Passaram-se boas semanas desde a fantástica experiência que tive com Bia e Gabi ao mesmo tempo, mas a lembrança não queria sair da cabeça. Tinha sido bom demais pra ser verdade, e tinha horas que eu me pegava me perguntando se eu não tinha sonhado! Claro que praticamente todos os dias eu punhetava praquela memória, porque simplesmente não teria como evitar. As gozadas eram sensacionais...
Mas claro que nem só de punheta vive o homem. Eu estava pra ter uma aula com a Lalinha naquele dia, e eu estava numa seca de dias... Desde nossa quase-romântica noite, com ela de colegial e rabo no cuzinho, não ficamos propriamente. Tivemos nossas aulas como devia, rolando alguns beijos e amassos, mas o tempo nem a ocasião ajudavam a sair daí. E outra coisa: andava muito frio, então já fazia tempo que não via seu corpinho clamando por mim. Além disso, ainda outra coisa: Lalinha andava mudada. Sentia que ela estava cada vez mais resguardada, com medo de me dizer algo. O que eu sabia era que, apesar da seca, eu não devia esperar muito além de uma troca de saliva e uma apertada na bunda.
Ela chegou e estava uma delicinha: botas pretas, calça legging preta muito colada, blusa de couro preta e seus cabelos pretos. Tudo aquilo contrastava gostosamente com sua pele branquinha, suas bochechas rosadas (talvez pelo frio) e, isso saltava aos olhos, sua boca escarlate do batom. Olhei pra ela logo no portão e senti aquele comichão no saco: era meu amigo ali debaixo querendo tirar o atraso. Minha cabeça de cima logo retomou o controle da situação.
Por pouco tempo. Logo que encostei a porta de casa, Lalinha deixou cair sua mochila no meio da sala e se atirou em mim. Lá ia embora todo seu batom pros meus lábios, queixo, dentro da boca... É verdade que toda vez que chegava, nós nos beijávamos de língua, mas tínhamos que nos concentrar pra eu dar as aulas pelas quais eu era pago. Era muito difícil, não nego. No entanto, dessa vez, ela estava mesmo com desejo de mais. Peguei ela pela cintura, puxei-a pro sofá e ela sentou no meu colo. Nos beijamos assim, todo sujos de batom, com ela rebolando no meu pau e abrindo o zíper da minha blusa enquanto eu abria os botões da sua. Ela estava com uma camiseta branca com o desenho dos Ramones por baixo.
- Ah, teacher, tô querendo... - falou ao pé do meu ouvido.
- Que saudade de você, Lalinha...
Lembro de como ela afastou pra trás, me olhou nos olhos profundamente, desceu o olhar pra minha boca, e foi fechando os olhos conforme vinha me beijar. Lembro da cena como se tivesse acontecido em câmera lenta.
- Sabe de uma coisa, teacher? - ela falou entre beijos, testa colada na minha.
- O quê, delícia?
- Por que a gente não transa todo dia?
- Todo dia, é? Vai vir aqui todo dia?
- Eu venho... É só você querer...
Ela já tava de sutiã e eu sem camisa quando ela disse isso. Veio me beijar e chupar o pescoço, fui ao delírio, passei as mãos por suas costas e terminei com elas por dentro da sua calça, sentindo sua bunda e percebendo que estava com calcinha de renda... Ela tava pegando fogo.
- Vem, prof, me come na sua cama...
Eu tava descontrolado também, mas na hora lembrei que eu ainda não tinha transado com ela na minha cama. Dormimos juntos nela, mas nada mais. Claro que ela queria a experiência... E eu também, lógico! Não sabia o quanto ela tinha falado com as amigas, mas não duvido nada que Bia e Gabi contando sobre aquela orgia tenha atiçado os hormônios daquele chocolatinho branco...
Levantei e ela tentou me levar pela mão, mas fomos trombando pelas paredes enquanto nos pegávamos. Nós ríamos enquanto movíamos nossas línguas pela boca um do outro. Chegando lá, ela tirou as botas e deitou na cama, se arrastrando pra trás até a cabeceira sem tirar os olhos de mim. Ela estava com o batom borrado por todo o rosto e o pescoço. Eu não devia estar muito longe. Fui me despindo até ficar só de cueca, com ela me assistindo com gosto, e não minto que fiquei com um pingo de vergonha...
Engatinhei até ela e falei no ouvido dela: "Me diz que você tá de calcinha preta rendada...". Ela abaixou um pouco a calça só pra mostrar que eu estava certo, dando um sorrisinho safado que adorei. Afinal, seu sutiã era preto também. Aquela pele branquinha e lingerie preta... Aquilo mexia com minha cabeça.
- Você é um tesão, minha baixinha deliciosa... - falei, abocanhando aquele pescocinho.
- Adoro quando fala essas coisas, teacher... - ela já pegava na minha cueca, apalpando todo meu volume. Um instante depois e sua mão pequena e macia batia uma pra mim por dentro da cueca, apertando com força meu pau.
- Essa sua mãozinha... - eu já estava revirando os olhos só por aquilo. Ela tinha muito talento como safada.
- Então deixa eu te mostrar minha boquinha...
Tirei minha cueca faminto pelo boquete, mas ela me mandou ficar de pé na borda da cama. Ela ficou deitada de barriga pra cima e escorregou até ficar com a cabeça embaixo do meu saco.
- Lembra do pornô que vimos no primeiro dia, na sala?
Ela falou como uma sapequinha, piscando um olho, e começou a lamber e chupar meu saco. É claro, isso acontecia naquele pornô que "assistimos" na sala na nossa primeira aula. Não sei como ela prestou atenção na cena, mas eu estava muito feliz por ela ter feito isso. Eu nunca tinha recebido uma chupada daquele jeito. Minha visão era esplendorosa: seu corpinho deitado na minha cama, as pernas levemente abertas, as coxas maravilhosas à mostra. Eu estava gemendo, delirando, e peguei nos seus seios perfeitinhos, ainda de sutiã. O decote que eu via por aquele ângulo era mais gostoso do que vê-los nus.
Sua língua passava pelo meio do meu saco, separando minhas bolas, e chegava até a base do meu cacete, que estava empinado de tão sólido e grosso. Peguei meu pau, que já não se aguentava mais, e inseri na sua boca. A sensação foi totalmente nova: a língua dela, que normalmente deslizaria pela parte de baixo do pau, dessa vez passou por cima da cabeça. Senti como se fosse a própria bucetinha dela de tão gostoso que foi! Mesmo sem experiência, deduzi que naquela posição não seria fácil para ela chupar, então fiquei tirando e pondo, fodendo sua boca. Fechei meus olhos, metendo, só ouvindo aquele som de molhado.
- Caralho, Lalinha, que boca... Caralho...
Quando olhei de novo, meu pau e seu rosto estavam todos babados. Aquilo me deu um tesão imenso. Tirei o pau e ela esfregou o cuspe no rosto, ficando com um aspecto de putinha completa.
- Gostou, teacher?
Nem precisei responder. Ela então deitou de barriga pra baixo e começou a chupar minha pica. E lá estava aquela bunda dela, branquinha, carnuda, de calcinha rendada preta, junto do seu par de coxas igualmente brancas, carnudas, juntinhas. Seus pés, de meias soquete, balançavam no alto. Era uma menina muito sapeca... Ela me chupava a cabeça, forçava até a garganta, punhetava enquanto chupava e massageava as bolas. Tudo isso, claro, olhando pra mim como só ela fazia com aqueles olhos incríveis.
- Goza pra mim, prof?? No meu rostinho todo bagunçado?
Ela queria que eu gozasse só do seu boquete, e eu estava topando fazer isso. Peguei sua cabeça pela nuca, com a outra mão agarrei e dei um tapão naquela bunda, deixando-a já toda rosada, e guiei sua cabeça no boquete. Fiz ela ficar com as mãos cruzadas nas costas e fodi de novo aquela boquinha molhada, que parecia mesmo uma bucetinha. Alguns movimentos foram o bastante e tirei o pau na hora.
- Recebe meu leitinho, safada!
Com o sinal, ela imediatamente começou a bater uma pra mim, a boca semiaberta, e jorrei porra por todo aquele rostinho, gritando. O primeiro jato foi forte e pegou no seu cabelo, o resto foi nas suas bochechas e nos seus lábios. Ela, claro, fez questão de dar aquela sugadinha na ponta da glande pra tomar a última gota, pra um gemido a mais meu. Ela ainda se limpou com os dedos e colocou tudo na boca. Não me contentei e tive que dar um beijo naquela boca.
Tínhamos o dia todo pela frente, então eu já esperava mais! Ela foi tomar banho e logo voltava, mas não antes de eu me limpar, claro. Fiquei na cama olhando pro alto sem pensar em nada. Quando voltou, novamente de lingerie, veio se aninhar no meu peito, o que eu achava delicioso. Eu estava pelado de baixo do lençol.
- Já tinha sido chupado assim, prof?
- Eu? Nunca... Foi incrível. - dei um beijo na sua testa, ela sorriu e trouxe uma coxa pra cima do meu corpo, passando pelo meu pau.
- Hummm, já tá endurecendo, teacher?
- Com você pertinho assim de mim? - passei a mão por suas costas e pousei na sua bunda.
Ela ficou mais quieta, só que me abraçou mais ainda. Parecia, de novo, perdida em pensamentos.
- Ei, Lah... Tá tudo bem?
- Prof... Você nunca pensou em namorar?
- Eu meio que já namorei... Mas tô muito melhor assim.
- Humm... - ela hesitou, mas olhou pra mim, séria e insegura - Você namoraria comigo?
Quase certeza de que fiquei boquiaberto, mas não posso afirmar. Minhas palavras sumiram, minha mente esvaziou e meu coração pulou. Mil coisas se passaram na minha cabeça, e uma delas foi: não pode ser sério, isso é teste que mulher gosta de fazer... Mas seu olhar fixo não parecia deixar dúvidas.
- Ahnn... Como assim? - perguntei, atordoado.
- Se você namoraria comigo.
- Lalinha... é... Isso não é um pedido de namoro, é? - ela não me deu resposta, só continuou me olhando, mas sua mão no meu peito me agarrou com mais força. - Eu...
- Eu venho pensando tanto em você, professor...
- Lah... - deitei-a na cama e fiquei de lado, falando com ela, fazendo carinho em seu cabelo. - Você é uma menina maravilhosa, e eu poderia amar você a qualquer momento. Só que não... Está nos meus planos...
Fiquei muito sem jeito e a vi ficar triste. Eu não sabia o que dizer. Ainda bem que ela me olhou e disse alguma coisa.
- Eu já esperava por isso. A Bia me contou sua história...
- Bia?? - fiquei muito surpreso. Ali lembrei que eu tinha contado sobre minhas experiências com relacionamentos pra Bia, bem por cima, mas foi o suficiente pra fofoca correr solta...
- É. Você anda abrindo muito seu coração, professor... Fui uma tonta...
- Ei, ei, ei... - passei a mão pelo seu rosto e ela me olhou de novo. - Não pense isso. Você foi muito corajosa. Eu não conseguiria fazer isso, e olha que sou eu, hein!
Ela deu um risinho da minha besteira e desviou o olhar. Dei um beijo na sua bochecha, e ela virou e me deu um selinho.
- E agora? O que quer fazer daqui pra frente? - perguntei.
- Transar, é claro. - e veio me beijando o pescoço.
- Pera... Tem certeza?
- Você não quer??
- Claro que quero! Quero saber se isso não vai te alimentar esperanças...
- Não se preocupe, prof...
Ela me deu um beijo de língua incrível, subiu em mim e continuamos nos pegando. Meu pau já tava duro com seu corpo sobre o meu, sua bunda na minha mão e aquela boca na minha. Sem cerimônia (afinal, já foram muitas naquele dia), eu puxei sua calcinha pro lado e ela colocou minha pica na sua bucetinha, apertada e muito molhadinha e quente. Ela fechou os olhos e mordeu os lábios, soltando um gritinho delicioso. Ela colocou a testa na minha e começou a me cavalgar, nós dois nos olhando muito profundamente. Transar por baixo do lençol ou do cobertor tem todo um fetiche que não sei explicar, mas é bom demais.
Ela podia não cavalgar tão bem quanto a Bia, que era mesmo profissional no movimento, mas ela tinha uns truques. Quando ela começou a subir e descer rapidinho os quadris, um jeito que faz a bucetinha dela envelopar agarrada totalmente a glande do meu pau (essa foi a melhor descrição que encontrei), eu quase gozei imediatamente. Aposto que, se ela não tivesse me mamado antes, eu teria gozado ali mesmo.
- Cacete, sua putinha! Tá inspirada hoje, hein? Porra!
- Quase gozou, prof? - ela chegou bem perto do meu ouvido. - Que pena. Queria seu leite todo dentro de mim de novo...
Com aquilo, dei outro tapa na bunda dela, ela deu um gritinho e veio pra frente, dando um sorriso de vadia bem perto da minha boca, aquele ar quente no meu rosto... Virei com ela, levando ela pra baixo de mim, e sem me afastar da sua boca, comecei a meter bem gostoso. Seu olhar já ficou inundado de prazer e sua boquinha exalava sua respiração ofegante.
- Ahh... Fuck me... Fuck me, sir... Fuck me, please...
- Are you my lil' slut?
- Yeah... Yeah, I am... Slut... Your slut...
Aquelas palavras não só mexiam comigo, mas com ela também. Ela estava com os olhos fechados, a cabeça esticada pra cima, as unhas das suas mãos me arranhando as costas, suas pernas entrelaçadas em mim. Com certeza já tinha gozado, e mais de uma vez... Uma hora parei de meter e ela levantou os quadris e ficou remexendo.
- Adoro seu pau dentro de mim, prof...
- E eu adoro essa sua bucetinha gostosa... - cheguei bem perto da boca dela de novo. - Adoro você todinha...
Nos beijamos de novo e voltei a meter. Não aguentaria muito mais. Entre os beijos, ela ainda pedia "Cum inside me, sir... Cum inside me... Make me yours...". Dava pra perceber que as aulas (as de inglês) surtiam efeito. A ponto de gozar, já sentindo aquela pressão do sêmen lá dentro, enfiei minha cabeça no travesseiro do lado dela e ela passou a língua pela minha orelha, dando mordidinhas e beijinhos, e sussurrando: "Sou seu chocolatinho branco... Não sou? Hum?"
Foi aí que explodi. Soltei todo meu leite branco dentro daquele docinho branco. De novo, continuei metendo depois de gozar só pra fazer questão de meter todo meu sêmen lá no fundo da minha cadelinha.
- De novo, Lalinha... Não quero nem tirar meu pau de dentro de você...
- De novo, teacher... É só não tirar, seu safado!
Acabamos dormindo direto, suados e tudo. Acordei com ela no meu peito e já tava escuro!
- Lalinha, acorda! Tá tarde!
- Humm... Deixa eu dormir aqui de novo, prof...
- De novo?
- Pleeaaaseee...
Aquela carinha de sono me conquistava, nunca conseguiria negar. Eu ia me levantar e fazer algo pra comer, mas dormimos de novo imediatamente. Claro que acordamos de madrugada, famintos, mas pizza está aí pra isso, não é?
Comemos na sala, e até hoje não sai da minha cabeça a figura de Lalinha, seminua, na minha sala comendo pizza. Parecíamos ter uma intimidade imensa, como namorados, ou ainda mais. Naquele momento, entre nossos risos, eu pensava profundamente se não valeria a pena namorá-la, afinal.
Deitei no sofá, depois de comer, e ela veio ficar em cima de mim. Acabamos dormindo de novo até o fim da manhã.
[CONTINUA...]