Há 3 meses atrás me mudei para uma cidadezinha do interior de Minas Gerais onde eu tinha sido designado para atuar como professor de Matemática, uma matéria que usualmente leva vários alunos a não passar de ano.
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Aluguei um apartamento pequeno num prédio perto da escola, e um dia ao voltar pra casa das compras dei de cara com uma aluna minha chamada Caapulina que estava junto com a mãe. Me cumprimentou muito sobriamente e ficou por isso mesmo.
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Como era uma 6a.feira, me preparei para um fim de semana tranquilo e no sábado dormi até mais tarde. Perto da hora do almoço, tocaram a campainha. Ao atender a porta me deparei com a tal Caapulina com um olhar maroto. Ainda estava de uniforme do colégio pois tinha assistido a aulas de inglês e geografia que tem aulas extras aos sábados.
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- Olá Professor
- Olá Caapulina. Então moramos no mesmo prédio, né. Que bom.
- Não me convida a entrar ?
- Claro, pode entrar. Em que posso te ajudar ?
- Professor. Posso ser aberta com o senhor ?
- Claro Caapulina.
- Professor, eu tenho um tesão incrível no senhor, e não aguento mais tocar siririca pensando no senhor todas as noites.
Quando cruzei com o senhor no elevador, minha perereca aguou na hora.
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- Oh menina. Você é muito novinha e é anti ético, professores terem relações sexuais com seus alunos
- Já tenho 18 anos. O senhor acha que minha bunda é anti-ética ?
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Ela fez isso já se ajoelhando no sofá e puxando a sainha de colégio para cima, mostrando que estava sem calcinha. Eu gelei. Tentei mesmo me segurar, mas a bunda era linda de mais e o cu estava piscando me chamando. Da xota já pingava um fio de gozo dela e o olhar da garota implorava pelo meu cacete. Falei: Só uma vezinha, tá ?
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Ela acedeu e eu tirei a roupa já com o cacete duro como mármore. Comi-lhe primeiro a bucetinha, que mesmo novinha, aguentava rangendo a bitola do meu cacete. Então para minha surpresa ela falou:
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- Bota no meu cuzinho, professor ?! Tenho essa fantasia.
- Não acha meu pau um pouco grande demais para o teu furinho traseiro ?
- Bota com carinho que eu aguento. Já treinei com cenourinha e pepino.
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Ajustei a ponta do caralho naquele cu quase infantil e fiz pressão no botão. O cu reagiu piscando assustado. Tirei e cuspi na cabeça. Desta vez o cu pareceu chupar meu pau pra dentro. Ela gemeu um pouquinho mas em breve eu estava atolado até às bolas dentro do reto da minha aluna. Foi uma foda lenta e profunda. O cu de uma garota nova é de uma maciez exuberante e deve ser curtido como uma bebida rara.
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A um dado momento minhas bolas sinalizaram que meu saco iria explodir e então inundei os intestinos da infante e saquei o sabre lentamente de seu interior para que não se cagasse. Do túnel aberto vazava um fio de porra que escorria por suas coxas rechonchudas.
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Difícil vai ser ficar em só esta vezinha...
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Abraço do
Professor M (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixe o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me envie um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome completo deste conto no pedido por email, pois temos vários contos publicados) para: modfant@gmail.com
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