O namorado negro da minha filha - parte 01

Um conto erótico de Corno em formação
Categoria: Heterossexual
Contém 2051 palavras
Data: 03/01/2018 16:30:22

Meu nome é Júlio, 38, casado com a Miriam, 36, uma loira de parar o trânsito devido ao tempo investido em dietas e academia. Casamos muito cedo, pois engravidei a Miriam quando ela tinha 18 anos e eu apenas 20. Nossa filha Jéssica tem apenas 18 aninhos, uma típica patricinha da zona sul de São Paulo, cabelos ruivos e pele bem branquinha. Possui um corpão, bundinha empinada e peitos médios. Ela é minha princesa, dou tudo o que ela quer, faço tudo por ela e morro de ciúmes.

Esse meu jeito acabou deixando minha filha muito mimada e tenho o maior medo de contrariá-la. Em casa quem manda são elas duas, eu apenas pago seus luxos e obedeço. Nunca reclamei, pois mesmo mimadas e autoritárias são muito carinhosas comigo.

Esse ano, já maior de idade, minha filha arranjou um namorado e disse que traria ele no domingo para nos apresentar. Disse tudo bem, mas fiquei morrendo de ciúmes. Minha filhinha sempre trouxe os namoradinhos para casa e alguns até já dormiram aqui, por isso sei que ela não é mais virgem. Organizamos então um churrasco e convidamos a irmã da Miriam (outra gostosa) e seu marido.

Demos inicio ao churrasco e logo minha filha chega com seu namorado, que me deixou mais enciumado que os anteriores. Isso porque o Marcos, seu namorado, era negro, alto e forte. Negro bem escuro, tão alto que minha filhinha Jéssica abaixo do seu ombro e, além disso, ele era muito forte, musculoso mesmo. Quando ele chegou todos ficaram admirando sua beleza e masculinidade, principalmente minha esposa e sua irmã. Fiquei pensando no quando esse brutamontes deve estar abusando da minha filhinha.

Conversamos bastante e o Marcos tem 26 anos e trabalha como personal trainer, o que explica seu belo corpo. Minha filha o conheceu na academia.

Terminamos o churrasco, minha cunhada e seu marido foram embora e ficamos apenas eu, minha esposa, minha filha e seu novo namorado. Daí fomos para sala assistir um filme. A Jéssica e o Marcos não paravam de se beijar como se eu e minha esposa não estivéssemos ali. Percebi que minha esposa estava prestando mais atenção no casal do que no filme. E para minha surpresa, eu também. De repente a Jéssica levanta e diz que vai para o quarto e que o Marcos vai dormir aqui hoje. Assim que eles foram para o quarto, minha esposa disse:

- Júlio, você viu que fofo eles dois? Me fez lembrar de quando a gente namorava. (Ouvir isso foi uma surpresa para mim, pois ela havia se casado comigo apenas por conta da gravidez. Quase não fazíamos mais sexo e vivíamos mais como amigos. Até já desconfiei que ela estava me traindo, mas preferi não investigar para preservar a bela família que tenho.)

Respondi:

- Sim, amor. Isso me fez ter uma ideia. Você sabe o que quero dizer, né?

Fomos para o quarto e fizemos amor. Gozei e fui dormir. A Miriam, irritada, gozou e foi dormir também.

No meio da noite acordei de pau duro pensando na minha filhinha nas mãos daquele brutamontes. Esse pensamento me deixou com sentimento de culpa, mas pensei: “foda-se, vou bater uma punheta”.

Daí tive uma ideia melhor: ir até a porta do quarto da minha filha e ver o que eles estavam fazendo. Cheguei na porta e deu pra ouvir apenas uma musica da Anitta tocando e percebi que a musica era pra disfarçar o barulho da transa. Em casa não temos o habito de trancar as portas porque ninguém entra sem bater. Então resolvi abrir devagar e tive uma visão que me deixou chocado: Minha filha estava de quatro e o cavalo do Marcos estava metendo com muita força e velocidade. Parecia um ator pornô. Nunca tinha visto um homem foder assim. Tirei o pinto pra fora e comecei a bater uma punheta. Assim que gozei, fechei a porta e quando olhei para o lado vi que minha esposa estava me observando. Ela entrou no quarto e eu fui atrás. Assim que chegamos ela começou:

- Seu pervertido! Você só pode ser doente! O que nossa filha vai pensar se souber que o pai está se masturbando enquanto ela transa com o namorado?

- Amor, por favor! Não faça isso!

- Eu devia te botar pra fora daqui, mas sei que nossa filha vai sofrer e não quero isso. Agora pega suas coisas e vai já para o quarto de hospedes porque a partir de hoje não sou mais sua mulher!

- Na verdade nunca foi minha mulher. Casou comigo pelo meu dinheiro e também porque seus pais não iriam querer uma mãe solteira em casa. Eu sei que você me trai, Miriam, e só não fiz nada porque penso em nossa filha.

- Eu traio você mesmo e você não fez nada porque é um frouxo! Todo mundo na academia sabe que você é corno. Nossa filha sabe que você é corno.

- Você é uma vagabunda mesmo. Pensa que eu não vi o jeito que você estava olhando para o namorado da nossa filha?

- Olhei mesmo, Júlio! E para falar a verdade eu queria estar no lugar dela agora mesmo com aquele homem. Aquilo sim é um homem!

Fui para o quarto de hospedes e tentei dormir em vão. Meu pau voltou a subir quando lembrei da minha filhinha tão princesinha sendo arrombada por um negão de quase 2 metros de altura. Me masturbei novamente.

No outro dia fui trabalhar e quando voltei somente a minha filha estava em casa, a mãe tinha ido logo cedo para nossa casa de praia no Guarujá e ficaria uma semana por lá. Ficaria então só eu e a Jéssica em casa.

Na terça feira após eu chegar do trabalho, a Jéssica vem toda dengosa:

- Daddy, o Marcos vem dormir aqui hoje, viu?

- Você está me pedindo ou me avisando, filha?

- Avisando, né pai? Já sou maior de idade.

- Ok, filhinha. Pede pra ele vir mais cedo para jogarmos conversa fora. Gostei desse rapaz.

- Obrigada, daddy! (disse isso enquanto me abraçava e pude sentir seus peitinhos durinhos em mim).

Ela foi mandar mensagem para o namorado e uma hora depois ele já estava na minha casa. Ficamos na sala conversando e toda hora minha filha dizia:

- Daddy, vai lá na cozinha pegar uma cerveja pra mim. Amor, você quer alguma coisa?

Marcos respondeu:

- Quero uma cerveja também, amor.

Minha filha só olhou pra mim e eu entendi o recado. Fui na cozinha e trouxe duas cervejas, abri e servi aos dois. Eles não agradeceram, apenas continuaram se beijando no meu sofá como se eu não estivesse ali. Eu resolvi ficar quieto para poder continuar observando os dois. Mas a alegria durou pouco. Minha filha levantou, pegou na mão do Marcos e levou ele para o quarto.

Fiquei na sala tomando uma cerveja e assim que terminei corri para observar e pude ver minha princesinha chupando aquele rola preta que devia ter uns 20cm. Eu nunca tinha visto um pau tão grande, pois o meu tem só 13 cm. O Marcos segurava os cabelos dela e fazia ela lamber toda a extensão do seu pau, batia com o pau na cara dela e a tratava como uma puta. Assim que ela ficou de quatro eles não tiveram o cuidado de ligar o som e começaram a foder com força. Bati uma punheta novamente, gozei e voltei para a sala.

Mais ou menos uma hora depois minha filha chega na sala sozinha e senta no sofá em frente ao meu. Ela estava apenas com um pijama bem curtinho e apertado.

- O que houve filha?

- O Marcos está cansado do trabalho e teve de ir dormir. Amanhã ele acorda cedo também.

Pensei: “Nossa, se mesmo cansado ele fode daquele jeito, imagina quando ele está 100%”.

- Entendi, filha.

Ela olha para mim esticando uma das penas e diz:

- Daddy, faz uma massagem nos meus pés. A mamãe diz que você faz a melhor massagem. Rsrs.

Meu pau subiu na hora e então falei:

- Senta aqui do meu lado e pões os pezinhos no meu colo, filhinha.

Ela encosta ainda mais no sofá e diz:

- Ah não, Daddy. Estou muito cansada.

Pensei: “Eu sei porque você está cansada”. Resolvi fazer sua vontade, levantei e me posicionei em frente a ela, sentei no chão e coloquei seus pés em meu colo. Comecei a massagear um dos pezinhos e ela soltou um gemido.

- aiii, Daddy. Isso! Continua assim.

Meu pau estava explodindo de tesão quando ela tirou os pés do meu colo e disse:

- Sai, Daddy. Vou lá fora fumar um cigarro.

- Fuma aqui dentro, filha, enquanto eu continuo sua massagem.

- Ué, mas não é você que diz pra eu não fumar dentro de casa?

- Agora você pode, filha.

Ela deu um sorriso, sentou, estendeu o pé para mim e ficou me encarando com uma cara de mulher mandona. Voltei a fazer a massagem enquanto ela fumava seu cigarro. Não falávamos nada, ela apenas fumava e ficava me encarando. Com certeza ela percebeu as olhadas que dei no corpo dela. Então ela quebrou o silêncio:

- Daddy, percebi que a porta do meu quarto não estava fechada quando saí de lá. Você sabe de alguma coisa? (perguntou e continuou me encarando com um olhar desafiador)

Eu balancei a cabeça negativamente e disse baixinho: “Não”. Ela respondeu, dessa vez de forma ríspida:

- Fala mais alto que não ouvi!

- Não filha, não sei de nada. (meu coração estava gelado)

- Quando a mamãe chegar de viagem vou perguntar para ela então.

Aí fui obrigado a me entregar. Se a Miriam soubesse que eu fiz aquilo de novo, ela podia tomar todo o meu dinheiro e acabar com minha reputação.

- Tudo bem, filha. Eu estava observando vocês.

- Mas daddy, quer dizer que você é um tarado? Hahahaha. Que hilário!

- Não sou, filha. Me desulpa.

- Não é tarado? Estava lá só olhando ou batendo punheta também? Não minta pra mim ou vai ser pior pra você!

- Eu estava me masturbando, filha. Me desculpa!

- Desculpo nada! E continua a massagem porque eu não mandei você parar!

Voltei a massagear seus pés e meu pau estava mais duro do que nunca.

- Então, daddy. Desde quando você se masturba para sua filhinha?

- Desde domingo, quando o Marcos dormiu aqui pela primeira vez.

- Quer dizer então que você está se mastubando para o Marcos? Hahaha! Essa é ótima!

- Não filha, me masturbei para você. (eu continuava massageando seus pés).

- Só pra mim, daddy? Meu pai além de tarado é fiel. Hahahahahaa. Admite vai, você viu a rola do Marcos e gostou.

- Não filha. Eu gosto de ver vocês dois juntos. A forma que ele te pega, a forma que ele te trata.

- Humm, entendi. Se você não se masturbou para o Marcos, tenho certeza que a mamãe se masturbou pensando nele. Você viu a forma com que ela olhava para ele?

- Vi sim, filha.

- E você não fez nada? Você sabe que a mamãe sempre te traiu, né? Minhas amigas todas sabem.

- Eu sei filhinha.

- E por que nunca fez nada? Vai dizer que gosta de assistir a mamãe transando também?

- Não, meu amor. Eu nunca fiz nada porque sempre quis preservar nosso lar e nunca quis magoar você.

- Daddy, o que você tem de fofo você tem de trouxa. Hahahahaha! Agora eu quero ver essa cena ridícula. Tira seu pinto pra fora e bate uma punheta olhando pra mim. Quero rir de você!

Não pensei duas vezes e coloquei meu pau pra fora e comecei a me masturbar. A Jéssica disse:

- Tira a mão desse pinto agora! Eu quero ver ele primeiro!

Tirei a mão e quando minha filha viu meu pintinho de 13 cm ela não conteve o sorriso.

- Nossa, Daddy. É muito pequenininho. Por isso você fica olhando o Marcos, não é? Tem inveja dele? (após dizer isso começou a esfregar os dois pés no meu pau)

Ela tirou os pés, colocou na minha boca e continuou:

- Agora pode bater sua punhetinha.

Gozei deliciosamente enquanto minha filha estava com o pé socado na minha boca. Não aguentei muito e gozei, melando minha camiseta. Minha filha levantou, passou na minha frente com a bunda quase esfregando na minha cara e disse:

- Esse será nosso segredinho, Daddy. Agora vai ter que fazer tudo o que eu quiser. Boa noite!

Continua....

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Comentários

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Fascinante o conto!vc é subordinado a duas mulheres mandonas e isso apimenta os diálogos, que foram ótimos! Ansioso pela continuação

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