O Colega - parte 2
Parte um neste link: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Os dois dias seguintes correram normalmente e dentro da rotina, tanto do evento quanto na dinâmica do apartamento, com algumas pequenas diferenças. Eu não toquei no assunto da punheta com ele. Mas na manhã seguinte, tive q bater uma no banho lembrando dele cheirando minha cueca e esporrando. Eu tinha que encontrar uma forma de faze-lo se entregar, uma forma de ele mesmo confessar que estava a fim de trepar comigo. Eu sabia que o tempo era curto, mas eu não queria ser direto, pelo menos não num primeiro momento. Então, fui devagar, passo a passo. A primeira coisa que fiz foi “abolir” a cueca dentro do apartamento. Nos momentos antes e depois do banheiro, eu desfilava nu, e propositalmente, me abaixava para pegar as coisas no chão e na mala quando eu tinha certeza de que ele estaria olhando. E observei que ele sempre pegava no pau discretamente e tratava de terminar de se vestir ou corria pra dentro do banheiro. Bingo! Era uma ereção, com certeza! Outra providencia que tomei: avisei a ele que deixava a porta do banheiro aberta caso ele precisasse entrar enquanto eu estivesse no banho porque não queria atrapalhar em nada, vocês sabem… E ele respondeu que nunca trancava mesmo… Foi bom saber disso. Na sexta pela manhã, quando voltamos da academia, propositalmente esqueci minha cueca cinza e visivelmente muito suada sobre a bancada da pia. Depois que ele saiu de lá, ela havia sumido, como eu havia previsto.
No sábado pela manhã, saímos para um passeio às praias que ficavam mais distantes da cidade. Então pudemos acordar mais tarde um pouco e combinamos não ir para a academia. Tomamos café e saímos. Na praia, eu tirei logo o short e ficava ajeitando a sunga. Ele olhava tentando disfarçar mas su já tava ligado na dele e percebia os olhares. Num momento em que estávamos quase sozinhos, sem ninguém muito perto e enquanto conversávamos, enfiei a mão na sunga e ajeitei o saco e o pau deixando o cacete atravessado, bem visível. Ele se ajeitou e cruzou as pernas. Era uma ereção, eu tinha quase de certeza. O dia foi muito bom, a água estava numa temperatura deliciosa e o hotel que escolheram era excelente e tinha comida gostosa. Lá pelas 17h, começamos a nos preparar para voltar e fomos ao vestiário da piscina para tirar as roupas molhadas e embarcar no ônibus. Nessa hora coloquei mais uma parte do plano em andamento. Esperei o momento certo de entrar na ducha para tirar o sal. Era como a ducha dos vestiários esportivos, com vários chuveiros juntos. Fiz ele esperar para sermos quase os últimos e consegui que só nós dois e outros três caras estivessem lá. Escolhi os chuveiros mais distantes e, quando vi que os caras estavam distraídos, tirei minha sunga e fiquei completamente nu. Ja estava me ensaboando. Tudo que eu precisei foi deixar o sabonete cair no chão. Golpe mais velho do mundo! Mas o volume na sunga do Alberto provou que ainda funciona. E pra ter certeza, ensaboei saco e pau de frente pra ele. O pau começou a subir mas eu não liguei. Deixei ficar duro. As vezes desviava o olhar dele para ver se ele me olhava e ele sempre o fazia. Quando tirei o sabão, meu pau tava quase totalmente ereto. O dele também. Via o volume enorme atravessado no short. Como se nada estivesse acontecendo, saí do banho e fui me vestir. Ele ainda demorou uns três ou quatro minutos. Deve ter batido uma rapidinha… acho que não faltava muito pra ele gozar. Propositalmente, não passei protetor solar nas costas. E de noite elas estavam rosadas. Não estavam incomodando, mas eu disse que estava e pedi para ele passar um gel refrescante específico para esses casos. Só que antes de pedir, tirei a roupa toda e fiquei só cueca, coloquei o tubo na mão dele e pedi para ele passar nas costas. Ele soltou um “ai, caralho” mas fingi não escutar e continuei o papo que estávamos tendo. Ele passou nas costas todas e quando chegou na parte de baixo, puxei a cueca até o meio da bunda e pedi pra ele passar até onde estava a marca do sol… ele suspirou fundo e fez o que pedi. De propósito, quando senti que ele estava passando a mão mais que o necessário, dei um passo a frente, agradeci e calmamente levantei a cueca, indo em direção à minha cama. Ele disse que ia ao banheiro. Pegou algumas coisas na mala dele e entrou, mas deixou a porta encostada. Eu ja estava deitado e ele sabia que eu já ia dormir. Ele voltou a sair do banheiro segurando a toalha na frente do corpo, pegou o celular sobre o criado-mudo ao lado de sua cama e entrou no banheiro deixando a porta sem trancar novamente.
Eu não sou idiota e sabia que ele ia bater uma punheta. Então, foi só imaginar o tempo dele tirar a cueca, sentar no vaso e começar a bater. Levantei, girei a maçaneta lentamente e entreabri a porta. Pelo espelho, eu o vi com minha cueca suada na cara, socando aquele pau enorme e olhando para o celular que estava sobre a lateral da banheira. É óbvio que era putaria que ele estava vendo. Esperei até ele chegar àquele momento que voce começa a gozar e que não tem mais volta, mesmo que queria segurar. Até lá, assisti à punheta daquele homem delicioso, sentado sobre a tampa do sanitário, agarrado no pau dele… O braço flexionado deixava o bíceps ainda maior, mais sexy, tive vontade de morder… fiquei de pau duro. Decidi tirar a cueca e comecei eu a bater uma também, bem lentamente. Quando ele finalmente esporrou o primeiro jato de porra, eu abri a porta de supetão e entrei. Ele se assustou e tentou esconder o pau com a mão que segurava minha cueca. Mas foi em vão. Jatos de porra voaram e a minha cueca cobriu o pau, mas deixou a cabeça de fora, encostada na barriga peluda dele e os jatos de porra escorriam enquanto ele estremecia todo e me olhava assustado. Fiquei de pé na frente dele, nu, de pau duro. Esperei os esporos terminarem. Ele tentou dizer alguma coisa, mas só conseguiu gaguejar. Sem dizer nada, fui até ele, peguei minha cueca toda melada de porra, ajeitei e vesti. Meu pau duro ficou pra fora, para cima. Ajeitei o pau colocando-o de lado, deixando a cabeça sair pela lateral, perto da coxa. Eu olhei para ele que continuava sentado, segurando o pau. Do lado dele, o celular com foto MINHA, nu, tirada no quarto! O safado teve a mesma ideia que eu! Mas usou antes de mim! Então, olhei-o nos olhos e disse:
“Vem! Você não quer a pica de verdade? Só quer sentir o cheiro? Que tal saber como é o gosto?” E mal eu fechei a boca, ele ja caiu de joelhos na minha frente abocanhou meu pau ainda sob a cueca e mordeu de leve. Dava pra ver um jato de porra dele molhando o tecido. Ele lambeu e seguiu ao longo do cacete. Quando chegou na ponta que estava pra fora, lambeu e me encarou. Eu sorri. Ele puxou a cueca para baixo e meu pau saltou e bateu no rosto bonito dele. Sem perder o contato visual, ele esticou a lingua e lambeu a parte de baixo ate chegar nos pentelhos, onde enfiou o nariz e deu uma boa fungada, soltando um gemido longo. Apesar de ter acabado de gozar, ele ja estava de pau duro e batendo punheta. Voltou a subir fazendo a mesma coisa e abocanhou a cabeça rosada do meu pau e engoliu ele todo, afundando de novo o nariz nos pentelhos. Começou a mover a cabeça, fudendo meu pau com a boca. Suas mãos fortes passeavam pelas minhas coxas e subiam pelo meu abdome ate meu peitoral, que ele apertava e voltava a descer, sem parar de me chupar. E que chupada deliciosa! Alberto me chupou com maestria por uns bons minutos! Até que eu o puxei pra cima. Ele era muito maior que eu. Passou a mão carinhosamente no meu rosto, segurou pela nuca e me beijou enfiando a lingua na minha boca. Correspondi na hora e ele gemeu. Senti a mão grande dele segurando meu pau. E eu segurei o dele. Que cacetão grosso! E tava babando muito! Parei o beijo, olhei pra baixo, vi o aquela mão grande agarrada no meu cacete, e a minha no pau dele e sorri. Ele voltou a me beijar sem dizer nada. Puxei ele pro quarto pelo pau! Joguei ele na cama e montei em cima. Encarei-o por uns segundos e beijei. Chupamos nossas línguas por um bom par de minutos. Depois fui descendo, beijando seu rosto, sua barba deliciosamente cheirosa, seu pescoço, Ele gemeu, mas continuei. Passei para o peito. Chegando nos mamilos, ele não resistiu e falou:
“Caralho, Fábio, voce vai me matar de tesão, cara!”
“Ainda nem comecei, mano… morro de tesão por voce já faz tempo, mas nunca imaginei que isso aqui fosse acontecer. Então, só relaxa e aproveita, ursão!” e voltei a beijar o peito peludo dele. Sentir o cheiro bom daquele macho me deixava mais doido de tesão ainda. E quando eu chupei o mamilo de novo, ele gemeu. Mamei, beijei, mordisquei e ele se contorcia embaixo de mim. Desci mais e fui beijando pelo caminho de pêlos da barriga dele. Eu ja sentia o cacete dele pulsando no meu peito enquanto estava lambendo aquele corpo delicioso. Quando cheguei no pau, havia um fio de baba do pau dele até a barriga e o cheiro característico era maravilhoso. Me posicionei entre as pernas dele, segurei o cacete com uma das mão e encarando-o, lambi embaixo da cabeça, bem no freio da glande. Ele quase gritou, soltando um urro! Eu sorri e abocanhei o cacetão dele. Eu tinha q abrir toda minha boca! Que pau grosso é aquele? Mas não desisti e mamei gostoso, mesmo engasgando um pouco. Deixei o pau bem melado, saliva escorrendo pelo saco dele… e desci para o saco lambendo esse caminho. Ele gemeu alto quando chupei seus ovos. O saco era proporcional ao tamanho dele, mas pra mim parecia enorme. E eu lambi e chupei ele todo. Então, passei a mão por trás do joelho dele e levantei as duas pernas. Ele entendeu o que eu queria e segurou as pernas pra cima, deixando o cu peludo a mostra. Ele já estava ofegante. Olhei pra ele e sorri de novo. E dei um beijo no cu dele. Ele estremeceu. Lambi e ele gemeu. Foi quando comecei a fuder o cu dele com a língua. Eu o sentia tremer todo, enquanto ele tentava abafar os urro de prazer com as costas do punho fechado. Quanto mais ele urrava, mais eu enfiava a cara e o cavanhaque no rabo dele e mais ele urrava. Parei, encarei-o novamente e olhei para os lados, dei de cara com aquelas coxas grossas e peludas. Comecei a beijar a coxa esquerda e depois a direita. Era bom sentir ele se arrepiando. Fiquei de joelhos na frente dele. Encaixei meu pau que a essa altura ja estava todo melado de pré-gozo e forcei. A cabeça demorou a passar. Que cu apertado da porra!! Mas finalmente entrou. Ele soltou um grito abafado e mordeu os lábios. Eu o olhei e continuei. Achei q ele ia protestar, mas ao invés disso, ele disse:
“Vem caralho! Me fode! Eu tava doido pra dar meu cu pra você, Fábio! Tu é muito gostoso, cara! Vem, mete no meu rabo, me fode com força, porra!” Claro q eu obedeci. Meti até meus pentelhos encostarem na bunda dele. Então comecei a fuder o rabo dele. E quanto mais eu socava a pomba naquele cu apertado e quente, mais ele pedia pica. Pedia pica de um jeito másculo, que me deixava mais excitado ainda. Comecei a tirar todo o caralho do cu dele e socar de uma vez. Ele gemia e soltava um grito toda vez que eu fazia isso, mas pedia mais:
“Isso! Vem meu macho delicioso, fode o cu do teu ursão, fode! Quero pica, porra! Mete com força nesse cu peludo, Fábio! Caralho, voce é gostoso demais, nossa… hmmm… isso mete, mete esse caralho no meu cu, mete! hmmm…” De um movimento, virei-o de bruços e puxei pela cintura, colocando-o de quatro. Caralho! A visão daquela bunda grande, redonda e peluda era demais para mim!! Antes de socar a pica de novo, caí de lingua novamente e ele urrou. Chupei um tempinho e logo ele pediu pra eu fuder logo ele. Obedeci e enfiei o pau de uma vez. Ele gritou. Tirei de novo e soquei de novo. Ele urrou. Repeti isso algumas vezes e então soquei e comecei a fuder o cu dele de novo. De repente, olhei para o lado e vi nosso reflexo num espelho vertical que ficava ao lado da cama dele, perto da porta do banheiro. Eu vi o quão menor que ele eu era… aquele homem lindo, enorme de coxas grossas, macho, casado, pai de família. No entanto, era ele que estava ali, de quatro, gemendo e pedindo para eu meter pica no cu dele. … Caralho, o que eu julgava impossível estava acontecendo! Isso era demais!! Virei-o de frente novamente, fiz ele segurar as pernas novamente e meti de novo, fudendo mais uma vez de frango assado. Mas dessa vez, comecei eu a bater uma punheta pra ele, no mesmo ritmo que metia. Ele cruzou os braços atrás da cabeça. Que braços, que rosto lindo, que corpo perfeito!! Um macho grandão, másculo e eu ali, fudendo o rabo dele de todas as formas. Senti que ia gozar e anunciei.
“Goza em cima de mim, cara! Quero me lambuzar com tua porra, caralho! Vem, goza em mim, vamos gozar juntos” pediu ele. E eu bombei mais duas ou três vezes e quando tirei o pau, o primeiro jato de porra ja voou e pousou sobre o peito peludo dele. Eu gozei muito, enchendo a barriga, o pau e o saco dele de gala grossa e morna. Ele começou a esporrar junto e mordeu os lábios de novo para não berrar de prazer. Ver aquele macho grandalhão todo melado de porra bem na minha frente nunca vai sair da minha cabeça. Passei a mão espalhando e misturando os jatos de esperma. Colhi um pouco com os dedos e levei a boca. Repeti o gesto e quando ia levando à minha boca, ele segurou pelo pulso e levou meus dedos com porra escorrendo pelas pontas até a boca dele e lambeu, chupou e limpou tudo. Sorri e caí sobre ele, ambos ofegantes, deitando sobre os pêlos melados por nossas gozadas. O cheiro de porra no ar, cheiro de macho. Eu e ele suados apesar do ar condicionado no máximo. Beijei-o novamente e então caí ao lado dele, deitando a cabeça no seu peito.
Conversamos até quase amanhecer. Falamos sobre o tesão secreto que sentíamos um pelo outro, falamos da vida dupla que ele levava, falamos de como ele conseguia aquilo de viver uma mentira tão grande e ele me disse que tinha que arcar com as decisões que havia tomado quando era jovem. Agora, naquela altura, ele não queria perder sua mulher e filhos e nem queria magoá-los se revelando gay. Então, ele escondia seu desejo por homens e suas aventuras, assim como os héteros escondiam suas amantes de suas famílias. Eu não o julguei. Tentei entender o lado dele. Alem disso, apesar de acha-lo um dos homens mais bonitos com quem ja trepei, não queria casar com ele. Nem com ninguém. Eu queria o mesmo que ele: um amigo com quem eu pudesse compartilhar não só a amizade e o bom papo, mas também a cama, fazendo uma putaria gostosa entre dois machos. Enfim, conversamos muito. E como no dia seguinte não tinha programação formal, tomamos uma ducha rápida, descemos para tomar um café da manha reforçado e voltamos para o quarto. Não que eu esteja reclamando, mas eu mal sabia o que me esperava… e logo eu ia descobrir o que aquele homem lindo mas grandalhão iria me custar…
CONTINUA…
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