Oi pessoal, estou novamente com mais um conto. Sou oriental, 27 anos, seios e bumbum pequenos, altura média, bem magrinha, cabelo curto estilo a Yumi Yoshimura.
Quem já leu meus contos, sabe que estou noiva, ou melhor, estava. Tive uma briga feroz com o Edgar. Peguei minhas coisas e sai direto para a rua. Tentei voltar para as casas dos meus pais, mas eles estavam putos com o fim do meu noivado, em vez de me apoiar, simplesmente me expulsaram. Também não consegui abrigo nas casas dos meus tiosFormidável essa forma dos orientais tratarem o termino de um relacionamento. Eu estava trabalhando na empresa do meu tio, que me mandou embora, pois não quis voltar para o meu noivo.
Só depois de uns meses descobri o motivo de eles não quererem o fim do noivado. (conto em outro conto)
Então, fui atrás de abrigo. Consegui alugar uma Kitchenette em um condomínio simples. Era simples ao ponto do varal ser dividido.
Fui atrás também de serviço e encontrei uma vaga de professora em uma escola tipo vestibulinho na região. Eu gastava em torno de 30 minutos a pé para chegar lá.
A classe tinha alunos em torno de 18 a 23 anos. Comecei a dar aula de matemática para eles.
Era engraçado quando eu entrava na sala de aula. Japonesa de cabelo curto, saia e camisa social. Sentia-me uma aeromoça.
Em uma aula de sexta à noite, estava usando a saia social azul e camisa social com manga branca.
Eu tinha muita amizade com o pessoal, apesar do meu visual, ainda era muito muleca. Fiz muitos amigos.
Quando terminei a aula era em torno de 11 e pouco da noite. Como era sexta de um feriado prorrogado, não tinham muitos alunos, a rua estava até um pouco deserta no caminho que estava fazendo.
Menos de dois quarteirões escuto:
- Professora Claudia, espere.
Era meu aluno Hugo.
Hugo é um rapaz branco, de cabelos castanhos, em torno de 1,85 de altura, corpo bem definido pela academia, 20 anos. Os pais tinham uma empresa que cuida da parte de despachos aduaneiros. Ele não trabalhava, apenas estudava. Recebia uma bela mesada do pai, para gastos gerais, gasolina, moradia e comida. Eu me lembro de quando tinha uma vida assim, sem preocupações, sempre a família ajudando. Trabalho era apenas para passatempo... Hoje, para mim, é sobrevivência.
- Oi Hugo, tudo bem? O que precisa meu caro?
- Professora, preciso da sua ajuda, você sabe que não estou indo muito bem na sua matéria.
- Realmente suas notas não estão muito boas, um pouco abaixo da média.
- Então, meus pais estão caindo em cima de mim. Meu velho joga na cara o quanto gasta para me manter nesse curso e todas as outras coisas. Se não tirar uma nota melhor, ele irá corta minha mesada.
Parecia que estava falando com um garoto de 12 anos, com medo da bronca e castigo do pai.
- Você quer aulas de reforço, seria isso?
- Sim Professora, queria ver se tem algum tempo para mim neste final de semana. Pago bem. 70 reais seria um valor razoável?
Setenta reais para mim ajudaria muito na feira pensei. Tinha dias que para economizar o dinheiro do aluguel eu comia apenas alface e tomate.
- Claro Hugo, pode ser depois do almoço? Entre 13:00 ou 14:00?
- Perfeito professora, posso te encontrar aonde?
- Como preciso corrigir provas e preparar a próxima aula, tem algum problema de você passar em casa?
- Com certeza, estarei lá.
Voltei para Kitchenette pensando como era bom o dinheirinho que iria entrar, mas também com vergonha de expor a pobreza que estava vivendo para um aluno.
No outro dia, preparei o material para dar a aula de reforço para o Hugo.
Novamente vesti uma saia, agora da cor cinza e camisa social branca. Acho que estava virando minha mãe, não só pelas roupas, mas até o costume de segurar as duas mãos na frente do corpo perto do umbigo acabei pegando, algo bem de oriental.
Quinze para duas toca a companhia. Abro a porta e entra Hugo. Ele estava usando uma regata cor verde petróleo, bermuda Verdi musgo e um tênis Mizuno preto ( se não me engano R$ 1.300,00 o par). Ele tinha a tatuagem de um leão na batata da perna esquerda. Bem tipo garotão de praia do Rio de Janeiro.
Levei-o até a mesinha que eu usava para comer e preparar as aulas.
Começamos com exercícios de porcentagem.
Etc
Ficamos por volta de 40 minutos nos estudos. Hugo parecia muito interessado até aquele momento, depois começou a focar outro ponto que não era mais o caderno e sim minhas pernas.
Teve um momento que ele “sem querer” esbarrou uma das mãos sobre minha coxa. Com delicadeza levantei dizendo que iria pegar um café.
Não queria arriscar começar nada, pois qualquer envolvimento entre funcionários e alunos era punido com demissão, coisa que na minha atual situação não era uma opção sábia.
Levei o café para ele e uma xícara para mim, também fervi um pouco de leite caso ele gostasse. Tentei continuar a explicação de pé, para evitar uma nova mão boba.
Aproximei-me e abaixei um pouco para corrigir um dos exercícios, quando reparei o olhar fixo dele novamente para minhas pernas.
Então senti a mão dele aperta com força minha bunda.
- Ei, você está louco Hugo, o que pensa que está fazendo?
- Professora, estou louco de tesão por você, esse corpinho de Japa, a pele branca e essas coxas estão me deixando louco.
- Então a aula terminou.
- Não professora, acho que podemos conversar a respeito.
- Não temos o que conversar, saia agora.
- Professora, se além dos 70 eu der mais 80, você faz um agrado no meu pau.
- Espera, você quer sexo?
- Uma chupada, se apenas chupar e deixar-me gozar na sua boca, não dou 80, pago 120. Sei que está dura, consigo reparar pela situação da sua casa e vi que quando abriu a geladeira para pegar o leite tinha quase nada. Não vou contar, será nosso segredo.
Eu fiz muito sexo na vida, mas era estranha a ideia de sexo por dinheiro, sexo para ter o que comer. Mas realmente eu precisava de grana.
- Tudo bem Hugo, senta no sofá.
Ele sentou e me ajoelhei perto dele. Ajudei a baixar a bermuda e cueca, deixando saltar aquele pau, quando toquei senti que estava muito duro e a cabeça bem inchada.
Comecei primeiro batendo uma punheta com os dois dedos, com se estivesse segurando um cigarro. Isso estava deixando a cabeça cada vez mais roxa. Depois comecei a massagear o saco com a outra mão, puxando com pouca força as bolas. Posicionei o meu dedão bem na base do pênis e fui esfregando ele num sobe e desce bem gostoso. Fazia um bom tempo que não brincava com um pau, mas era como andar de bicicleta, não esquecemos.
Quando vi que a respiração dele ficou ofegante e a pele avermelhou, comecei a lamber com calma a cabeça, lambia como se estivesse limpando a cobertura de um morando, às vezes forçava um pouco a língua na saída da urina. Depois comecei a chupar um pouco as bolas e massagear o pênis num sobe e desce bem calmo.
Então comecei finalmente a engolir aquele pau de jeito gostoso. Deixa entrar apenas uma parte e depois puxava tudo até sentir o saco bater no meu queixo.
Era muito gostosa a sensação, mas também tinha vergonha e o sentimento de algo degradante, pois realmente eu estava me prostituindo por falta de dinheiro e não simplesmente uma fantasia.
Continuei a chupeta, fazendo força para sugar o pau e puxando para fora, fazendo salto da minha boca como um estilingue.
Nessa brincadeira senti o membro pulsar, antes de pensar em tirar ou fazer qualquer outra coisa, Hugo segurou minha cabeça e forçou o pau bem para dentro. Senti o jorro quente batendo forte no fundo da garganta. Ele tinha espasmos e só depois de 20 segundo largou minha cabeça.
- Professora, que coisa louca, nunca ninguém me chupou como você. Adorei. Quero marcar mais vezes.
- Não sei Hugo, se alguém descobre perco o emprego.
- Professora, não quero perder você, quero conhecer todo o seu corpo. Se aceitar tenho alguns amigos que irão gostar também do seu carinho e ninguém saberá.
- Profe, se cada um der uns 150,00 você faz o programa completo? Você pode levar pelo menos uns 600,00 por semana.
Então acabei aceitando a oferta do Hugo, para periodicamente dar um trato nele e nos colegas que viriam. Virei realmente uma puta, puta que sobrevive dando, sem escolher cliente. Eu seria puta dos meus alunos e seus amigos.
No final de semana seguinte, Hugo veio junto de um colega do cursinho Cleber, de 19 anos, cabelos castanhos longos, corpo normal, altura em torno de 1,80.
- Tudo bem professora Claudia.
- Aaaa, tudo Cleber.
Era estranho conversar com um aluno, sabendo que ele iria me foder, que sempre que me encontrasse com ele na sala de aula, ele lembraria que era só pagar que eu faria tudo.
Como morava em uma Kitchenette, teria que transar com Hugo na frente do Cleber.
Hugo, falou para eu não tirar a roupa, queria apenas que eu levantasse um pouco a saia e abaixasse a calcinha. Eu estava usando a mesma roupa da ultima vez, foi pedido dele. Fiquei com minha bundinha exposta, me apoiando na mesinha.
Hugo segurou na minha cintura, enquanto eu posicionava o pau para minha bucetinha. Ele enfiou com vontade na minha bucetinha. Estocava com força e quando largava minha cintura, apertava com força minha bunda. Ele deu dois tapas nas minhas nádegas o que me obrigou a pedir para não fazer mais isso, meus vizinhos poderiam ouvir. Ele me comeu na frente do amigo por 15 minutos, antes de explorar meu cuzinho.
Quando começou a penetração, vi que ficar alguns meses sem dar o cuzinho foi uma falha, pois a sensação de pregas sendo abertas foi mortal. Eu sentia a dor que latejava lá dentro. Nunca imaginei que voltaria a soltar lagrimas de dor no anal.
Ele adorou o vai e vem. Ele estocava com força, puxando minha cintura e enfiando o membro bem para dentro de mim. Depois de alguns minutos, ele explodiu em um gozo forte, senti as unhas das mãos penetrando minhas nádegas. Então ele sentou no sofá e disse:
- Cleber a professorinha é sua, puta de primeira.
Senti vergonha de ouvir isso, mas era verdade e não podia reclamar e perder o dinheiro.
Cleber pediu para que eu ficasse completamente nua.
Comecei tirando minha camisa, era uma camisa branca, com botões. Tirei primeiro os das magas e depois fui tirando do sentido do peito descendo até o ultimo.
Deixei a camisa cair atrás de mim. Então comecei com a saia, foi apenas soltar um botão e abrir o zíper pra que ela aos poucos fosse caindo, me deixando apenas de sutiã branco e calcinha da mesma cor.
O sutiã tirei e atirei na direção do Cleber, ele segurava como se fosse um tesouro. Ele fitava meus pequenos seios a mostra, fui perto para ele tocar. Ele viu que facilmente minha pele ficava com marcas vermelhas por um toque ou aperto forte. Dei alguns passos para junto da parede e virei-me de costas e aos poucos fui tirando a calcinha e mostrando meu pequeno bumbum para eles. Comecei a passar suavemente minhas mãos ao redor da minha cintura e quadril. Sabia que esse tipo de visão era excitante para os homens.
Comecei a me aproximar do rapaz. Entrei a calcinha na mão do Cleber que começou a cheira. Soltei um sorriso tentando segurar a risada.
Ele começou então a me tocar. Ficou um bom tempo chupando meus seios e apertando enquanto eu ficava sentada no colo dele e abraçando sua nuca. Hugo apreciava a cena, pois minha bundinha ficou bem aberta por causa na posição no colo.
Cleber então mandou que eu me levantasse e começou a olhara e passar a mão na minha bucetinha. Era acaricia meu pelos, massageava com os dedos como se fosse um pente. Quando mais nova andava sempre depiladinha, mas depois do termino de noivado e o tempo sem relação, eu desleixei neste tipo de cuidado. Mas reparei que ele gostou, pois dava um ar de mulher madura “Professora”. Essa deve ser a fantasia de muitos jovens.
Puxei-o para junto de mim e começamos a nos beijar e tocar. Ele beijava com ansiedade. As mãos percorreram ao redor do meu corpo e dentro de minha bucetinha. Apesar de ser uma puta por dinheiro, estava gostoso sentir o toco de um macho novinho e o olhar de outro.
Ele me fez sentar no sofá e aproximou de mim. Eu aproveitei para soltar o sinto e abrir a calça dele. Deixei cair, ficando na minha frente aquele pênis duro. A excitação fazia o pênis subir e descer sozinho, como aqueles cachorrinhos de enfeite que ficam com as cabeças balançando nos carros. Abocanhei bem gostoso, sugando da cabeça e descendo todinho até o fundo da minha garganta. Acelerei o movimento fazendo um som estranho sair da minha boca, algo como um afogar. Eu senti as mãos dele roçarem nos meus cabelos, aposto que se não fosse curto o corte que usava, ele iria puxá-los. Ele acaricia com gosto os meus cabelos e respirava de forma sofrida, o movimento fui diminuindo com a boca, chupando a cabeça como se fosse a ponta de um canudo e com meus dedos, segurando em forma de anel, fui acariciando o resto do pênis.
A língua devagar na cabeça e os movimentos rápidos dos dedos logo chegaram ao ponto gostoso. Ele gozou com força, chegando a esticar o corpo a ponto de tirar a bunda do sofá, quando acabei de sugar tudo, ele estava meio desfalecido com a cabeça apoiada em um dos braços do sofá.
Os dois pagaram e não disseram nem tchau.
Minha vida foi seguindo o rumo de aulas e programas.
Com o tempo, o lugar onde eu trabalhava começou a ter o ensino do estilo Kumon incluído (tudo para sair da crise). Acabaram com isso entrando muitos adolescentes, em torno de 12 a 16 anos. Eu acabei sendo incluída na equipe dos professores, o dono do lugar teimava que mulher oriental dava mais credibilidade ao curso.
Peguei algumas turmas que tinham horário até as 20:00. De alguma forma minha fama chegou aos meninos, acredito que um deles era irmão de um dos meus clientes. Então comecei a ganhar uns trocados com coisas simples.
Eu tinha um par de alunos que juntavam uns trocados, cada um dava uns R$ 30,00 reais e eu batia uma para eles. Virei a tia da punheta da mulecada.
Como tinha acesso às salas do segundo andar, que andavam vazias, levava os meninos em torno de 20 minutos antes do termino da aula, lá no escuro da sala cada um sentava em uma cadeira, um a minha direita e outro a esquerda e começava a brincadeira. Colocava uma camisinha em cada um, não podia arriscar que os dois saíssem sujos de porra. Eles costumavam passar as mãos nas minhas pernas enquanto eu os punhetava. Não gastava os 20 minutos, carne nova não tem muito controle. Quando eles começavam a gozar eu apertava o pau com mais força para eles curtirem mais o orgasmo. Tinha aluno que pagava apenas para ver minha bucetinha e passar a mão. Tive que ensinar a eles como tocar com calma uma mulher, as vezes eles beliscavam os lábios do meu sexo.
Lembro-me de entregar os garotos para os pais e começar a lembrar de quando era uma patricinha que trabalhava por robby. Meus pais bancavam tudo, viagens, carros, motos etc. Hoje se não trabalho não como e se não me prostituo talvez não consiga teto para morar.
Tudo caminhava normal, três meses saindo com os alunos. Foi quando estava para ir para casa após um dia de aulas que fui chamada pela coordenadora. Achei um saco ser chamada tarde, pois já passava das 11:20 da noite e achava perigoso sair sem o grupo de estudantes até uma das ruas mais seguras.
Entrei na sala e lá estava a coordenadora, seu nome é Cristina. Essa mulher é uma caricatura. Sempre de vestidos escuros de mangas compridas, sapatos de salto e cabelos lisos que cobriam os ombros e franginha. Quando usava preto era a Maga Patalógica do tio patinhas. Era oriental como eu, não sabia se era de origem do Vietnã ou da Coreia, mas não era nada simpática ou bonita ( tinha rosto de buldogue) com o pele bem queimada.
Ela pediu para eu sentar com um olhar sem vida. Não sabia se levaria uma bronca, aviso ou elogio.
- Professora Claudia, tenho um assunto muito sério a tratar com você.
- O que seria Dona Cristinha?
- Bom, verifiquei que seu comportamento não condiz com uma professora séria desta instituição de ensino. Protelei muito essa conversa até ter certeza dos fatos.
- Quais fatos (Eu me senti preocupada).
- Sei que anda saindo e tendo relação com os alunos e parentes destes.
- Acho que houve alguma confusão, não tenho nada, nem namoro alguém daqui.
- Você acha que sou uma inocente, ignorante ou tola?
- Sem provas, não existe nada para nós conversa....
Foi então que ela pegou um cesto de lixo que estava em baixo da mesa e derramou seu conteúdo sobre meu colo. Lá estavam os preservativos que eu embrulhava em papel A4.
- Você acha que nunca reparei que você se trancava com os alunos nas salas vazias? Seu azar é que essas salas não são limpas todos os dias. Você sabe que isso pode por em risco seu emprego e ter relação com os alunos do Kumon pode significar cadeia?
Eu tremia, tremia de medo. O medo era tanto que quase mijei nas calças. Pensei, era meu fim, aquela mulher que não ia com a cara de ninguém iria acabar comigo. Pensei em correr e fugir da cidade, mas as pernas não tinham força. Comecei a chorar e pedir clemência, foi quando ela falou:
- Claudia, não fique assim, acho que isso pode ser uma porta que se abre para você.
- Não entedi...snif, snif.
- Claudia, você pegou alguns clientes de meu outro grupo, digamos de “ Prestadoras de serviços”.
- Como?
- Claudia, temos um grupo de garotas que fazem programa no cursinho, universidades e faculdades. São todas alunas e tem uma ótima freguesia.
- Você é uma cafetina?
- Vamos dizer, sou uma agente. Você Claudia faz sucesso sabia? Alunas para programas tenho aos milhares, mas professoras você é a primeira e no momento a única. O Hugo era um dos clientes que saiam com minhas meninas, você roubou ele. O que quero dizer é que você pode fazer parte da minha equipe, ter um local, segurança e ganhar muito mais.
- Mas não sei Cristinha, não esperava... posso pensar?
- Você sabe que não admito concorrência, um não significa todo aquele problema abordado antes.
Então aceitei. O trato era que eu ficaria com 60% do valor. Eu receberia os horários e locais. Não tinha isso de escolher o cliente, era ir e fazer.
Lembro-me do meu primeiro serviço como “agenciada”. Fui para uma casa na região do Morumbi. Sabia que iria encontrar algum aluno do curso, mas não sabia quem.
Cheguei à Rua General Pereira da Cunha. Era um casarão em um terreno enorme. O muro tinha em torno de 3 metros de altura. A entrada era um portão de aço, do tipo que nem caminhão derruba. Encontrei o interfone e chamei. Uma voz masculina falou:
- Boa tarde. Qual sua graça? O que deseja?
- Meu nome é Claudia e vim a pedido, sou a professora do cursinho.
- Aguarde.
Passaram uns 5 minutos e a porta se abriu. Lá estava o mordomo do interfone. Era um homem calvo, pouca barriga em torno de 50 anos, acho que 1,60 altura.
- Acompanhe-me.
Era um terreno lindo, a grama bem amparada, piscina maravilhosa e a casa, luxo total. A mesa de jantar era enorme, acredito que 14 pessoas comeriam sem lutar por espaço. Tinha 6 janelas e um par de mesinhas com flores ao lado de cada delas. Piso de mármore, escuro e bem firme.
- Você irá aguarda aqui.
Fiquei tão perdida, que aguardei em pé.
Saudades de quando vivia no mesmo luxo.
Então escuto passos e entra pela porta duas moças.
Eram minhas duas alunas, Valentina (20 anos, loira, seios e bumbum médios, corpo em forma) e Luana (18 anos, ruiva, seios médios também e quadril mais largo do que bumbum).
Elas sorriam com um olhar safado para mim.
Valentina disse:
- Sempre quis receber você aqui professora.
- Você é muito bonita e tem uns olhos, disse Luana.
Então entendi. Meu programa era com elas. Eu tive uma vez relação com pessoa do mesmo sexo, mas não foi nada agradável, pois foi com uma mulher horrível, mal cheirosa e velha. Sofri muito daquela vez. Mas e agora.
- Professora, queremos ver seu corpo, todinho. Valentina falava isso com um sorriso largo e safado. Os dentes alvos e perfeitos e os lábios cheios. Ela era uma mulher de beleza que me impressionava.
Eu tinha ido ao local, com camisa social da cor rosa, calça social branca e sapatos da mesma cor.
Era estranho no começo fazer um strip para mulheres, algo que nunca imaginei antes.
Comecei desabotoando a camisa e deixando-a cair por trás dos meus ombros, a calça precisei soltar apenas o botão e zíper, por causa da minha perda de peso, não houve resistência.
Fiquei apenas de roupa intima rosa. O sutiã tirei bem devagar e deixei cair em cima de uma das mesinhas. A calcinha tirei também bem lentamente, depositando sobre minha camisa.
Eu estava nua, enquanto as moças me observavam do sofá.
- Professora, pega uma das cadeiras e senta de forma gostosa para nós.
Peguei uma das cadeiras e me sentei de costas para elas, com as mãos para cima com me espreguiçando ia com movimentos leves para direita e esquerda, mostrando a minha bundinha bem aberta para elas.
- Corpo lindo Professora, agora vire de frente, queremos ver seu sexo. Disse Luana.
Virei. Deixei a ponta da minha bundinha na beirada da cadeira quase caindo, as pernas bem abertas mostrando minha xaninha e minhas mãos atrás nas costas, apoiadas no acento da cadeira, com os dedos voltados para trás.
Eu olhei para o lado e me vi no espelho da sala. Realmente estava bonita naquela posição. Do jeito que qualquer pessoa gostaria de ver uma mulher.
Valentina se aproximou junto de Luana. Valentina começou a me beijar e segurar minha cabeça enfiando toda aquela língua para dentro de minha boca. Luana se ajoelhou na minha frente e começou a explorar meu sexo com a língua.
O começo que era estranho começou a virar prazer. Os lábios quentes de Valentina eram maravilhosos, o jeito que explora com a língua, as lambidas sobre meus lábios, orelhas e pescoço. Que delícia.
Luana me impressionou. Realmente só uma mulher para saber com dar prazer no oral para outra. Ela não usava só a ponta da ingua como os homens e sim toda a superfície da mesma. O duro da ponta misturado com o macio da superfície é delírio puro. Abaixei meu olhar para Luana e vi aquele olhar de satisfação por estar lá. Fiquei rubra de tesão.
Valentina começou a massagear e chupar meus seios. Aquela mão macia e os lábios eram tudo de bom. Os dedos de Luana no meu sexo também estavam demais.
Não acreditei. Comecei a gozar na língua dela. Comecei a esticar meu corpo na cadeira enquanto o orgasmo vinha. A língua dela continuou a trabalhar, enquanto as mãos percorriam minha coxa, subindo pelo meu quadril, cintura e juntando ambas na altura entre meus seios. Foi delicioso o toque de língua e mãos. Meu corpo ficou um pouco mole, tive um pouco de sensação de vergonha por gozar com os carinhos de uma mulher, mas não podia parar agora, era minha vez de dar prazer para minhas alunas.
Luana tirou toda a roupa e sentou no sofá com as pernas abertas, com as solas sobre o mesmo. Ela tinha os pelos ruivos na região do sexo. Quando fui começar o oral, senti o cheiro de flores, era o produto de higiene intima, acabei sorrindo pensando na sorte. Então cai de boca.
O que todas as pessoas que sentiram prazer disseram, era que tinha lábios e língua quentes. Adoro explorar, acariciar e puxar. Luana sorria e ria de prazer, sim rir é um bom sinal. Ela segurava minha cabeça junto ao sexo e dizia:
- Isso que é aula professora, estou aprendendo e gostando muito.
Valentina abriu minha bundinha e começou a chupar minha bucetinha e fazer massagem no meu cuzinho. Que combinação boa. Eu estava tão molhada de tesão que nem senti dor quando ela enfiou dois dedos no meu cuzinho e outros dois na minha bucetinha. Que vai e vem gostoso. Eu estava gozando novamente.
Luana segurou com mais força minha cabeça quando foi gozar. É uma forma diferente da do homen, é forte, mas gentil ao mesmo tempo.
Então nos duas fomos brincar com Valentina, ela ainda estava de vestido, levantamos o vestido e apenas puxamos de lado a calcinha. Nunca imaginei fazer um oral duplo em outra mulher. O sexo de Valentina estava todo lisinho, também bem cheirosa. O que foi engraçado foram os multiplos orgasmos. Ela é uma mulher escandalosa. Ela gritava como se estivesse montando um touro, sem ligar se o mordomo ouvia.
Ficamos as três deitadas nos sofás, eu fiquei abraçada com a Luana, namorando um pouco e sentindo os beijos suaves até cochilar.
Depois de um tempo fui acordada pelo mordomo. Ela não estranhou ver uma mulher nua na sala. Apenas me indicou o banheiro, o envelope com o dinheiro e falou que após chamaria um taxi para mim, por conta das minhas alunas.
Esse cara deve ter muitas histórias dessa elite devassa.
Á noite fui encontrar Cristina e entregar minha parte e ver minha agenda.
Chegando à sala dela ela contou o dinheiro e começou a ver agenda dos clientes. Eu estava curiosa sobre as moças que atendi e comecei a questiona-la.
- Cristina, estou confusa sobre as moças que atendi. Elas são alunas desse centro de ensino simples, mas são da alta sociedade, não vejo lógica nelas procurarem este local para se prepararem para o vestibular.
Cristina pela primeira vez deu um sorriso, um sorriso seguido por uma gargalhada. Depois da cena que me assustou, ela começou a explicar:
- Você é muito ingênua Claudia, acha que esse pessoal vem simplesmente para estudo aqui. Claro que podemos mandar os nossos melhores professores para aulas particulares, mas elas vêm apenas um dia atrás de alguns produtos.
- Não entendi, que produtos?
- Claudia, logo depois que terminam as aulas de sexta, elas sobem para o “reforço” no mesmo andar que você ficava com os alunos de Kumon. Lá tem um rapaz que fornece o produto embalado, fora da vista de todos.
- Drogas!!!
- Espantada? Fazemos vista grossas para eles, e ganhamos uma parte por fornecer o local apenas para as compras. Lá não tem perigo delas serem flagradas, a aparência na sociedade é tudo.
- Se a policia pega o traficante entregando dinheiro para você irá para cadeia.
- Hahaha, Pensa que sou boba, ele entrega para um grupo de 5 meninas do nosso grupo. Ele vai lá, faz o programa e paga não só o programa, mas a parte que nos deve, como não é sempre a mesma menina e o dinheiro pode ser associado a programa, não tem perigo para elas, afinal a prostituição não é crime. Não se preocupe, você não irá conhecê-lo.
Sai do local com a data e clientes que deveria atender. Realmente não gostava da ideia de alguém vendendo drogas no local, mas não iria denunciar.
O meu próximo programa era algo realmente diferente, mas bem remunerado.
Foi me liberada uma das salas de aula, uma que ficava bem isolada e horário que não teria ninguém naquela andar, na verdade para maior segurança, seria isolado como se tivesse sido passada cera no piso. Lá eu faria meu programa.
Peguei o figurino que deveria usar, óculos sem grau, armação redonda da cor marrom do tamanho 49. Jaleco branco que desce até metade do bumbum, era muito parecido com o um avental para laboratório curto, com manda longa, calça de sarja da cor preta (não queria parecer dentista ou médica), e para calçar uma moleca cinza.
Eu estava com cara de tia de escola do primário ou aquelas orientais da liberdade que sempre que entra alguém da loja abaixa a cabeça várias vezes para cumprimentar com sorriso e risada bobas.
Subi o andar uns 15 minutos depois que começaram as turmas normais, não queria que alguém me vendo ir para um andar que estava vazio estando arrumada daquela forma.
Cheguei ao corredor, que tinha apenas uma faixa e um aviso de chão escorregadio. Comecei a andar até a ultima sala do corredor, sala 9. Abri a porta e disse:
- Boa noite classe.
- Boa noite professora.
Que surpresa. Eram três dos meus alunos: Hugo do começo do conto, Caio (19 anos) um moreno alto do tipo que visita todos os dias a academia e Tiago (21 anos), pele bem clara, corpo bem em forma.
Vi que a brincadeira seria interessante.
Sentei atrás da mesa e pedi para lerem as páginas de um livro que levei.
Enquanto eles liam, fui descendo minha calça e calcinha, e tirando sem ninguém ver.
Quando terminaram, pedi para Tiago escrever o nome do livro na lousa.
Ele fez o papel direitinho. Mandei-o sentar.
Quando estavam todos prestando atenção em mim, levantei-me os fazendo verem que estava apenas de jaleco, sem a calça.
Fui à lousa, peguei uma das canetas e comecei a escrever a matéria. Comecei pelo alto da lousa, queria ficar com nas pontas do pés e fazer levantar um pouco o jaleco, assim mostrando um pouco da minha bundinha. De propósito derrubei a caneta, me abaixando de costas para eles, fazendo com que tivessem certeza que estava sem calcinha. Ainda virei para eles e falei:
- Caiu. Mordendo um pouco um dos dedinhos.
Fui depois para frente da mesa e me apoie nela para falar da matéria. Com meu corpo par trás, fazendo aparecer a minha bucetinha para eles. Eu permaneci com o olhar normal, enquanto eles olhavam para mim com muito desejo.
Depois fui para lado deles para olhar o que haviam escrito. Empinando a bundinha para um e outro.
Mandei todos olharem para frente, copiando o que escrevi e fui para o fundo. Lá, comecei a desabotoar o jaleco, deixando meus ombros descobertos e disse:
- Meninos, olhem para trás que só explicarei e farei isso uma vez.
Quando viraram derrubei devagar o jalequinho ficando nuazinha de costas para os três.
- Venham. Humm.
Os três vieram e começaram a me tocar. Tinha o que apalpava meus seios, outro que mordia minha bunda e um que começou a colocar os dedos no meu sexo.
Mantive o óculos, dava um visual legal para o momento.
Um chupava minha bucetinha, enfiando dois dedos num vai e vem apressado.
Depois, sentei-me em uma das cadeiras e mandei-os mostrarem seus paus.
Eu comecei a chupar um por um, o que não estava na boca, batia uma. Teve um momento que chupei dois ao mesmo tempo. Beijando as cabeças e mordendo os sacos.
Depois sentei no pau do Caio que estava deitado do chão e comecei a cavalgar. Enquanto ele me fodia, eu chupava o Hugo e o Tiago. Tiago era do tipo que gostava de sentir o saco sendo apertado, sentia dor com certeza, mas curtia.
Depois de 5 minutos, Hugo foi comer meu cuzinho. Aquele dupla penetração estava gostosa. O que me evitava começar a gritar era o pau do Tiago na boca.
Sei que mudamos várias vezes de posição, chegou ao ponto de dar o cuzinho para Tiago e voltar a chupar os outros dois.
Subimos na mesa. Teve um instante que achei que iria quebrar.
Dupla penetração em cima da mesa, de cara com a janelinha da sala de aula, o perigo de ser pegos por um aluno desobediente.
Depois de um tempo, todos decidiram que iriam gozar juntos. Fiquei de joelhos chupando, os que estavam para gozar ficavam a meia distancia passando de leve a mão no pau.
Quando o Caio que estava na minha boca falou que iria gozar, ele tirou o pau da minha boca e os três miraram seus cacetes e começaram a bater uma com força. Eles miravam meus óculos. Gozaram com gosto nas lentes e todo o rosto.
Eles se arrumaram, saíram rindo falando da e foram embora me deixando nua com o rosto cheio de porra na sala, nem se preocuparam de encostar a porta. Levei um bom tempo para limpar meu rosto, pois não podia ir direto ao banheiro com o rosto cheio de porra, pois só no 1 andar tem banheiro, parecia que tinha passado gel nos cabelos e sobrancelhas.
Comecei a pensar se um dia todos os alunos dali iriam me comer? Essa seria minha vida?
Após me limpar, peguei um taxi e voltei para casa. Não morava mais na Kitchenette, consegui alugar uma casa com quarto, cozinha e banheiro.
Continuou minha vida com as aulas e programas, já estava com 8 meses nessa vida, quando Cristina apareceu na porta da sala e falou que precisava conversar comigo.
- Claudia....sinto, mas você não faz mais parte do quadro da escola e não poderei mais ser sua agente...
- O que??? Como assim? O que fiz?
- Nada, realmente você foi uma ótima aquisição. Todos os alunos gostam de você, não estou falando dos que saíram com você para fazer programa, mas aqueles que não sabem. Os clientes na parte de programa colocaram você em primeiro na lista.
- Então?
- Apareceu um homem chamado Atenor, ele disse que se não lhe dispensássemos, iriam falar sobre nossas atividades, inclusive as drogas. Essa pessoa tinha material de sobra para fazer o que ameaçou.
- Atenor? Espera, era um senhor de terno, gordo, calvo e bigode fino com uma pinta horrível no queixo?
- Sim, conhece.
- Sim.... funcionário que dá apoio nas empresas do meu pai e tio....
Peguei o pouco que tinha a receber de Cristina e fui embora.
Fiquei alguns meses fazendo alguns programas junto de umas meninas na Rua Conselheiros Furtados até arranjar um emprego normal.
- Mas ainda me pergunto, como minha família descobriu o que eu estava fazendo? Estão me vigiando? E qual o motivo que valeria realmente a pena me punir tanto por não querer voltar para o Edgar, meu ex noivo?