Fim de semana com a namorada e a irmã dela
" Minha namorada tem 20anos, é
bonita, possui um lindo corpo de 1,65 m de altura, peitos
durinhos, bunda redondinha, coxas e pernas simplesmente
maravilhosas.Ela se chama marcelle, possui curso superior
e super-alto-astral e tem uma cabeça bastante
aberta. Tudo que propus a ela até hoje, ela topou fazer. Uma dessas coisas é o que vou contar neste
relato. Certa noite, depois de transarmos, fui conversando
com marcelle a respeito de sexo a três. Confessei-lhe que minha fantasia era transar com ela e com mais uma outra mulher.
Marcelle achou a idéia muito legal
e disse-me que, além de possuir também a fantasia de transa a 3, gostaria muito de ter uma
experiência sexual com outra mulher. Eu já havia percebido esse interesse da marcelle em fantasias fizemos várias.
Bom, apesar dessa nossa grande tara, tínhamos receio sobre quem seria nossa parceira.
Não queríamos nenhuma garota de programa e tampouco alguém
que não conhecêssemos. Marcelle me surpreendeu ao sugerir o nome da sua irmã, milena, com argumentação sustentada em três pontos: primeiro, é que, em se tratando de sua própria irmã, eu ficaria de fora, só vendo; segundo, que dificilmente eu me apaixonaria pela sua irmã; e, terceiro,por ela ser uma mulher bonita e gostosa, requisitos que minha namorada não dispensaria para uma transa.
Depois de ser convencido por marcelle, começamos a bolar um plano para colocar a fantasia de minha namorada em prática, pois a sua irma só ficaria no plano do voyuer, que, de qualquer forma, me agradava também. Convidamos sua irmã para passarmos um fim-de-semana prolongado numa cidadezinha do Sul de Minas, onde havia um hotel de chalés. Diga-se,a propósito, que sua irmã, de 25 anos,acabara de terminar um namoro de 2 anos e se encontrava sozinha. Ela topou o passeio, arrumamos as coisas e
partimos. Eu já havia combinado com marcelle algumas coisas para efetivar nosso plano. Quando chegamos aonosso chalé, por volta de 11 da noite, abri uma lata de cerveja para cada um de nós e começamosa conversar abobrinhas. Percebi que chegava a hora de introduzir a sua irmã no esquema que eu e minha
namorada tínhamos bolado. Fui para o banheiro tomar banho e por lá fiquei aproximadamente meia
hora.
Neste ínterim, marcelle conversava com a Milena procurando abordar assuntos relacionados a sexo. Depois de muito blá blá blá, marcelle disse à milena que tínhamos um monte de cenas
de sexo gravadas em fita de vídeo, porémas cenas não tinham angulação nem efeito zoom porque a filmadora necessitava ficar estática e confessou sua vontade de ter cenas gravadas em diversos
ângulos e, principalmente, filmagens bem próximas
dos atos sexuais, tipo filme pornô. A sua irmã sacou a indireta e se ofereceu para fazer as filmagens.
Minha namorada achou ótimo e disse-lhe que ia me consultar se eu concordaria em ter uma voyuer nas
nossas transas, adiantando-lhe que, como se tratava dela - minha cunhada - eu provavelmente toparia.
Lógico que concordei quando marcellei me falou sobre o assunto assim que saí do banho. Nesse momento,minha cunhada pegou a toalha e entrou para o banheiro.
Fiquei com minha namorada acertando os detalhes dos
momentos seguintes. Minha cunhada saiu do banho vestindo uma camisola rosa, transparente, onde podia visualizar todo o contorno de seu maravilhoso corpo,
em especial os seus peitinhos durinhos, cujos mamilos
quase furavam a camisola. Enquanto minha namorada foi
tomar banho, fui explicar pra minha cunhada como operar a filmadora e alguns detalhes das cenas que gostaria que ela filmasse. Como o papo era sexo, não contive
a ereção contínua de meu pau debaixo do short do pijama de malha fina, chamando a atenção
de Milena. Pasmem! Ela segurou-o e disse-me: "Tá em ponto de bala, heim". Num segundo, passou pela
minha cabeça um monte de fantasias. Pus a mão
na coxa dela e sinalizei: "Ele está para o que der e vier.
O que acontecer dentro destas quatro paredes ficará só entre nós"
. Com isto, lancei a senha para qualquer tipo de situação
que pudesse vir a acontecer. Mas milena deu uma freada naquele papo, comentando: "Opa, espera aí,
não é bem isto, não". Analisei
comigo: falou uma coisa e está querendo exatamente
o oposto. Finalmente minha namorada saiu do banho vestindo
apenas um robe de seda com o cinto amarrado na cintura.
Minha namorada e eu deitamos na cama enquanto minha cunhada iniciou a filmagem. As cenas de sexo por si só já provocariam um tesão legal em minha cunhada; mas combinei com a marcelle que enfatizaríamos nossa libido pra bichinha ficar doidona. Comecei chupando os peitinhos de marcelle, descendo com minha língua
pelo seu corpo até alcançar sua bocetinha.
As chupadas na grutinha de marcelle arrancavam-lhe gemidos
de intenso tesão. Quando ela levantou suas pernas
e jogou-as para trás, o caminho do cuzinho estava aberto e iniciei uma gostosa chupada, ficando assim
por alguns instantes. Marcelle continuava deitada de costas
e direcionei meu mastro para a sua boca. Ela iniciou uma deliciosa chupada deixando o caralho entrar e sair pela sua boca. De vez em quando chupava meu saco e voltava para a glande. Tratamos de fazer um 69. Depois marcelle
sentou-se no meu pau, mas de costas para mim, e cavalgou
nele rebolando sua bundinha bem de frente ao meu rosto.
Aproveitei e acariciei seu cuzinho com meu polegar direito.
Em seguida, marcelle se virou e sentou-se novamente no meu
mastro, agora beijando-me freneticamente e, em poucos
instante, gozou alucinadamente, dando gritos de prazer
intenso. Não demorou muito e chegou a minha vez de ejacular um litro de esperma que estava segurando até aquele instante.
Marcelle saiu do meu pau e loucamente começou a chupá-lo, engolindo todo o líquido que ainda saía por ele. Tudo isto estava sendoregistrado por uma filmadora operada por minha cunhada.
Dei um suspiro de satisfação enquanto via milena desligar a filmadora. Marcelle tratou de buscar uma cerveja para nós e começamos a conversar.
Tive a idéia de conectar a filmadora na televisão e vivenciar todos aqueles momentos na telinha, como também para certificar de que minha cunhada tinha cumprido fielmente nossas orientações
nas tomadas das cenas. Vibramos ao ver aquele filme,que acabou nos excitando novamente. Meu pau já
estava pronto para outra. Marcelle comecou a chupá-lo enquanto eu observava minha cunhada se dirigir ao banheiro. Perguntei-lhe o que ia fazer e ela me disse:
"Vou cuidar de mim, pois não agüento mais de tanto tesão ver minha irmã e meu cunhado transando e eu nada". Chamei-a de volta para a cama procurando desinibi-la a praticar sua masturbação ali mesmo, junto da gente. E ela topou na hora.milena
foi para o outro lado da cama, deitou-se, e, devagarinho,
levantou a camisola até a cintura, tirou a calcinha e começou a se masturbar. Depois daquela do "tá
no ponto de bala, heim", senti-me no direito de descer a alça de sua camisola e comecei a acariciar
o peitinho de minha querida cunhada. Ela não se incomodou com isso.
Cheguei ao ouvido dela e perguntei-lhe se queria fazer o mesmo que minha namorada estava fazendo.
Ela fez sinal afirmativo com a cabeça. Delicadamente afastei marcelle, dando-lhe sinal que começava a rolar nosso combinado. Deitei em posição
inversa à da minha cunhada, colocando meu pau de frente à sua boca. Ela virou-se de lado,
pegou-o pela base e começou a chupá-lo.
Fui às nuvens. Acredito que para a maioria das pessoas isso pode ser o cúmulo do absurdo, mas
para mim foi o cúmulo do prazer. Como retribuição, abri as pernas de Milena e iniciei uma deliciosa chupada em sua bocetinha, que estava completamente molhada.
Que prazer maravilhoso. Nesta altura, achei que minha
namorada ia cair de cima envolvendo-se num menage a
trois, mas não o fez. Ela confessou-me mais tardeque estava receiosa por uma rejeição de Milena. Preferiu, naquele momento, alisar minha bunda,e beijar-me na região da virilha, pois, assim,demonstraria à minha cunhada sua concordância
em tudo aquilo que estava acontecendo. Eu e milena continuávamos chupando um ao outro. Sentia sua boca quente no meucaralho e ansiava por gozar nela. Não deu outra.
Comecei a ejacular e senti que ela também estava gozando. Ai, como gozava gostoso na minha boca; ela
apertava minha cabeça com suas deliciosas coxas.
Eu gemia de prazer ao sentir que ela não rejeitava nenhuma gota de minha porra quente em sua boca. Ficamos naquela mesma posição por algum tempo
quando ouvi gemidos de minha namorada. Fui conferir
o que estava imaginando: masturba-se alucinadamente.
Então fiz questão de dar um help pra ela dirigindo minha boca na direção de sua bocetinha. Mas ela preferiu mesmo foi continuar seu
trabalho solitário. Saquei que, na verdade, sua intenção era a de atrair minha cunhada,mas naquele momento não deu. Marcelle gozou e deu um enorme suspiro de felicidade, tirando de nós três tímidos risos iniciais, seguidos de
gargalhadas de prazer. Mas percebi que minha cunhada estava um pouco constrangida.
Afinal não é todo dia que se ouve um relato como este,e,tampouco,experimenta-se
situações como aquelas que acabara de vivenciar. Procurei confortá-la dizendo-lhe que já tinha lido relato semelhante
que não éramos os primeiros a fazer aquilo e que não seríamos os últimos.
O importante, acrescentei, é o prazer que foi
proporcionado. "Foi bom, meu bem?". "Foi ótimo", ela finalizou. Lembrei-me de que havia comprado na estrada a revista Ele & Ela. Fui buscá-la e propus a elas curtirmos os contos eróticos de Fórum, combinado que os relatos
dos homens seriam lidos por mim e o das mulheres por elas, alternadamente. Lemos todos eles, mas o que mais
se destacou para nós foi um relato de um cara que vivenciou uma tremenda de uma transa com duas irmãs gêmeas, que praticavam o lesbianismo.
Aquele conto combinou com a nossa situação. Fiz questão
de lê-lo outra vez, enfatizando os momentos em que as duas gatas transam. Depois de mais uma cerveja,
minha cunhada nos beijou e se levantou dizendo que ia dormir.
Fiquei conversando com minha namorada por 40 minutos
mais ou menos. Apesar de marcelle estar louca de desejo
em transar com minha cunhada, não se sentia segura de como aquilo poderia rolar. Disse-lhe, então, que ia bater um papo com milena e iria abordar o assunto.
Levantei-me, dizendo-lhe que, para todos os efeitos,ela, marcelle, já estaria dormindo. Subi para o quarto de minha cunhada. O quarto não possuía porta, pois era uma espécie de mesanino sobre
a sala que tinha pé direito duplo. Apesar de pouca claridade, percebi que minha cunhada ainda estava acordada. Sentei na beirada de sua cama e começamos a conversar. Não me concentrava em nenhum assunto,pois na minha cabeça - aliás, nas duas era fixo o desejo de transar com milena. Depois de algum tempo, resolvi manifestar minha tara. Ela disse-me que
não achava uma boa idéia, apesar de confessar-me seu enorme desejo por mim. Arrisquei numa alternativa,propondo-lhe sexo anal. Milena recusou a proposta justificando-se nunca ter transado por trás. Como expert no assunto,
não tive a menor dificuldade para convencê-la do prazer que sentiria. Aí ela topou. Pedi-lhe que ficasse de bruços, acomodei todo o meu corpoem cima do dela e fui relando meu pau no rego de sua bundinha. Comecei a beijá-la nas costas, descendo até seu reguinho, dando boas mordiscadas na bundinha
dela. Ajuntei suas pernas e comecei a lamber o dorso
de suas coxas começando na curva do joelho e fui subindo em direção à bunda dela.
Cada centímetro que subia, milena ia abrindo suas pernas de tal forma que quando cheguei em suas
nádegas a abertura já era total. Comecei a chupar aquele delicioso cuzinho deixando minha cunhada
completamente louca de desejo. Ali depositei uma quantidade
razoável de saliva para facilitar a penetração.
Pedi a ela para fazer o mesmo no meu pau. Ela deu uma gostosa chupada nele e ficou de quatro. Orientei-a a relaxar os músculos do ânus fazendo força como se estivesse evacuando. Quando percebi as pregas
se estufando para fora, comecei a penetração,bem devagarinho para não machucá-la. Quanto
mais meu pau entrava no cuzinho de Milena, mais ela gemia
e rebolava com muita intensidade. A loucura aumentou
quanto comecei a masturbá-la. Comia o cuzinho
de minha cunhada alucinadamente, carregando um tesão que só foi aliviado quando gozei intensamente .
Mantive ainda a masturbação nela até que ela gozou freneticamente. Como estávamos
satisfeitíssimos com aquilo! Conversamos um pouquinho,
despedi-me dela e perguntei-lhe se tinha alguma objeção em que eu comentasse aquela transa com minha namorada.
Ela me respondeu que não, pois naquela altura do campeonato havíamos perdido todos os referenciais sociais. Achei o momento crucial para transmitir-lhe
o desejo de minha namorada em transar com ela. Ela me
disse: "Agora só falta essa experiência no meu currículo sexual. Vou pensar." Quando
cheguei no meu quarto, percebi que minha namorada ainda
estava acordada. Ansiosa por saber como tinha sido minha
conversa com milena, comentei com ela apenas que achava
que ela toparia. "Cometi uma loucura", mudei
de assunto.
Marcelle quis saber o que acontecera e comecei a relatar a mais incrível experiência que
tinha vivido até aquele momento. Contei-lhe tudo,com todos os detalhes. Marcelle me disse que, logo que subi para o quarto de sua irmã, ela foi para sala
e sentou-se no sofá. De lá ela ouvia os gemidos de Milena e imaginou que estávamos transando.
Não contendo sua excitação, começou a se masturbar fantasiando um delicioso e inesquecível sexo grupal entre nós três. Amanheceu o
dia. Acordei e chamei marcelle. Começamos a bolar um plano para que ela conseguisse transar com milena,ou pelo menos que desse um início. Mal arquitetamos
o plano, ouvimos minha cunhada descer as escadas.
Continuamos numa boa, conversando, quando milena apareceu na porta do quarto. Ela estava enrolada numa toalha
de banho. Chamei-a até a cama e pedi-lhe para assentar-se e nos ajudar a programar os passeios do
dia, já que eu e minha namorada não tínhamos chegado a nenhum acordo. Definido o programa - fiz questão que as duas ganhassem - disse a elas que já que
eu tinha perdido, faria uma proposta a elas: "Estou
louco de vontade de ver vocês chuparem o meu mastro,
as duas juntas". Uma olhou para a outra e marcelle foi a primeira a manifestar-se: "Eu topo".
"Eu também", disse minha cunhada.
Então levantei-me, fui ao banheiro mijar, dando tempo à minha namorada de se preparar conforme
tínhamos combinado no nosso plano.
Quando voltei,
Marcelle se ajoelhou, pegou meu mastro e começou um delicioso boquete. Minha cunhada ajoelhou-sede frente à minha namorada e ficou alisando minha coxa enquanto aguardava sua vez. Marcelle passou meu pau
para Milena, que estava ávida para pôr aboca no meu instrumento. As duas começaram aalternar as chupadas e, logo depois da terceira, marcelle puxou a toalha que ainda cobria a sua irmã e
começou a acariciar-lhe seu peitinho, enquanto Milena se divertia com o meu caralho. Milena passou a vez para marcelle enquanto deslizava a mão na minha bunda, fixando seu olhar na mão de marcelle acariciando
seu peito. Vi minha namorada descer a mão pelo corpo de sua irmã alcançando sua coxa
e iniciando uma suave carícia. Quando marcelle largou
o meu pau, foi direto com a boca no peito de Milena dirigindo
sua mão para a boceta dela. Parecia que Milena estava achando aquilo maravilhoso. Quando chegou a vez
de marcelle chupar o meu pau, sua irmã iniciou uma deliciosa chupada no peito de marcelle lançando sua mão na bocetinha dela retribuindo o maravilhoso carinho que marcelle fazia em milena. Aquilo para mim foi o máximo: ficar vendo minha cunhada e minha namorada se alternarem nos boquetes no meu caralho e nas chupadas no peito da outra, ao tempo em que as duas
masturbavam-se mutuamente. Minha cunhada foi a primeira
a gozar no momento em que chupava meu pau. Marcelle parou
de masturbar milena ao passo que esta acelerava a masturbação
em marcelle. Agora era a vez de minha namorada me chupar.
Milena voltou a chupar o peito de marcelle mantendo a masturbação
nela até o momento crucial de um delicioso gozo.
Aí eu não agüentei e jorrei um espumante leite quente na boca de minha namorada. Aquela porra
escorria pelo pescoço de marcelle atraindo a boca de minha cunhada, que foi chupando todas as gotas
de esperma que havia em marcelle.
Minha cunhada ainda deu uma última chupada no meu pau na esperança de encontrar um restinho de leite, mas minha namorada já havia bebido ele todo. Depois daquela deliciosa
transa entre minha namorada, eu e minha cunhada,fomos os três para o banho. Pelo fato de o box ser grande, nos deliciamos lavando o corpo do outro.
Depois do banho fomos tomar o café da manhã.
O hotel estava bem vazio e tínhamos liberdade para conversarmos à vontade sobre o que estava acontecendo conosco, relembrando cada detalhe, com destaque para aqueles mais picantes. Conversando com um dos empregados
do hotel, perguntei-lhe o que de bom poderia se fazer
naquela pequena cidade. O moço nos disse que poderíamos conhecer a cascata da Água
Viva, distante do hotel uns 10 km, em cujo local havia uma cachoeira dentro de uma fazenda, mas com acesso irrestrito para as pessoas que iam lá. Saímos do café, voltamos para o chalé, vestimos
nossas roupas de banho, pegamos o carro e partimos.
Chegando lá, ficamos deslumbrados com a beleza
da vegetação e com o conjunto arquitetônico que a mãe natureza havia construído. Ninguém
à vista. Ficamos apenas com a roupa de banho,estendemos toalhas nas planas pedras. Na hora de bronzear o corpo, cada um o fez para o outro. Enquanto eu passava
no corpo da marcelle, minha namorada, a milena, minha cunhada,passava nas minhas costas.
Marcelle cuidou de Milena bronzeando seu corpo quase que por inteiro. Aquilo me deixou louco
de tesão. Depois de algum tempo, não apareceu ninguém no local, o que ensejou minha namorada
a tirar seu soutien, convidando minha cunhada a também fazer topless. Milena se prontificou na
hora.
Eu fui mais audacioso tirando minha sunga,ficando completamente pelado diante delas, o que as incentivou
a fazer o mesmo. Depois de alguns banhos, resolvi bronzear minha cunhada. Ela estava deitada de barriga para baixo com aquele monumental bumbum às minhas
vistas. Comecei passando em suas costas, depois na bundinha dela, nas coxas, pernas. Ao passar na parte interna das pernas, meu pau começou a ficar duro manifestando
o tesão que estava sentindo. Marcelle me olhava cinicamente,
aprovando o que estava fazendo. Deixei o bronzeador pra lá e comecei a relar meu pau entre as coxas de Milena. Quanto mais eu ia subindo, mais ela ia abrindo
suas pernas. Encostei a cabeça do caralho na porta da grutinha de minha cunhada, sentindo que
sua bocetinha estava molhada. Fiquei massageando-a com
meu mastro. Minha cunhada estava delirando com aquilo não provocando motivos para eu para. Comecei a penetrá-la, bem devagarinho. Meu pau entrava
naquela grutinha que eu desejava desde o dia anterior.
Tudo isso na frente da minha namorada, que se contorcia
de tanto tesão. Ela, marcelle, se pôs a vigiar a redondeza para não sermos flagrados. Eu estava
nas nuvens comendo minha cunhadinha por trás e ela
soltava gemidos de prazer acolhendo meu pau com seu
delicioso rebolado. Me desliguei do mundo curtindo aquela
deliciosa bocetinha que jamais pensara em comê-la.
Fique mais louco de tesão ao ver minha namorada se masturbando. Não sei o que me dava mais prazer:
se era pelo fato de estar transando com minha cunhada ou se era por estar vendo marcelle se masturbando e concordando
com seu namorado comendo outra mulher na sua frente.
Marcelle foi quem se preocupou em perguntar à milena
se eu podia gozar dentro. Minha cunhada disse-nos que podia gozar à vontade. Neste momento, percebi
que ela levou sua mão para a xaninha e começou a se masturbar também, aumentando ainda mais
seu prazer. Após alguns instantes, milena se entregou a um imenso gozo manifestado por gemidos de prazer.
Marcelle continuava se tocando. Que bela visão eu tinha da minha gata. Daí a pouco entrei em êxtase,
chegando ao ponto máximo daquela inesquecível
primeira vez com a cunhadinha, jorrando uma porrada de
líquido em sua xoxota. Eu não podia estar mais feliz e satisfeito. Ainda com o pau na boceta de
Milena, estiquei o corpo para o lado de minha namorada e comecei a chupar sua bocetinha. Misturavam-se língua,boca e dedos naquela xaninha cheirosa. Marcelle, então,
me fez um pedido extraordinário. Pediu-me para chupar meu caralho. Do jeito que ele se encontrava,
molhado pela porra e pelo caldinho da cunhada, coloquei-o na boca dela e, daí a poucos instantes, vi sua expressão de felicidade externar-se um delicioso
gozo. Que farra gostosa estava aquela. Passada meia
hora, eu e marcelle fomos para a água.
Ali se encontrava uma pedra mais ou menos plana na qual marcelle sentou-se.
Comecei a fazer-lhe deliciosos carinhos que deixaram
meu pau duro novamente. Abri as pernas dela e comecei
a penetrá-la. Agora era a minha cunhada quem nos observara a uns 3 metros de distância. Ela
era também quem vigiava a chagada de alguém.
Estava metendo gostoso na minha gata quando ela me pediu
para penetrá-la em seu cuzinho. Levantei suas pernas para posição de frango assado,tirei meu mastro de sua boceta e, com ele bastante molhado,introduzi em seu ânus, com força, arregaçando
aquele buraquinho apertado. Consegui enfiar ele tododinho.
Quando olho para a minha cunhada vejo aquela cena de que tanto gosto: dedinho na xaninha, língua
para fora e uma mão acariciando os seios. Era muito tesão que eu tinha para curtir. Aí comecei a tocar uma punhetinha em minha namorada. De vez em quando era ela quem tocava. Ficamos alternando sua masturbação enquanto meu pau entrava
e saía naquele delicioso bucetinha. Quase que ao mesmo tempo nós três gozamos. Para aproveitar
o sol, nós deitamos sobre a pedra, coberta por toalhas do hotel e eu comecei a repassar aqueles magníficos momentos que para mim significavam uma nova visão
sobre prazer sexual. E na minha imaginação me restava um desejo que expressei-me a elas: queria
vê-las transando. Passados alguns minutos, marcelle levantou-se, pegou o bronzeador e começou a passá-lo em na sua irmã. Ela estava deitada de costas, de olhos fechados e eu ali do lado, observando-as. Era perceptível
o desejo de minha namorada em devorar aquele mulherão
que se encontrava sob si. Minha cunhada foi abrindo suas pernas devagarinho quando marcelle bronzeava a parte interna de suas coxas. O tubo foi dexado de lado e,
num ato louco de prazer, marcelle começou a chupar a boceta de Milena, que não ofereceu nenhuma resistência.
Pelo contrário, deliciava-se com o ato tão magistral de minha gatinha.
Eu fui às nuvens.
Meu pau subiu aos céus. Minha mão direita sabia o que fazer: punhentinha para celebrar o tão
esperado momento daquela transa. Por um instante marcelle interrompeu seu banquete, se posicionou por cima de
Milena em sentido contrário e ofereceu sua xana para a boca de sua irmã. Não podia ter sido melhor. 69 com mulher era meu apetite visual preferido.
Era difícil perceber qual das duas era a mais gulosa e quem sentia mais prazer. Marcelle foi a primeira
a gozar, continuando sua apetitosa paletada lingual na boceta de Kely. Quando senti que eu ia gozar, corri
até o rosto de marcelle e deixei aquela porra, ainda que pouca, saltar em sua boca e na boceta da marcelle.
A língua de Dani recolhia todo aquele líquido deixando milena com mais tesão ainda, até que ela explodiu o desejado gozo provocado por sua parceira.
A partir daquele momento inauguramos um novo relacionamento entre minha mana, minha gata e eu, que precedeu a numerosas transa entre nós, em tripla ou dupla, originando,
inclusive, em outros relacionamentos inesquecíveis
e picantes.
Engravidei a milena e o namorado dela assumiu