BRINCADEIRAS SOB A CHUVA

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 858 palavras
Data: 18/01/2018 19:21:22
Assuntos: Grupal

Adoro caminhar na areia da praia, principalmente se não há sol, se o céu está encoberto pelo cinza das nuvens de chuva. Mas nada se compara ao prazer de andar na praia sob chuva. Cada pingo que toca meu corpo é como uma carícia sensual, a me despertar prazeres eróticos infinitos.

Assim foi naquela tarde quase noite. Aproveitando a brisa molhada, eu andava com os pés chapinhando no final das ondas, que chegavam lambendo a areia, quando o toró chegou, de repente. Como eu caminhava contra a chuva, molhei-me inteiro, em segundos; meu calção pregou-se a minhas coxas e, como eu estava sem cueca, a cabeça da minha rola dura desenhava-se nitidamente sob o tecido molhado. Eu estava em êxtase.

Ao chegar ao hotel, passando pela piscina, apenas um casal (maluco feito eu, só podia ser...) tomava banho e nadava de um lado ao outro. No momento em que assomei ao portão que dava acesso ao deck, senti nitidamente os dois pares de olhos cravarem-se na minha rola, pornograficamente decalcada sob minha bermuda ensopada.

Senti clima propício. Não sabia exatamente o que poderia render – não tinha visto o casal mais que uma ou duas vezes, no café-da-manhã. Eu já havia “secado” seu fio dental enfiado no rego da bunda, através da saída de banho de renda, mas não imaginara nada além daquela olhada...

Parei na borda da piscina, provocativamente:

– E aí, essa água não está fria, debaixo dessa chuva toda? – perguntei.

– Que nada, cara, está uma delícia! – foi ele que respondeu (ela, dava rápidas olhadelas para minha rola).

– Então eu vou! – falei, e pulei com tudo, entre os dois, levantando água.

Realmente, a água da piscina estava morna. E a chuva aumentara de intensidade. Ninguém por perto, ninguém à vista. Só os três na piscina. Trocamos algumas palavras, dissemo-nos bobagens sobre o clima, sobre a praia...

A troco de nada, o casal começou uma brincadeira dentro da água, ele tentando agarrá-la, e ela fugindo – os dois rindo, feito crianças.

Num determinado momento, em que eu estava quase num dos cantos da piscina, ela veio por trás, em sua brincadeira, e me tomou como escudo, enquanto o marido tentava alcança-la, ora por um lado, ora por outro. Eu sentia o corpo dela passando pelo meu, encostado no meu e os seios espremendo-se contra minhas costas. Entrei na onda e, fingindo protege-la do atacante, eu a empurrava para trás, comprimindo-a contra a borda da piscina. Enquanto isso, dizia ao marido que sua “presa” estava segura; ele se aproximava de frente e, com a desculpa de pegar a esposa, pressionava meu corpo de frente – eu tinha certeza de que ele sentia minha rola dura, ao se encostar no meu corpo.

Os três, então, se dispersavam e nadavam atabalhoadamente, sorrisos abertos, e, no outro canto da piscina, consegui “prender” de frente nossa “vítima”, como se a protegesse contra seu “predador”. Ao “defender” a mulher, colocava um braço de cada lado e as mãos firmes na borda da piscina; ante as “investidas” do marido, eu avançava sobre ela, e minha rola roçava sua xoxota sobre o biquíni, apertando-a contra a parede. Ele, na tentativa de agarrá-la, pressionava minhas coxas e eu sentia sua rola dura forçando meu cu, enquanto ele se esfregava descaradamente em mim. Percebi mesmo suas mãos, por baixo d’água, me segurando pela cintura e depois abarcando o corpo da esposa, fazendo sanduiche do meu.

Dada a balbúrdia sensual daquela brincadeira, resolvi ousar também. Aproveitei um dos momentos em que nossos rostos estavam frente a frente e beijei sua boca, a que ela correspondeu com sofreguidão. Enquanto isso, senti o marido baixando meu calção e seu dedo se enfiando no meu cu, logo substituído pela sua rola, que me penetrava avidamente.

Afastei, então, o minúsculo fio dental dela e aprumei minha pica na direção de sua buceta, que estava encharcada e quente. Ela abriu as pernas, arqueando-as em redor do meu corpo, e pude penetrá-la inteiramente. Ela gemia e revirava os olhos, enquanto o marido, me comia e também gemia obscenidades na minha nuca.

A cena era sublime. Debaixo de um temporal, ninguém na praia ou na piscina, e aqueles três seres, encangados num canto do tanque azul, movimentos concatenados, mas coordenados pelo marido, que, ao socar meu cu, impulsionava meu corpo e minha pica entrava na buceta da esposa. A água fazia um barulho engraçado, ao se chocar entre nossos corpos.

Ela então começou a gemer de um jeito mais intenso, feito uma gata no cio. Pelo tremor do seu corpo, senti que ia gozar. Abandonei a concatenação dos movimentos e acelerei as estocadas, sentindo também meu gozo se aproximando, e explodimos os dois, ao mesmo tempo em gemidas e lambidas e obscenidades. Ao concluir o orgasmo, reaproximei meu cu da rola incrivelmente dura do marido, coloquei-a em mim, e passei a me mexer sensualmente, enquanto ele estocava cada vez com mais vigor, até que senti sua vara crescer, ele parar um pouco e gemer safadamente, enquanto os jatos de sua porra desciam quentes pelas minhas coxas, e subiam à superfície, decerto misturados aos meus, formando desenhos abstratos, logo desmanchados pelos grossos pingos da chuva, que redobrara de intensidade.

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