda a extensão da sua buceta, lambendo devagar, sugando todo o mel que escorria daquela buceta excitada.
-Me fode, Gabriel, se não eu vou gozar, me fode logo, me dá pica, a marrentinha precisa de pica. - Ela suplicava gemendo, tremendo o corpo na boca dele.
Mas ele não ligava, não lhe dava ouvidos, lambia mais aquele néctar dos deuses, sugando todo mel, lambendo o grelo, tremendo a ponta da língua sobre ele.
-FILHO DA PUTA, AGORA NÃO PARA, CHUPA RÁPIDO, EUUUUU AAAHHHHH EUUU AAAAHHHHHH GOZANNNNNNN AAAAAAAAAHHHHH. - Ela tremeu, só então ele parou.
Parou depois de limpar todo gozo da amada, sorrindo ele subiu pelo corpo dela, ela estava exausta apertando as cobertas, sorrindo de volta para ele.
Biel começou a passar a pica na buceta seca de Tamires, ela olhava pra ele e balançava a cabeça negativamente, sorrindo, mordendo os lábios.
-Malvado. - sussurrou. - Negão mau!
-Tava com saudade do gosto da tua bucetinha apertada. - Ele a beijava, mostrando a ela o gosto do próprio gozo.
-To com saudade dessa rola grossa me rasgando, me fode logo garoto! - Ela ria, tentando parecer braba.
Dessa vez ele obedeceu, enfiou devagarinho, deslizando o pau pra dentro da gruta apertada, que não via rola a mais de ano. Ela arranhou as costas dele com força, deixando marcas, gemendo alto, gritando, sem se preocupar com mais nada.
-IIIIISSSSSSSSOOOOOOOO, ASSSSSIMMMMMMMMMMMM AAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH.
Ele sentia ela apertado como nunca, esganando sua pica, ela sentia a buceta arder, arregaçar, abrir, engolindo tudo que conseguia do tronco preto e grosso, ela não dava desde antes da morte do marido, não sabia mais o que era gozar, não sabia mais como era gostoso tomar pica com força. Biel sentia o corpo dela, sabia como trabalha-la, sabia como agrada-la, não queria machucar Tami, colocou devagar, metade da pica, deixou ela lá dentro, olhava o rosto da amada, boquiaberta, exalando tesão, de olhos fechados, cabeça recolhida para trás, se contorcendo no pau dele. Ele a beijou e enfiou mais o pau, ela sentiu arder mais, mordeu o lábio dele, ele afastou a boca e ela gemeu mais.
-Geme baixo cadela marrenta, vai acordar a Kathy. - Ele provocava.
-Então tira, para de meter, eu não aguento esse pau enorme. - Ela falava gemendo, alto, arranhando ele. - Tá me arregaçando aaaahhhhhh, tá me deixando ardida, minha bucetinha é apertadaVirando os olhos ela sentia ele desobedecer e enfiar mais forte.
-Ai quando tá ardendo precisa gemer pra aliviar? - Ele provocava e ela balançava a cabeça, mordendo o próprio lábio inferior sentindo as estocadas. - Tava com saudade de ser fudida pelo teu macho? - Ela concordou de novo.
-Meu dono, o amor da minha vida. - Ela sorria, beijava ele com amor, enroscando a língua e sentindo a buceta babar, aliviando a ardência, passando a ter 100% de prazer agora.
Ele metia com força, ela arranhava o peito dele, gemendo, olhando-o nos olhos.
-Me fode vai, me come negão, fode a buceta da marrenta, issssoooooo, goza pra mim vai me enche de leite, dá porra na minha bucetinha por favor, me arregaça todinha. - Ela se arrepiava, ele atendia às suas suplicas, metendo com toda a velocidade.
-Mostra pra Kathy como a mãe dela gosta de ser fudida mostra... - Ele a provocava, fazendo-a lembrar da filha, mas nem olhando para o berço da menina ela conseguia recuperar o pudor, ela queria mesmo era virar puta nas mãos do seu macho.
Ele puxava seus cabelos, ficava sussurrando no ouvido dela.
-Geme pra ela saber como é quando for maior, pra virar a puta que a mãe virou.
-Aaaahhhhhhhh vou ensinar ela a ser cadela que nem eu, a engolir a pica preta aaaaahhhhhh, fode forte anda, me come, me arregaça, ME DÁ PORRA!!!! - Ela que obedecia agora.
Ele não conseguia vê-la daquele jeito, tão entregue, precisava retribuir, encheu a buceta dela de leite, deixando-a toda gozada. Tamires sentiu a buceta piscar, sentia o corpo tremer estava gozando de novo, na rola, se mijando como antigamente, com o pau batendo no fundo do seu útero, ela fazia xixi na cama ao mesmo tempo que gozava o pau dele todo.
-Tinha esquecido que minha cadela se mija quando goza.
-Esquecido é? - Ela estava envergonhada, mas saber que ele a esquecera também a chateava.
-Mentira, até hoje eu sinto o cheiro do teu mijo, deliciosa, mijona! - Ele deu um tapa com força no rosto dela, com o pau ainda dentro da sua xoxota.
-Não me bate assim.... - Ela ria, sentindo o rosto arder.
Ele caiu ao lado dela, os dois se abraçaram, nus, ela repousou a cabeça no peito dele.
-É melhor você ir dormir com a Isa. - Ela disse.
-Se arrependeu do que aconteceu aqui? Quer esquecer? - Ele perguntou assustado.
-Não! Só acho que ela não gostaria de acordar e saber que dormiu comigo. - Ela dava selinhos nele.
-Vou contar pra ela o que aconteceu. Quero que tu seja minha esposa também.
-Maluco, como isso? - Ela ria da doidera dela.
-Eu te amo, amo ela, mas quero me casar contigo, viver com vocês duas, sei lá, dormir contigo e com ela... Sei lá, é meu sonho, que a gente viva em harmonia.
-Acho melhor a gente conversar isso junto, nós três, quando a gente tiver mais certeza disso tudo.
-Você ainda não tem certeza? - Ele interrompia ela.
-Gabriel, eu te amo! Para de ser paranóico, só que precisamos decidir isso com calma...
-Eu vou dormir, vai ser melhor pra nós dois. - Ele se afastou dela, colocou a roupa, se vestindo.
Tamires não fez questão de parar ele, parecia que os dois jamais se intenderiam.
Na noite seguinte ela tinha aula, com o combinado dela com a irmã, Isa ficava responsável pelos bebês enquanto ela estudava, os dois eram bem tranquilos, e permitiam que Isa recebesse a visita do pai e de alguns vizinhos que já sabiam a putinha que ela era. Depois, quando o marido chegava da faculdade ela contava tudo a ele enquanto era fudida novamente, a vida que ela pedira a deus.
Tamires usava um vestido todo preto, colado no seu corpo e que tapava apenas seu ombro esquerdo, comportado ele ia até o meio das suas coxas, mas deixava sua bunda volumosa e mostrava bem as curvas do seu corpo, realçando seus seios.
Ela viu Gabriel chegando na faculdade, estava de mochila com a roupa do trabalho ainda, ele a viu e ficou sério, ela sorriu e foi até ele.
-Dia duro? - Ela perguntou passando a mão no peito dele.
Ela usava a gargantilha que ele tinha dado a ela de aniversário, na noite em que dormiram juntos no motel.
-É, complicado... - Ele falou e se desvencilhou dela.
Tami o pegou pela cintura, e o abraçou por trás, passando as mãos por baixo dos braços dele.
-Preciso de ajuda, você pode me dar uma mão? - Ela perguntou com a boca abafada pelo corpo dele.
Ele se virou sem responder, ela deu a mão para ele e foi andando na frente, indo para longe da sala aonde os dois teriam aula, chegou às escadas e não parou mais de subir, ela rebolava a bunda na frente dele, de propósito, ele não conseguia tirar os olhos daquele rabo, o pau latejava dentro da sua calça. Eles chegaram até o último andar e ela foi até a última sala, fechada, escura, ela abriu a porta e eles entraram, Tami empurrou ele contra a porta e ela se fechou, ela começou a beijar ele na boca e Biel não resistiu, pegou ela pela cintura. O cabelo dela estava preso, ela usava óculos e tinha batom roxo nos lábios, seus olhos nunca foram tão azuis.
-Que isso... - Ele sorria.
-Eu sai de casa rápido... - Ela encarava ele sorrindo. - esqueci....
Tamires estava de costas pra ele, rebolava enquanto puxava o vestido para cima, deixando ele preso na sua cintura, de sapatos de salto alto também pretos, ela mostrou que não usava nada em baixo da sua roupa.
-Deixei a calcinha em casa.... - Ela olhava pra ele por cima do ombro e ele não resistiu.
Gabriel a agarrou por trás, passando a mão cheio de tesão na bunda nua dela, apertando forte, enchendo sua mão com a carne macia e sedosa do amor da sua vida.
-Não resiste né preto? Não pode ver meu rabo que pira.- Ela empinava a bunda pra trás, sentia a mão dele deslizando pelo corpo dela.
-Achei que não ia querer mais.... - Ele sentia o cheiro de suor no corpo dela, sentia a bundinha melada, sentiu o cu dela piscar no seu dedo. - Não tomou banho antes de vir pra aula?
-Han han. - Falou estalando a língua no céu da boca, sorrindo.
Ele passava o nariz no pescoço dela, a pegava com força. A mão dela procurava seu pênis na calça social e não demorou muito a encontra-lo, já pulsante, duro, latejando na mão da amada.
-Ele tá tão duro negão. - Falou gemendo, roçando a bunda na pica dele.
Gabriel a pegou com firmeza, passando o pau por todo reguinho da loira.
-Me fode negão, como antigamente, na sala escura da faculdade. Me enche de porra vai...- Ela pedia miando.
Gabriel obedeceu, colocou o pau na fenda melada de Tamires, ela mordeu os próprios dedos para abafar o som do seu gemido. Ele colocou a boca na nuca dela e pressionou mais seu corpo às costas de Tami, fazendo-a se escorar mais na porta e começou a socar, ele sentia o pau entrar quase por completo dentro dela, ela abria mais as pernas para sentir a rola lhe abrindo toda.
-Aaaaaahhhhh isssssooooo, que saudade eu tava de dar aqui antes da aula. - Ela ria, arranhava a porta com as unhas grandes, sorrindo, mordendo a boca enquanto sentia ele empurrar a rola com força pra dentro dela.
-Geme pra saberem que tu voltou a levar pica do cunhadinho, geme. - Biel pedia provocando-a, mordendo o ombro dela e fudendo com mais força.
-Tira na minha pepeca e põe na bundinha... - Ela pediu com a voz quase inaudível.
-O que? - Gabriel parecia não ter ouvido.
-Quero que coma minha bundinha. - Tami repetiu pausadamente, com calma, gemendo enquanto falava, sentindo cada bombada dele.
-Pede assim então: "Negão, to com saudade de você comendo meu cu." - Gabriel provocava, deixara a rola enterrada na buceta de Tami, apertando os seios dela.
-Negão, to com saudade de você comendo meu cu.- Ela foi além . - Ele tá tão apertado.... Sabia que só você come ele? Nunca dei meu rabo pra outro....
Gabriel tirou o pau da buceta dele e o subiu, Tamires rebolou na rola, sentiu a pressão da pica gigante no seu buraco minúsculo.
-Lambe minha bundinha, por favor, se não vai doer muito. - ela implorava por cuidado.
Gabriel obedeceu, ajoelhou atrás da cunhada e com as duas mãos abriu aquela bunda perfeita, viu a buceta babando, de onde escorria muito mel e o cuzinho rosado e fechadinho dela, deslizou a língua pelo rego e sentiu o gosto de suor da bunda da cunhada, quando tocou com a ponta da língua as pequenas pregas do cu dela foi ao delírio, ele estava quase gozando, sem se quer ter enfiado a pica naquele buraco dos deuses. Biel cuspiu nele e passou a língua devagar pelo cu dela, Tamires jogava a bunda pra trás, fazendo o rosto dele entrar ainda mais no seu rego, ela pensou em peidar na cara dele, mas era muito delicada para fazer algo do tipo, a língua pressionava seu cu, ela desceu a mão até a buceta e começou a alisar o grelo, inchado de tanto tesão já, gemendo baixo, ofegante, ela sentiu ele subir, colar o corpo ao dela novamente, o pau forçava mais contra seu cu agora, ela jogava mais a bunda para trás tentando ajudar a ser penetrada.
-Soca logo. - Falou ela enquanto olhava para ele por cima do ombro, dando o aval necessário para que ele a machucasse sem pena.
Ele mais uma vez obedeceu, enfiou com força, sentiu o cu rasgar na sua pica, ela abriu a boca, ia gritar mas ele a beijou, pegando-a com força pelo pescoço, deixando sua respiração mais difícil, aumentando o tesão causado nela. Tamires viu estrelas quando o pau atravessou seu cu, quando suas pregas arregaçaram, ela sentiu vontade de chorar, achou que fosse desmaiar, mas então lembrou que nada no universo era melhor que dar o cu para seu amado, enquanto o beijava sentiu o gosto do seu cu na boca dele e ficou ainda mais louca, o pau agora mexia dentro dela, entrava e saia, aliviada a dor e em seguida a completava novamente, a enchia de rola, a deixava sem ar, ela mordeu com força o lábio do cunhado e arranhou seus cabelos ralos.
-Malvado... - Falou sussurrando com dificuldade, apertando os olhos de dor e tesão.
-Marrenta... - Devolveu ele sorrindo apaixonado.
-Me beija de novo que eu vou gozar.... - Ela falou rindo, envergonhada.
Ele a beijou, ela gemia entre o beijo tremia no pau dele, como se estivesse derretendo, quase desmaiando, ele a segurou, empurrou o máximo que pode de pica para dentro do cu dela, ela só gemia, em seguida parou com a rola lá dentro, por completo, quase 30cm de carne dentro do cu da cunhada, ela em seus braços, sem força para nada, apenas o beijando, as línguas se entrelaçavam mais do que nunca, como sempre, apaixonadas, os lábios não deixavam de se tocar, pareciam colados. Depois de recobrada a consciência dela eles afastaram as bocas e ele pode ver que o sorriso dela era sim, sem a menor dúvida, a mais bela das imagens.
-Não aguenta nem duas socadas de rola no cu e já goza? - Gabriel provocava.
-Não, não aguento. Tava morrendo de saudades de dar o rabo, ai tu me arregaça toda e eu me mijo de tanto gozar.
Ele não tinha notado mas o chão estava todo mijado, Tamires sempre mijava quando gozava no pau dele, e aquilo o deixava ainda mais apaixonado.
Biel a pegou com força e começou a comer o cu dela sem pena, segurando-a pela cintura e enterrando a rola no seu cu, o pau lhe atravessava, invadindo seu cu, a impressão que Tamires tinha é que ele sairia pela boca dela, talvez por isso deixasse-a aberta, gemia, sem ar, com a bunda dolorida, sentindo seu homem a pegando e a comendo com tesão. Ela sentia a pica dura entrar e sair da sua bunda cada vez mais rápido.
-Gabi, eu não aguento, tira o pau do meu cuzinho, por favor. - Ela olhava ele com cara de dó.
-Porque? Só porque já gozou? - Biel provocava, batia na bunda dela, sentindo ela empinar mais o rabo.
-Por que eu preciso gemer... Eu não sei me controlar negão, aaaaaaaahhhhhhhhhhh sem contar que aaaaaaahhhhhhh se gozar no meu cuzinho vai pingar pela faculdade toda, aaaaaaaaahhhhhhhhhhhh. - Ela mordia o lábio enquanto falava, erguia uma de suas pernas para facilitar enquanto era enrabada.
-Ai vão saber que você é puta, vai cair tua mascara de marrenta. - Ele ria, metia mais forte.
-Ai vão querer me comer. Vai dividir sua puta? - Ela sabia como provoca-lo. - Sem contar que eu to louca pra beber leite. - Ele a encarava incrédulo. - Prefere porra escorrendo pelas minhas coxas ou chegar comigo em casa e ainda sentir meu bafo do teu gozo?
Ele não respondeu, ela só sentiu a pica saindo do seu cu, pra provoca-lo ainda mais ela travou o cu na pica dele, arranhando a rola enquanto ela saía, Gabriel estava prestes a gozar, sentindo o cu esganando seu pau, olhando a loirinha marrenta lhe encarando por cima do ombro com cara de puta, sorrindo, safada, sabendo que estava brincando com fogo.
Quando ela se sentiu finalmente esvaziada imediatamente arrependeu-se do pedido, era muito bom dar o cu, ela podia passar o resto da vida naquela pica, mas realmente precisava se recompor, pingar porra pela faculdade não era uma idéia boa. Antes que ele pudesse fazer qualquer movimento ela rapidamente se ajoelhou na frente dele e engoliu tudo que conseguia de pica, engasgou de propósito, sem olhar para ele, sentia na rola o gosto do próprio cu, o que a deixava ainda mais doida, sentiu seus olhos lacrimejarem, não conseguia respirar, e a falta de ar não era o que mais importava para ela, fez questão de fazer ânsia na pica do macho, e só depois de tossir quase vomitando é que tirou a boca da pica, pegando-a com a mão, a saliva presa em seus lábios estava presa na rola também, punhetando a rola com uma mão e com a outra limpando a baba do seu rosto ela olhou para ele nos olhos, sorrindo.
-Engoli quase tudo, viu? - Ela sorria.
-Tava treinando? - Ele perguntou com ciúmes.
-Não, só ficava imaginando quando eu ia ter a chance de ter você pra mim de novo, e jurei pra mim mesma que quando tu voltasse pra mim eu ia fazer tudo do melhor jeito pra que você nunca mais fosse embora. - Ela estava completamente apaixonada e admitia isso com facilidade.
-Eu te amo. - Ele falou
-Me dá leite. - Ela respondeu antes de por a pica na boca de novo, dessa vez só a cabeça.
Tamires sugava a cabeça da pica dele, mamando rápido, punhetando ele pela base, querendo sim que ele a enchesse de leite. Não demorou até que ela chegasse ao seu objetivo, sentiu a gosma farta, quente e cheia de esperma chegar aos seus lábios, precisou se apressar para conseguir engolir tudo, mas se quer babou, ela ainda sabia como sugar aquele pau maravilhoso. Em seguida ficou em pé e beijou a boca dela, sem ter mais vestígios de leite na boca Gabriel ainda podia sentir o gosto que restava nela, o bafo de pica misturado com o de porra, aquilo deixava ele maravilhado.
-Eu também te amo Gabi. - Ela sorria emocionada, os dois estavam juntos novamente.
A semana tinha passado normalmente, Gabriel e Tamires continuavam transando escondidos, sem que Isa notasse, já que praticamente todas as noites ele a fudia também, até que chegou Domingo a noite. Gabriel tinha saído, ido até a casa de seus pais à tarde e havia discutido com seu pai ferrenhamente.
Isa deitara com ele no sofá enquanto Gu dormia no berço na sala perto deles, ela vestia um vestido cinza, que tapava apenas seus seios e sua cintura, deixando grande parte da barriga e das costas expostas. Ele contava a ela o que tinha acontecido e ela ficava com raiva, compadecida a ele, imaginando que no dia seguinte pela manhã teria que ir ao escritório do sogro, dar uma lição nele usando a buceta e a boca.
Mas Isa era a esposa perfeita, Tamires tinha lhe contado, sem Biel saber, que os dois tinham voltado, no dia seguinte à foda na faculdade, era o grande sonho de Isa, viver a três, com a irmã e o marido, ela estava mais madura, respondeu super bem a isso, a primeira coisa que fizera foi pegar a irmã pela cintura e beija-la.
Tamires usava uma blusa preta sem nenhuma estampa e um short jeans claro, sentiu a mão delicada da irmã forçar a entrada pela frente do seu short, encontrando sua calcinha, de algodão, grande, branca. Tami se assustou, apesar de estar gostando do beijo segurou a mão da irmã com firmeza, pegando-a pelo anti-braço.
-Não faz isso. - Falou encarando a irmã.
-Porque? Biel não quer dividir você nem comigo? - Isa sorria para ela, passando as unhas pela sua barriga, fazendo a irmã se arrepiar inteira.
-As crianças.... - Ela sussurrou gemendo.
-A gente cuida delas, é só você não gemer muito alto. - Isa ria.
Ela colou a boca na da irmã de novo e sentiu Tamires apertar seus seios, o tomara que caia negro que a ninfeta usava foi puxado para baixo e Tami colocou a boca no bico do seio da irmã, mamando nela com sofreguidão, sentindo o leite que Gustavo bebia passar pelos seus lábios.
-Aaaaaaaaaahhhhhhh que saudade da minha maninha. Isssssssoooo mama aaaaaaaaaaahhhhhh. - Isa gemia.
Tamires parou, puxou os cabelos da irmã e deu-lhe um fortíssimo tapa na cara.
-Vai fazer cachorrada pra me separar dele de novo? Sua puta! - Tamires parecia realmente braba.
-Não, nunca... eu juro. - Isa fingiu estar amedrontada, adorava quando a irmã ficava violenta e mandona.
-Vai obedecer então? Puta! - Tamires deu outro tapa na cara da irmã.
-Sempre, você é a irmã mais velha... - Isa mordia o lábio, com os seios balançando, nus, olhando para Tamires. - Bate de novo.... anda, me dá tapa na cara.... me humilha, eu adoro!
Tamires vendo a irmã submissa a levou até o quarto dela, onde sua filha dormia e onde poderiam escutar perfeitamente caso Gustavo chorasse. Ela atirou Isabela na cama de cara no colchão, e montou nela, afastando os cabelos da irmã da nuca e mordendo-a. Isa estava de minisaia amarela, e a mão de Tami foi direto nela, apertando a bunda da irmã enquanto beijava as costas dela, Isa se arrepiava toda, tendo calafrios com o toque da irmã mais velha, ela precisava se segurar nas cobertas para aguentar, sentia que ia morrer quando sua minisaia teve o fecho aberto e foi parar no chão do lado da cama, a calcinha de renda vermelha era transparente, mostrava todo o rego da ninfeta.
-Gabriel ia te bater se visse usando calcinha. - Tamires falou sentada sobre a bunda da irmã.
-Ele te bateu? - Isa perguntou curiosa.
Tamires se deitou, já sem a blusa e o sutiã sobre as costas da irmã e colou o ouvido na sua orelha.
-Eu não uso calcinha pra ele.- Sussurrou.
Os pés de Isa estavam para fora da cama quando ela sentiu a mão da irmã entrar na parte de trás da sua calcinha, alisando seu rego, arranhando as pregas do seu cu.
-Para mana, eu não aguento, me chupa logoIsa pedia quase chorando.
-Sabia que ele comeu meu cu ontem? - Ela forçava o dedo médio contra o cu da irmã caçula enquanto sussurrava no seu ouvido. - Me deixou cheia de porra... E eu tava morrendo de saudade de dar a bunda pra ele e tudo é culpa tua! - Ela enfiou o dedo com força no cu da irmã, sentiu ela se melar, sentiu o dedo ficar sujo. - Sujou meu dedo sua filha da puta? - Tamires não podia acreditar que Isa tinha cagado no seu dedo.
-Eu não aguento dar o cu mana. - Isa ria, então se virou e puxou Tamires para ela novamente, beijando-a na boca, abrindo o short da irmã, desabotoando-o, deitando ela sobre a cama e subindo nela.
Puxou o short dela para baixo, Tamires ria, olhando a cara de tarada da irmã. Isa colocou os 4 dedos da mão direita sobre a calcinha da irmã e esfregou eles nela, fazendo-a se contorcer da cama, Tami jogou o corpo para frente, roçando a buceta na mão de Isa, a loirinha mais nova deslizou pelo corpo da mais velha e colocou o rosto entre as pernas dela, afastou a calcinha pro lado e viu a buceta da irmã, passou a língua com pressão, em toda a extensão da buceta, lambendo ela por completo, mamando no grelo da menina, vendo a irmã se derreter na sua boca.
-Isssssssooooo me chupa, filha da puta, anda, cadela desgraçada, lambe a minha buceta aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh Teu marido também gosta de lamber ela, sabia? - Tamires provocava.
Isa parou de lamber, sorriu para a irmã e colou a boca na dela ao mesmo tempo em que esfregava a buceta contra a buceta de Tami.
-NOSSO marido. Agora ele é teu também. - Isa esfregava uma buceta na outra, fazendo a xana de Tami machucar com os detalhes da renda arranhando seus lábios vaginais, mas era tão gostoso, era tão bom aquilo.
-Você deixa? - Ela perguntou beijando a irmã e a pegando pela cintura com força, roçando mais a xana na de Isa.
-Deixo, pra sempre... - Isa sorria, beijava Tamires sem parar.
Tamires pegou a calcinha de Isa e puxou com força pra cima, arrebentando ela nas duas laterais, em seguida puxou e atirou na cara dela.
-Dá pro negão, fedendo a buceta de nós duas. - Ela ria ofegante.
Os seios se batiam, as bucetas se esfregavam, as coxas se chocavam, os dois corpos pareciam só um quando elas tremeram juntas, sem nenhum homem, apenas elas, as irmãs, o amor delas estava de volta, sem ciúmes, sem intrigas, sem brigas, sem pudores, com amor, com o maior amor de todo mundo que fez elas se unirem mais ainda.
-Nem precisamos do Gabriel. - Isa falou rindo, deitando do lado da irmã.
-Ahhhh como eu preciso. - Tamires riu. - Imagino aquele pau no meu cu enquanto eu te chupo... - Tami tapou o rosto com a mão morrendo de vergonha de ter revelado isso à irmã.
-Ahhhhh tá com saudade do pau preto é? - Isa fazia cócegas nela.
-To, morrendo, nossa, sento naquilo e parece que o tesão não vai embora nunca. - Ela ria mais ainda.
As duas se beijaram de novo e ouviram o barulho da porta, era Biel vindo do trabalho, se vestiram rápido e cada uma foi para um canto da casa, não era a hora dele saber ainda.
Agora ela estava ali, deitada com Biel, ele triste, cabisbaixo, irritado, e sem saber da farra das duas no meio da semana, era a hora dele saber a verdade, saber que ela tinha deixado a irmã mais velha participar do relacionamento deles, que eles não seriam apenas 3, seriam 5.
Isa foi até o quarto de Tamires e falou sobre a situação, as duas riram, sabiam o que ele precisava para sorrir pro resto da vida. A primeira a descer pra sala foi Isa, encontrou ele sentado no sofá, apenas de bermuda de banho, jogando video game, era um jogo de corrida qualquer, ela se sentou do lado dele e começou a acariciar as suas costas, dando um carinho comportado para ele. Ainda estava com o seu vestido cinza, mas tinha deixado a calcinha para Tamires usar, mais uma que ficaria com o cheiro delas.
Tami desceu vestindo uma saia jeans abotoada na frente e uma blusa preta, completamente transparente, que mostrava seu sutiã preto e o grande volume dos seus seios. Ela passou na frente de Isa e Biel, atraindo o olhar dele, sentou do outro lado dele no sofá, deixando-o entre elas, Biel se desconcentrou completamente do jogo, a cunhada não podia provoca-lo daquela maneira, não na frente de Isa. Isa ria, escorada de costas no sofá, Biel que estava com o corpo inclinado para a frente não conseguia vê-la.
-Tá calado o Biel hoje mana. - Disse Tamires.
-Tá stressado. Ainda bem que as crianças tão na casa do papai, ai ele não fica mais mau humorado ainda pro causa do choro delas. - Isa brincava, sabia que Biel jamais reclamara dos bebês.
-Será que massagem resolve? - Tamires perguntou se ajeitando no sofá e colocando as mãos sobre os ombros nus do garoto.
Ela apertou as clavículas dele e passou o dedão na sua nuca, Viu Isa afastar a mão e ficar encarando ela com cara de tarada. Gabriel estava duro, sentindo os toques da cunhada, se ele se concentrasse nela não aguentaria, a agarraria na frente da esposa. Sentiu a boca de Tamires na sua orelha, as mãos estavam no seu peitoral agora, contornando os riscos definidos do abdômen do garoto.
-Como tá forte o negão mana. - Tami falou com a boca no ouvido dele.
Gabriel olhou pra ela e foi Tamires quem não resistiu, com as mãos na nuca dele o beijou, ele ficou pensando que Isa ficaria uma fera com a cena, imaginando o problemão que teria por não ter contado nada a ela, mas então sentiu a boca de Isa nas suas costas e a mão dela no seu calção.
-Tá durinho já Tami. - Ela falou olhando pra irmã, fazendo os dois abrirem os olhos e pararem o beijo.
-Larga esse video game e come a gente negão. - Tamires pedia, de pernas abertas na frente dele, sorrindo.
-Come negão? - Isa sussurrava no ouvido do marido. - A Tami me contou que você queria que eu soubesse que agora vocês voltaram. - Isa sussurrava atrás dele enquanto ele olhava nos olhos da cunhada. - Me contou que você comeu o cu dela na faculdade. - Isa tinha colado o peito nas costas dele e colocado a mão dentro da bermuda e da cueca do rapaz, alisando o pau enorme. - Ai eu beijei ela, depois coloquei a mão dentro do short dela, como to fazendo com você agora. - Ela abria o short, tinha baixando a cueca e punhetava ele agora.
Tamires ficara de 4 no sofá e aproximava o rosto do pau dele. Isa passava a pica na cara da irmã, que abria a boca e tentava pega-la com a língua, mas Isabela não deixava, tirava toda hora, passando a cabeça rosada por todo rosto da marrenta.
-Ai ela me levou pro quarto e a gente ficou esfregando uma buceta na outra até gozar. - Isa provocava enquanto Tamires encarava o amado tentando chupa-lo. - Então eu convidei ela pra casar com a gente, ser tua mulher, e nós sermos um par de 3, o que acha? Aceita negão? Aceita ter duas esposas putas?
Tamires se ajoelhou no sofá como eles e beijou Gabriel na boca, ele a pegou com força pela cintura, Isabela foi para o lado deles e sentiu a mão da irmã puxar sua nuca e faze-la se unir a eles num beijo triplo, as 3 línguas se enroscavam sem parar, os três rostos se chocavam a todo momento, com os três corpos agarrados, eles eram um só agora, o maior amor que já existiu na terra.
-Acho que ele não dá conta. - Falou Tamires olhando para a irmã.
-Vamos ver se ele acorda assim. - Isa puxou Tamires para fora do sofá e as duas ficaram me pé bem na frente da tv, encarando Gabriel.
Biel estava atônito, não podia acreditar que o maior sonho da sua vida estava virando realidade. Isa beijava Tamires na boca enquanto ia abrindo sua saia, Tami em seguida rebolou devagar para que a saia saísse do seu corpo, Biel viu a calcinha roxa que a cunhada usava, sabia que a esposa tinha uma igual. Tamires abriu bem as pernas e Isa passou a mão na parte de baixo da calcinha da irmã, alisando a buceta dela, fazendo-a abrir a boca e gemer.
-AAAAAAAAHHHHHHHHHHHH NEGÃOOOOOO. - Disse alto, sem nenhum pudor.
-Amor, acha que a calcinha ficou melhor nela? - Isa virava a irmã de costas, mostrando a calcinha atolada do rego dela.
Então Tamires, sem esperar que o novo marido respondesse, começou a tirar a calcinha, deixando seu rabo maravilhoso nu, o pau de Gabriel latejava, ele estava quase gozando sem precisar de nenhum estimulo.
Então Tami entregou a calcinha para a irmã e Isa tirou o vestido, mostrando que estava nua embaixo dele, colocou a calcinha devagar, sorrindo, Tamires encarava o amado, olhando para seus olhos diretamente, vendo o brilho neles, vendo o quanto ele estava amando aquilo.
Foi a vez de Tamires passar a mão na buceta da irmã, esfregando forte, sentiu Isa rebolar nos dedos dela, com a outra mão ela puxou a calcinha com força para enterrar no rego de Isa, que gemeu, rindo, encarando o marido. Então Isa tirou a calcinha e devolveu para a irmã. Tamires caminhou até ele e o empurrou no sofá, sentando no seu colo passou a parte de baixo da calcinha na cara de Biel.
-Sente o cheiro das nossas bucetinhas, sente amor. - Tamires gemia, no ouvido dele. - Deixa eu ser tua esposa também? - Ela sussurrava.
-Deixo, deixou vocês fazerem tudo. - Gabriel falou cheio de tesão.
Tamires tinha encaixado a pica dentro dela, e agora quicava devagarinho, enquanto Isa estava ao lado deles, beijando a boca de Biel.
-Me fode negão, me come com força que nem come na faculdade, anda aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhh . - Tami urrava de prazer.
-Obedece a mana negão, fode ela fode... - Isa incentivava.
-Vai lá lamber o cu dela pra deixar limpinho pro negão meter vai... - Biel mandava em Isabela, que estava adorando ser a serviçal dele.
-Não! Mana, não lambe meu cuzinho, não vou dar ele hoje... - Tamires pedia segurando a irmã pelo braço enquanto quicava na pica de Biel.
Isa riu, se desvencilhou dela e ajoelhou atrás deles, de frente para o sofá, abriu a bunda da irmã com as mãos e pode ver o pau do marido entrando na buceta dela, sentia a irmã sentando com força, gemendo enquanto era fudida.
-Nãããããoooooo não come meu cu negão, ele tá machucado ainda. aaaaaahhhhhh fica fudendo só minha xoxota, deixa pra comer o cu da Isa, ela que gosta de dar a bunda, aaaaaaaahhhhhhh eu sou delicada esqueceu? Sou a tua mulher comprotada, que só dá a pepeca, aaaaaaaaaaaahhhhhhhh filha da puta, TIRA A LÍNGUA DO MEU CU SUA CADELA, AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH.
Isa tocava a língua no cu da irmã, apertando o saco do marido com uma das mãos. Gabriel estava em êxtase, sentindo a mão da esposa e a buceta da cunhada, fudendo ela com força, na frente de Isa. Ele puxou a blusa da nova mulher e a rasgou toda, provocando espanto em Tami, que ria.
-Minha blusa nova seu tarado. - Ela ria, batendo na cara dele. - Como vou pra faculdade agora? - Ela provocava, sentindo a língua molhada da irmã passando nas suas pregas.
Isa estava pirada com o gosto da bunda da irmã, apertava mais forte o pau do marido, então desceu a boca, lambia a pica e a parte de trás da buceta de Tamires, a marrenta sentiu calafrio da boca da irmã e começou a babar mais, estava quase gozando, Gabriel estava em alfa, sentia a língua da mulher praticamente lhe pagando um boquete enquanto ele fudia com força a buceta da irmã dela.
-A Isa tá lambendo minha xota amor, diz pra ela parar se não eu vou gozar, negão, manda ela parar.... - Tamires gemia, ofegando, arrepiada.
Isa dava tapas fortes na bunda da irmã, sentiu o saco do marido inchar, ele ia gozar, ela queria os dois gozando juntos então passou a unha nas pregas de Tamires e ela não resistiu tremeu na rola e na boca de Isa, a travada que Tami deu na pica enquanto gozava fez Biel gozar também, Isa viu o gozo dos dois escorrer pelo pau dele, e lambeu tudo, limpou a pica e a buceta da irmã na parte onde sua língua alcançava. Então Tamires se levantou e ela viu a buceta toda gozada da irmã começou a passar a língua nela, Tamires esfregava a buceta na cara de Isa, olhando o amado sentado na frente delas.
Gabriel estava sentado no sofá de frente para Tamires, que em pé no sofá, se acocava na boca de Isa para sem limpa pela irmã, que estava ajoelhada no tapete, em frente ao sofá. Gabriel jamais ficaria de pau mole com aquela cena, pelo contrário, ele estava ainda mais duro.
-O cu tá limpinho negão. - Isa falou, quando notou que toda a porra que escorrera da buceta da irmã já havia sido engolida por ela.
-Não, eu já gozei, é a vez de pegar a Isa amor. - Tamires falou quando sentiu as mãos de Biel sobre ela.
Ela estava certa, Gabriel pensou, era chegado o momento de dar uma atenção a sua loirinha vagabunda.
-Não, negão, não. - Isa ria, vendo Gabriel olhando ela, negava mas estava doida pra ser fudida. - Eu não posso, meu cu é sujo, esqueceu? A Tami enfiou o dedo nele e eu me caguei toda, né mana? - Ela falava olhando pra Tamires, revelando mais sobre o sexo das duas.
Gabriel pegou a mulher com força e a virou no chão mesmo, Tamires ria, deitada no sofá, vendo a irmã fingindo não querer ser enrabada.
Isa sentiu a pica deslizar no seu rego e o pau entrar no seu cu com força, no seco, arrombando suas pregas.
-FILHO DA PUTAAAAAAAAAAAAAAAAA MEUUUUUUUUU CUUUUUUUU, SEU CORNO, TÁ COMENDO MEU CU NO SECO, TÁ DOENDO SEU CORNO MANSO FILHO DUMA CADELA! - Ela amava ser fudida desse jeito
Gabriel puxou os cabelos de Isa e a deixou de 4 no porcelanato, montou nela e começou a fude-la com força, metendo no seu cu sem pena, enchendo a bunda branquela dela de tapas fortes, deixando marcada a mão no rabo da mulher.
Tamires tinha se excitado com a cena, com a irmã gritando, até se lamentara para si mesma que não era o cu dela que estava sendo fudido com aquela força, mas sabia que oportunidades não iriam faltar. Então ela foi para frente da irmã e a pegou pelos cabelos, puxando o rosto da caçula para sua buceta e a fazendo lamber.
-Chupa minha pepeca maninha, lambe meu grelo enquanto teu cu tá sendo arrombado, lambe... - Ela encarava Biel, que com mais tesão socava ainda mais no cu da esposa. - Ela quer gemer mas eu não deixo negão, a boca dela tá tapada pela minha buceta, olha, olha negão como ela chupa minha pepeca. - Tamires sempre mantinha seu jeito meigo, mesmo nas horas mais podres da sua vida.
-Para de comer meu cu negão, eu vou me cagar, para. - Isa suplicava, sabia que o marido amava comer ela cagada. - Diz pra ele parar Tami, diz... Aaaaahhhhhhhhhhh
Eles ouviram o barulho de Isa sujando a rola de Biel, Tamires riu, vendo Biel ainda mais maluco, socando mais forte a pica no cu da garota, arrombando o rabo dela, enterrando os 30cm de rola dentro do cu da loirinha.
-Cagona, parece a Gabriela, caga na rola, puta podre, fedorenta, sua vadia. - Tamires tinha se ajoelhado na frente da irmã, dava tapas na cara dela enquanto alisava sua buceta com a mão, enfiando dois dedos dentro dela, enquanto Biel a fudia com mais força ainda. - Anda cagona, goza... na mão da mana, goza, puta, cagona, vou contar pra todos vizinhos que tu gosta de dar o cu cagado.
Nem Isa nem Biel aguentaram Tamires daquele jeito, mais uma vez Biel gozava junto com a companheira, deixando o cu de Isa cheio de porra, a loirinha por sua vez deixou a mão da irmã cheia de mel, toda babada.
Biel tirou o pau cagado do cu de Isa e Tamires, para a surpresa de todos logo colocou a boca nele.
-Olhaaaa a marrenta limpa merda de pica! - Isa falou rindo, provocando, vendo Tamires engasgar no pau do marido.
Gabriel fudia a boca de Tami com a rola suja, então ela tirou a boca e passou a limpar o pau dele.
-Tudo que sai do cu da maninha eu gosto, amo o gosto desse cu, seja no meu dedo ou no pau do nosso macho. - Tamires batia com a pica na própria cara, deixando todos malucos. - Isso não baixa nunca negão? - Ela disse sorrindo para ele.
-Com vocês duas nunca vai baixar. - Ele respondeu.
-Me ajuda a lamber nossa picolé de chocolate mana. - Tamires chamava ela, puxando-a pelos cabelos.
Isa obedeceu a irmã mais velha, se ajoelhou ao lado dela e agora mamava a pica do marido, enquanto Tamires o punhetava pela base. Em seguida Tami puxou a pica da boca da irmã e começou a mamar ela mesma, Isa então foi para as bolas dele, sugando o saco do garoto, fazendo-o se arrepiar todo. Logo elas trocaram de novo, Tami beijava ele na boca e o masturbava enquanto Isa chupava, mamando com rapidez, sentindo o pau pulsar na sua boca. Tami também sentiu o pau pulsar na sua mão e rapidamente se ajoelhou de novo e enquanto beijava a irmã sentiu os jatos de porra na sua boca, divididos com Isa as duas acabaram se babando por inteiro e Gabriel sabia muito bem o que precisava fazer naquela hora, deu um tapa forte na cara de cada uma. E assim estava selado o maior amor da vida, aquele que nunca será esquecido, que nunca irá mudar e que jamais será superado.
Tamires na faculdade: https://twitter.com/nudesecontos/status/
Tamires e Isa antes da foda com Biel: https://twitter.com/nudesecontos/status/
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Notas do autor:
Sim, chegou ao fim, esse foi o 31- capítulo, todos eles tem mais de 10 mil palavras, muitas transas, infinitas histórias, foram mais de 3 anos de contos, nos últimos tempos com intervalos infelizmente longos, mas devido ao trabalho, ao tempo empregado para escrever, mas principalmente pelas ideias estarem acabando e eu me preocupar sempre em escrever novidades e não apenas mais do mesmo.
Milhares de leitores passaram pelos meus escritos e sem dúvida muitas masturbações regaram meus pensamentos e contemplaram minhas palavras, me sinto muito orgulhosa por encerrar essa saga, agradeço a cada fã, a cada e-mail que recebo e podem ter certeza de que jamais vou esquecer as loucuras de Gabriel e Isabela. Os contos irão permanecer aqui no site e tenho certeza que vocês jamais deixarão de revisita-los e se quiserem falar comigo podem me encontrar no e-mail mesquitabiiel@gmail.com e no twitter @nudesecontos
Obrigado, obrigado, obrigado.