10Marcelle no haras
Depois daquela primeira transa, no próprio haras, marcelle recebemos um convite para passar um fim de semana em uma fazenda da mae da marcelle. Nesta fazenda, que ficava em São Paulo, ela plantava feno de alta qualidade para alimentar os cavalos de seu haras.
Lógico que ela me convidou e aceitamos. Seria mais uma chance de ficarmos os dois sozinhos, sem amigas esperando, sem pressa… quanta coisa interessante podia acontecer!
Como eram apenas dois dias, não nos preocupamos em levar muita coisa. Ela estava com um vestidinho azul, estampado, bem “roceiro”, e duas bermudas e duas camisetas. Era mais do que suficiente.
Fomos no avião do tio dela. Ela ficou bem nervosa, não gostava de andar em aviões pequenos. Mas valia o sacrifício pelo nosso prazer que estariamos passando.
O sábado estava lindo, um sol maravilhoso. Lá chegando, ela colocou o vestidinho que levara, sem nada por baixo. Tinha certeza de que eu iria tirar tudo mesmo, para que dar trabalho?
Eu a chamei para caminharmos pela plantação. Já estava chegando a época em que o feno começaria a ser cortado e levado em fardos para os armazéns e silos, onde ficaria aguardando ser consumido. Mas naquele sábado estávamos desertos os campos. Começamos a passear, de mãos dadas, como dois namorados que somos . Andamos bastante, ela percebeu que eu estava querendo ficar o mais longe possível da casa com ela . E secretamente adorava a idéia, pois já sabia o que iria acontecer…
Em um dado momento nos paramos, meu olhar percorreu todas as latitudes e longitudes. Não vimos ninguém. Só vi a marcelle em minha frente, com os lábios entreabertos, lábios que pediam um beijo, daqueles ardentes, demorados, molhados, de fazer ela perder a respiração. E foi justamente isso que aconteceu. Eu a abraçei e a beijei.
Ela se derreteu toda ao contato dos meus lábios nos lábios deliciosos dela . E acabou se Entregando a mim. A partir daquele momento eu era o senhor da situação, ela faria o que eu quisesse, fomos até um celeiro que ficava lá perto.
Num cenário que lembrava as pinturas impressionistas dos campos franceses, ela viu que eu , lentamente, fazia seu vestido sair de seu corpo. E à medida que o vestido descia, a minha boca aventurava-se pelas regiões desnudadas. Seus seios foram beijados com sofreguidão. Sem medo de ser ouvida, ela gritou freneticamente quando eu dei pequenas mordidas em seus biquinhos, que ficaram latejando, duros, excitados…
Ela de pé, com o vestido transformado em saia, seios nus ao vento. Eu me ajoelhei e, sempre devagar, acabou de tirar o vestido, e nos deitamos sobre o feno e levei-a para cima de mim . Minha boca agora buscou a xotinha umedecida, que foi beijada, lambida. Meu dedo entrava dentro dela, buscando o clitóris e fazendo com que marcelle sentisse vontade de voar por aqueles campos…
Foi a vez de ela né colocar de pé, ajoelhar-se, tirar a calça e a minha cueca . Admirou a minha potência
marcelle: amor quero você todo dentro de mim quero sentir seus espermas enchendo meu ultero e né engravidar.
Segurou-lhe o meu pau duro, admirou-o, com a mão fez uma pequena masturbação nele e com a boca fez com que boa parte de mim desaparecesse. Não conseguiu colocar todo ele em sua boca, era de um tamanho que impedia que ela pudesse engolir tudo.
Mas chupou o suficiente para arrancar gemidos e suspiros.
Marcelle:– Já que estamos numa fazenda, e já que estou aprendendo equitação, que tal você deixar eu te cavalgar um pouco?
Thiago– Ótimo, mas lembre-se que terei de dar nota à sua performance…
Sorrindo, mas antevendo o gozo, ela fez com que eu deitasse sobre seu vestido e sentou-se sobre o meu cacete duríssimo. Uma das mãos apoiava-se no meu tronco, a outra ela segurava o próprio seio, enquanto cavalgava como uma amazona, o vento batendo, os feixes do feno acariciando seu corpo e o meu, o silêncio como testemunha de tudo.
Depois de cavalgar até cansar, ela se posicionou de quatro para que eu a comesse de cachorrinho. Bombadas e mais bombadas fizeram com que ela gozasse novamente. Mas eu segurei o máximo que pôde e quando senti que ia gozar, gozei tudo na sua caverninha e ela pegou o meu pau e começou a chupa lo e eu comecei a chupar sua xaninha melada e deliciosa ela gozou na minha boca e eu gozei um pouco na sua boca e depois tirei o meu pau de dentro dela e despejei tudo em seus seios. Ela lambuzou o corpo todo com o meu leite quentinho.
Vestimos e voltamos para a casa. Já era quase a hora do almoço.
Após almoçarem, ela dispensou a empregada. A casa ficou vazia, so nos dois. Deitamos no tapete da sala e tiraram um pequeno cochilo.
Lá pelas três horas, eu a acordei com beijos. Ela viu que eu ja estava nu e em pouco tempo eu tirei a bermuda e a camiseta dela.
– Vamos nadar, a água da piscina está deliciosa.
Fomos correndo, mas o que não fizemos foi nadar. Mal chegamos à beira da água, eu não resisti ao desejo. Coloquei sentada, abri-lhe as pernas, deitei ali e minha língua passei a trabalhar arduamente na xotinha de marcelle. Ela não cabia em si de tanto tesão. O jeito foi sugerir uma mudança de posição, para que ambos pudessemos ser chupados ao mesmo tempo, ou seja, começaram um 69 que nos deixaram alucinados.
– Me cavalga mais! Pedi a ela
Ela, prontamente sentou-se no meu pau , de costas para mim. Mal conseguia abrir os olhos ao sentir aquela tora entrando em seu interior. Pulou alguns minutos e um desejo enorme surgiu para mim Pediu:
– Come meu cuzinho, come?
– Adivinhou meu desejo, delicia… adivinhou!
– Vou levantar devagarinho, tirar meu pau de minha xotinha e deixá-lo entrar em meu cuzinho…
E assim fiz. Levantou o corpo, posicionou seu cuzinho na ponta do meu pau e foi descendo, descendo, bem devagar, até sentir que ele entrara todo. Cavalgou também, e entre urros e gemidos, nos dois gozamos profusamente.
Nem um de nos conseguimos pensar em sexo naquela noite. Dormimos abraçadinhos, enrolados num edredom, enquanto o fogo da lareira crepitava. O ambiente era convidativo, mas nós já estavam saciados por aquele dia!
E um mês depois em nova York quando a pedi em casamento ela me contou que eu seria papai isso é outra história.