DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 1

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 1129 palavras
Data: 18/01/2018 21:53:01
Última revisão: 02/03/2018 12:16:06

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 1

ATENÇÃO

ATENDENDO AOS PEDIDOS, ESSE É O PRIMEIRO CAPÍTULO DA FASE DOIS DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 1

A morte súbita no meu concunhado Celso, esposo da Vera, e pai da Kátia e da Ticiane pegou a todos de surpresa. Vera, agora viúva aos 53 anos, mãe da Kátia e da Ticiane, é a irmã mais velha da Denise. Sua diferença física com a minha mulher é bem perceptível, porquanto a minha esposa é morena jambo, de estatura mediana, enquanto a irmã, além de alta, é morena clara, com seios volumosos, embora ostente o mesmo traseiro avantajado da Denise.

Como já sabemos, Kátia, sua filha mais velha, hoje com trinta e quatro anos de idade, é casada com o Rodrigo, funcionário de uma empresa terceirizada da Petrobrás, cuja função é trabalhar durante quinze dias seguidos em plataforma de extração de petróleo, na bacia de Campos –RJ, e gozar férias ou descanso da outra quinzena, com a família.

Ao contrário da irmã caçula, Kátia tem o porte físico e a cor morena jambo da sua tia, Denise, enquanto a Ticiane tem as feições semelhantes à mãe, Vera.

Pode-se dizer que a Ticiane, na flor dos seus vinte e quatro anos é uma linda donzela de pele clara e sedosa, olhos claros, cabelos em tom castanho claro – que às vezes os tinge de loiros - seios pontudos, e com o mesmo traseiro avantajado da mãe, da tia, e da irmã.

Ao contrário da Kátia, que desde que se mudou para a cidade vizinha à nossa, onde viera trabalhar na grande empresa de laticínios, e desde então passara a dividir o leito conjugal com alguns homens, que inclusive lhe resultou uma filha fora do casamento com o José Antônio, Ticiane é uma moça tímida e reservada, e que às vezes apresenta comportamento bipolar, o que certa vez lhe fizera deixar os estudos.

Talvez por isso, ou pelo efeito dos medicamentos antidepressivos que lhe inibe a libido, Ticiane sempre mostrou-se avessa ao namoro e à aproximação dos rapazes, e vem até hoje preservando a virgindade.

Nem é preciso dizer que, com a morte prematura do pai, Ticiane passou a requerer cuidados especiais, principalmente nos primeiros dias do seu trágico passamento.

Assim, Vera pediu-nos o apoio familiar, nesse momento difícil pelo qual ela e as duas filhas experimentavam, e dessa forma, a desavença que a Denise até então mantivera com a sobrinha, Kátia, dissipou-se.

Aos poucos, Denise compreendeu que o meu relacionamento íntimo com a sua sobrinha, fora praticamente o mesmo que ela, Denise, tivera com o jovem esposo da Kátia.

Todos sabemos que a Denise recebera o Rodrigo por muitas vezes em nossa cama, ao passo que eu só estive por três vezes com a Kátia, devido à proibição do marido da minha namorada, Rose, em ter qualquer contato com a minha sobrinha.

Mas, a bem da verdade, eu jamais me esqueci dos carinhos da linda morena, namorada do José Antônio, principalmente no terceiro dia em que ficamos juntos na sua casa, ocasião em que, aproveitando a tranquilidade do nosso especial momento a dois, a possuí por completo.

Por um instante cerrei os olhos, e a lembrança daquela inesquecível noite volveu-me os pensamentos.

Recordei-me que logo após termos nos amado na posição papai e mamãe, Kátia fora ao banheiro se lavar, e ao retornar nua deitou-se de ladinho na cama, e eu a abracei por trás.

Logo, me excitei atrás da sobrinha, e quando ela percebeu meu cacete novamente duro roçando-lhe as nádegas, exclamou:

— Nossa, titio! Seu peru está duro de novo!

—Sim, benzinho....Você está muito gostosa hoje. Respondi-lhe.

—Aii titio, eu estou carente!

—Deixe o titio por um pouquinho atrás de você amorzinho, deixa? Pedi-lhe.

—Aiii titio....Seu peru é muito grosso. Respondeu-me.

Eu lhe falei:

—Nós vamos devagarinho querida...

Ela nada disse: apenas parecia-me cautelosa.

Enquanto conversávamos abraçados de conchinha, eu lhe acariciava o sexo com a mão, e ela contorcia o rabão gostoso espremendo-o no meu pau.

Após gostosas esfregadas, com cuidado, separei-lhe as nádegas, encostei a cabecinha no seu anel, e quando forcei a entrada, ela me bloqueou.

Eu lhe falei:

—Me ajude um pouco amorzinho.......não vai doer..

—Aii titioNão faz isso comigo não.

—Por favor!

A possibilidade de pensar na sua desistência, principalmente agora, que a cabeça do cacete já havia lhe tocado as pregas proibidas, me apavorava. Então, com uma das mãos a agarrei firme pela barriga, e com a outra, tornei a encostar a cabeça na porta do seu cuzinho, e empurrei forte.

Ela gritou:

— Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Que isso titio?

—Para!

Eu lhe acalmei.

—Pronto, amorzinho: entrou um pouquinho!

—Fique quietinha que não dói.

Em seguida, ela passou por trás a mão entre nós, e percebendo a metade da verga penetrada, falou-me:

—Aii titio.....seu peru está dentro do meu cuzinho.

Depois, empurrei-a com o corpo, para nos virarmos, e forcei-a deitar-se de bruços. Finalmente, montei naquele gostoso rabão moreno, enterrando lhe mais um pouco o cacete no buraquinho apertado. Em seguida, joguei seus sedosos cabelos negros para o lado, mordisquei lhe a nuca, e dei-lhe um chupão no pescoço, que a fez tremer o corpo com tesão. Só ouvi seus gemidos:

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiii

Agora, com o meu corpo sobre ela, passei meus dois braços por baixo das suas axilas, e com as mãos a puxei pelos ombros ao meu encontro, até que completei a penetração, calçando-a com o cacete inteiro no cu.

Ela pediu-me.

—Aiiiiii titio. Não põe mais não!

—Tá doendo...

Eu não precisei lhe dizer mais nada, porque, ao sentir-me bombear seu traseiro, ela própria percebera que a penetração fora completa. Infelizmente, o balanço das suas ancas, com o meu pau encravado na bunda, logo me fez gozar:

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Passei a acariciar lhe a buceta, e ela só dizia:

—Que gostosoooooooooooooo tio.

—Fode meu cuzinho, titioooooooooooooooo

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

A diminuição do ritmo dos seus rebolados fizera- me perceber que ela também havia gozado. Descansamos um longo tempo abraçados, e quando eu a percebi sonolenta e cansada, devido ao intenso dia de trabalho e a agitada noite de sexo que tivera, resolvi deixá-la, e voltar para casa, pensando revê-la em breve.

Infelizmente, o ciúme do José Antônio que me impôs barreira proibitória de eu estar novamente com ela, sob pena de desmanchar o meu namoro com a loirinha, sua esposa e, ainda, as suas desavenças com a tia, Denise, frustrarem-me novos encontros com a jovem princesa morena.

Porém, agora com o seu retorno ao nosso convívio familiar motivado pela inesperada morte do seu pai, e meu amigo, Celso, acendiam-me novas esperanças.

Continua no próximo conto...

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Comentários

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Li os 41 capítulos anteriores, muito bons tb. Vou votar 3 estrelas em todos para valorizar o autor

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Parabéns, vc escreve muito bem. Gosto bastante de contos que não caminham para a humilhação... pena ter poucos comentários. 3 estrelas.

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mto bom seus contos a denise dever uma morena de tirar o folego!mostra algumas fotos de vcs!

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Excelente! Retorno de uma das melhores sagas da casa, nao enjoa nunca. Obrigado pelo retorno, amigo!

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