Oi meus queridos, obrigado quem leu o prólogo e curtiu, quem não leu, é só acessar meu nick, e ler, para entender o contexto no qual a história será contada.
O CAP 1 começa agora:
DÉBORA -
O dia amanhecera ensolarado e Débora estava com pressa, pois tinha muitas coisas para preparar para a noite de réveillon. Ela estava diante do espelho, observando algumas possibilidades de roupas para a noite de festa. Entre uma e outra peça, ela se admirava em frente ao espelho. Conhecia sua beleza, e exalava feminilidade.
Débora correu os olhos sobre a cama, estava em seu quarto, olhou para o vestido curtinho, que certamente ficaria acima dos joelhos sobre a cama, e também para a roupinha mais básica, ao seu lado, um shortinho branco, com blusinha rosa. "O vestido é mais ousado...", pensou ela.
Débora passaria o réveillon com Henrique seu namorado, e suas famílias estariam reunidas pela primeira vez. Já fazia 1 ano e meio que estavam juntos e ela amava o namorado, isso era fato. Mas a última conversa que havia tido com ele, ainda não saíra de sua mente, parecia ainda ouvir as palavras do diálogo ecoando em sua mente:
"Mas como isso funciona amor? Você não tem ciúmes de mim então?
- Tenho, claro! Quer dizer... Eu tenho ciúmes de você sim, porque amo você, mas acho excitante, saber que você fez alguma coisa safada, com alguém... e talz.."
Débora sentiu os pelinhos do braço arrepiar. Desde a hora em que se despediu de Henrique, na noite anterior, não parava de pensar no que ele havia lhe falado.
"Será que ele estava mesmo falando sério?" Pensava ela.
Débora ainda estava refletindo em meio as peças de roupa, quando sua irmã entrou, abrindo a porta de sopetão. Nádia, tinha 17 anos, 3 anos mais nova que Débora, e era tao bonita quanto a irmã. Se não fosse a diferença de 3 anos entre elas, dava até para dizer que eram gêmeas, tal, qual a semelhança.
- Já escolheu sua roupa Deb? indagou Nádia.
- Então... eu estava vendo isso agora, ainda não me decidi, entre o trivial e o sedutor, disse ela fazendo caras e bocas, enquanto mostrava os looks para a irmã. Eram muito amigas, e parceiras.
- Uau, vestido lindo rsrs, disse Nádia.
- É então... Acho vou com ele rsrsrrs
- Eu também já escolhi o meu, saia preta, curtinha, e blusinha branca.
- Hummm, uau! Minha irmãzinha vai a caça hoje hahahahaha, riu Débora.
- Vou nada, tô correndo disso. Devolveu Nádia.
Estavam as duas trocando trivialidades, quando a voz da mãe de ambas, ecoou lá de baixo.
- Meninas, o Alberto chegou, desçam aqui.
Ambas olharam uma para outra, com cara de quem não estava nem um pouco afim de descer.
- Aff, a mamãe sempre pondo a gente em fria. Afirmou Nádia, baixinho, para não serem ouvidas.
- Nem me fale, não vejo esse pirralho a anos, mas ele era insuportável, lembra? Disse Débora, torcendo a boca, fazendo bico de desgosto.
- Vamos lá, logo, assim a gente já se livra, afinal, ano novo, não é só tudo alegria mana, tem que aguentar os parentes malas, e os que não vemos a tempos, estão incluídos no pacote, respondeu Nádia, já abrindo a porta.
Alberto era primo das meninas, já fazia anos que não se encontravam, pois o garoto havia ido fazer um intercâmbio nos EUA, e só agora retornava, e desta forma, passaria o ano com a família.
A festa de ano novo seria em uma chácara a 70 km da capital, SP, numa cidadezinha do interior. Ambas as famílias se reuniriam no local para brindar a chegada do novo ano.
Débora saiu atrás de Nádia, em direção as escadas, moravam em um sobrado, em condomínio fechado, em um bairro rico de São Paulo.
Quando chegaram no piso térreo, os pais das meninas, estavam ainda no ritmo dos abraços, de "Ah quanto tempo" " que saudades", "nossa, você cresceu mesmo em Alberto"
E de fato as meninas se espantaram.
Há 5 anos atrás Alberto era um adolescente de 15 anos, meio gordinho e com espinhas na cara. Vivia perturbando as meninas, e de quebra era meio desbocado e folgado.
Nádia tomou a frente e cumprimentou timidamente o rapaz.
Débora ficou um pouco paralisada, pois havia uma diferença brutal sobre o garoto que ela havia visto a 5 anos atrás. Agora, ela vislumbrava um homem feito. Alberto tinha também crescido em tamanho, não era mais gordinho, aparentava boa forma, e uma barba rala, bem feita, que deixava ele muito charmoso. Era moreno claro, tinha 1,85 de altura, e aparentava estar no auge da forma física, não era musculoso, nada disso, mas estava claro que deveria inclusive praticar algum tipo de esporte.
- O-Olá.. Disse Débora timidamente.
- Oi priminhas, caraca, cresceram, e estão lindas, olha só! Disse ele, enquanto abraçava nádia, e logo em seguida Débora.
As meninas ficaram naquele silêncio constrangedor, com sorrisinhos amarelos, enquanto os pais pegavam as malas de Alberto, pois ele viria para passar uns dias, e curtir um pouco, nossa São Paulo de cada dia.
- Vamos meninas, mostrem a casa para o Alberto, adiantou-se o pai de Débora e Nadia.
As meninas se entreolharam, e disseram quase que uma sobre a outra.
- S-sim, C-claro..
- V-vamos S-sim..
As meninas foram adentrando o imóvel, com Nádia a frente, explicando onde era cada lugar. Subiram as escadas, Débora estava um pouco desconcertada ainda, mas Nádia, já parecia mais a vontade.
- E aqui é o seu quarto Alberto. Disse Nádia, abrindo a porta de uma das Suítes.
O rapaz entrou e olhou o quarto, tinha o olhar centrado, parecia um homem confiante, muito diferente do garoto gordinho que haviam conhecido.
- Parece bom... Disse ele, enquanto se dirigia a janela. Parou, olhando para fora, e depois voltou os olhos para as duas, demorando-se mais em Débora. A garota ficou vermelha, e tentou quebrar o clima, descontraindo:
- Você deve estar com fome, chegou agora, não quer descer para comer alguma coisa?
- Comer? Disse ele, com olhar malicioso. - Sempre quero comer hahahahaha.
Débora sentiu seu rosto pegando fogo, já Nádia, adiantou-se:
- Ahh, parece que você comia mais antes, agora tá de boa aí, em forma. Falou ela, descontraída.
- Hahahahahaha, Ele riu, debochadamente. - Que bom que gostou priminha, porém ele fitava Débora, notando seu desconcerto, diante da situação.
- Vamos sim, comer alguma coisa, disse ele, caminhando em direção a porta, não sem antes encarar Débora de cima abaixo.
Débora entendia muito bem as razões de tal desconcerto, mas aquilo tudo, havia acontecido a muito tempo, não havia o menor sentido se sentir constrangida agora, após tantos anos.
Alberto passou pela porta e ficou esperando as meninas passarem, Nádia a frente, Débora atrás.
Na cozinha, os pais já os aguardavam com um lanche a mesa. Todos sentaram-se e apesar das irmãs, se lembrarem de Alberto como um garoto chato, ele se demonstrou totalmente mudado, diante dos pais. Parecia um lord inglês, contando de seus anos de intercâmbio no território americano, o fato de ter ganho bolsa, devido a ser um excelente aluno, e também toda a experiência que havia adquirido. Parecia que aquele moleque insolente, desbocado, irônico e inconveniente havia desaparecido. Nádia e Débora, trocaram olhares durante o café, e o olhar delas transmitia espanto com a mudança, aparentemente repentina.
Logo todos se levantaram, e foram cuidar de seus afazeres, Alberto disse que iria descansar um pouco da viagem, e depois iria rever alguns amigos em São Paulo, antes de rumar de carro para a chácara. Tão rápido as portas dos quartos se fecharam, Nádia já puxou Débora de lado cuspindo as palavras sobre ela:
- Você viu isso? Você viu como ele te olhou, quando te viu???? Que loucura!!!
- Ai Nadi, você é muito exagerada, imagina, nada a ver..
- Ahhhh nem vem, que eu sei que você também ficou espantada com a "Mudança", disse ela levando as mãos a boca, e rindo baixinho.
- Ele esta muito diferente... Disse Débora com os olhos distantes, como que se lembrasse de algo.
- Aqui em cima, parecia que ia te comer com os olhos, lá embaixo, todo educado... Afirmou Nádia. - Bom, eu vou arrumar minhas coisas que a noite vai ser longa. Disse e saiu rápido em direção ao seu próprio quarto.
Débora tornou a fechar a porta, e ficou pensativa, olhando para a cama, então, pegou o vestido curto nas mãos, e disse para si mesma: "É você mesmo", enquanto sorria, se imaginando no vestido.
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Débora estava linda. Cabelos escovados, vestido caindo perfeitamente, estava sexy, mas não era exagerado, parecia na medida.
As duas famílias reunidas, era a primeira vez que isso acontecia, e pelo número de vezes que Henrique insistiu para que fizessem isso, era algo que realmente importava para ele. O rapaz também estava muito bonito e bem vestido. Todos pareciam felizes em poder desfrutar de alguns momentos juntos, e ainda mais em uma virada de ano.
O lugar era agradável, bem iluminado, no meio do verde, tinha comida boa, música boa, e pessoas bonitas.
Débora avistou Henrique rindo em uma roda com, seus primos, e se sentiu feliz em ter sua vida entrelaçada a dele. Ela tinha sido resistente no início quando Henrique falou de juntarem as famílias na noite da virada, achava um pouco cedo demais para isso, afinal eram apenas namorados. Mas seus pais adoravam Henrique, e prontamente concordaram.
Logo estavam as mães dela e de Henrique, no telefone combinando como seria a virada daquele ano. E assim foi a coisa toda. Agora estavam ali, 30 minutos para o ano novo, e as taças de champagne já estavam a postos.
Nádia estava se divertindo muito com as primas, mas algo ainda incomodava Débora, e esse algo tinha nome. Alberto, o rapaz se tornara uma espécie de centro das atenções pré virada de ano. Todas as tias, queriam saber as histórias, os pais, e evidentemente, as primas também. E Alberto parecia mesmo uma pessoa mudada. Era educado com todos, e extremamente simpático. Não sendo inconveniente uma única vez que fosse.
Aquilo parecia mexer com Débora, mas ninguém poderia imaginar o que ela tinha em mente. Nesse instante, a garota sentiu o vento gelado batendo nas costas expostas, vento que é típico das cidadezinhas do interior, quente durante o dia, frio a noite. E ela pensou em pegar a echarpe que havia ficado dentro da casa.
Ela rumou para dentro do imóvel, alugado para a ocasião específica, e subiu as escadas, em direção ao seu quarto. Entrou no quarto, avistou a echarpe, e pensou: "Acho que vou aproveitar para fazer xixi". Ela abriu a porta da suíte, e levantou o vestido, enquanto sentava no vaso, estava sem calcinha.
Ela fez, se limpou, e abriu a porta, tudo não durou mais do que 3 minutos, porém, quando ela abriu a porta, seu primo Alberto estava no meio do quarto, com a echarpe na mão.
- O que V- você está fazendo aqui, Alberto? Indagou, um misto de espanto, luxúria e medo em seus olhos.
- Que eu me lembre, não preciso pedir sua autorização para nada, vagabundinha gostosa.
- Pppare Alberto! Isso é ridículo, não somos mais crianças!!
Alberto deu 3 passos rápidos para frente e a tomou pela cintura.
- Crianças? Você acha que era criança é? Aposto que você tá sem calcinha, igual eu mandei naquele dia embaixo da goiabeira, você lembra? Disse ele, enfiando a mão por debaixo do vestido e descobrindo uma xoxota bem depiladinha e lisinha.
- Me solta Alberto, você tá maluco? Alguém pode chegar, seu idiota!
Na mesma velocidade em que ela falou, o tapa veio forte, de cima para baixo, acertando em cheio o seu rosto. Ela se prostrou com o impacto, se dobrando de joelhos diante dele.
- Agora eu não tenho muito tempo, faltam só 20 minutinhos pro ano novo, então eu vou me contentar com uma mamada, mas mama direito puta, e me faz gozar logo, porque eu quero brindar o ano novo! Alberto disse isso, e segurou Débora pelos cabelos, forçando seu rosto sobre a calça dele, na altura do pau. - Vai logo vagabunda, eu sou teu dono, mama logo o meu pau porra, antes que eu te esculache aqui mesmo.
Débora olhou para ele, e prontamente baixou o zíper colocando a rola para fora, mesmo mole, dava para ver que era grande, porém não era exagerada em tamanho, e sim em grossura. O pau dele era muito grosso.
- Sentiu saudade puta? Chupa!
Débora abriu os lábios e caiu de boca naquela tora, sentiu sua boceta molhando, com a situação, o medo, e mais, a saudade. Que saudade sentiu daquela rola grossa. Mas agora, com a idade, parecia ainda ainda mais grosso e grande.
Débora chupava deliciosamente, enquanto o pau crescia em sua boca, e como sabia que teria pouco tempo, tratou de chupar, lamber as bolas, e punhetar o pau de Alberto.
- Eu nem acredito que você ficou tão gostosa assim, viu Déb. Eu achava que tú ia ser magrela pra sempre, mas olha só que delícia de corpinho você tá. Depois eu vou aproveitar mais dele todo.
Débora arregalou os olhos, Alberto forçava o pau pra dentro da garganta dela, sufocando e fazendo os olhos dela marejarem, ela até quis pedir para ele parar, mas Alberto era implacável e tratou de socar o pau na goela de Débora.
Bastaram pouco mais de 2 ou 3 minutos, para Débora estar toda babada, e Alberto gemendo gozou uma farta quantidade de porra na boquinha de Débora.
A garota tentou engolir o que podia, mas muito se espalhou pelo rosto, deixando ela toda suja. Neste instante Nádia bate a porta chamando-a:
- Déb, você tá aí? Tá todo mundo te procurando, vamos brindar o ano novo, venha logo, o que você está fazendo aí? Nádia gritava do lado de fora, batendo na porta, enquanto Débora se levantava afoita, procurando a chave da porta, porém, quem estava com a chave na mão era Alberto, que acenou com a cabeça para Débora, como que exigindo a resposta dela.
- Eu já vou Nádia, estou saindo do banheiro!
- Então vai logo Déb, que saco, já está todo mundo lá.
Débora olhou para o espelho e sua maquiagem estava borrada, rosto sujo de porra, e ela tinha menos de 15 minutos.
- Avisa que já vou!! Disse ela de dentro do banheiro.
Ouviu-se os passos de Nádia descendo as escadas, e ela imediatamente tratou de começar a se recompor, enquanto lavava o rosto no lavatório, Alberto chegou por trás, encoxando e inclinando sobre ela, falou em seu ouvido:
- Você sempre vai ser minha putinha, safada! E eu vou comer esse seu rabão dessa vez!
- Sai daqui!! Disse ela, esforçando-se para não falar alto.
Alberto saiu de traz dela, e dirigiu-se em direção a porta, já devidamente alinhado.
Parou frente a porta, aproximou os ouvidos, e depois abriu com cuidado, saindo de fininho.
A casa era grande o terreno era grande, e as pessoas estavam todas lá fora aguardando.
Logo Débora apareceu, estava recomposta, e faltavam 5 minutos para a meia noite. Sentiu medo, mas seguiu em frente, em meio a tios, tias, avós, primos e primas, de todas as idades que se pudesse imaginar.
- Oh Aí está ela! Disse sua mãe. - Venha cá Débora, o Henrique parece que quer dizer algo.
Débora olhou para mãe, e de um instante para o outro, como quando dizemos que "a ficha caiu", ela finalmente compreendeu. Toda aquela insistência de Henrique, o fato dele ter ficado correndo o dia todo para lá e para cá, como que ansioso demais, para um mero ano novo. Conferindo as bebidas, olhando se a comida estava ok. "Oh meu Deus", pensou ela, "ele vai ..."
- Queridos, Queridos, por favor, dizia ele com um tilintar de uma faca batendo no copo, para chamar a atenção de todos. - Bem, faltam 3 minutos para o ano novo, e eu gostaria de agradecer nesta noite, a todos vocês que fizeram o esforço de estar aqui com a gente, para podermos dividir esse momento de passagem de ano. E... Bem... Eu pensei bastante e ensaiei também, mas vocês sabem, essas coisas são complicadas... Mas vamos lá, eu fiz questão de chamar nossas famílias para estarem juntas nesta noite, porque é isso que eu quero para o resto das nossas vidas Déb. Eu amo muito você, e quero me casar com você, disse ele em meio a aplausos e risos, por parte de todos.
Débora sentiu o chão sumir debaixo de si, se existisse um buraco, teria entrado dentro. Ela olhou espantada. Não, não era dúvida, ela o amava, só se sentia estranha em imaginar a situação na qual ela estava metida.
- Você aceita meu amor, se casar comigo, para que neste ano que vem, tenhamos não apenas um ano novo, como também, uma vida nova?
- Sim, meu amor, eu aceito! Disse ela, e correu para beijá-lo.
Os fogos ecoaram pelo céu, 00:00, e um novo ano havia chegado, e com ele, também estava chegando, uma nova vida...
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Meus lindos, obrigado por todos que lerem, votem por favor, isso incentiva demais a escrever, espero que se divirtam com o erotismo, o sexo, e também os mistérios que envolverão o conto.
Obrigado a todos, sempre.
Beijos
HenriqueKzado.