O colega - parte 3
Leia parte 1 aqui: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Leia parte 2 aqui: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Alberto e eu tomamos uma ducha rápida e descemos para tomar café ao raiar do sol. Era domingo e não havia nenhum dos companheiros de grupo ainda, pois era um dia livre e certamente estavam dormindo, descansando da semana cansativa. Mas a gente tinha muita coisa que conversar e que descobrir. E para isso dedicamos o dia quase todo. Eu, muito safado, perguntei logo se o serviço de quarto funcionava aos domingos, já pensando no almoço. A resposta positiva me deixou feliz. Subimos.
Ele abriu a porta, entrou e ja foi tirando a roupa e ficando nu. Meu pau nem esperou eu colocar a placa de “não perturbe” e ja inflou. Tirei a roupa e quando coloquei sobre minha mala e olhei pra frente, vi aquele homem lindo, grandalhão, parrudo, peludo, barbado, de rosto lindo, com o pau a meia bomba, eu quase não acreditei. Parecia um sonho. Olhei-o de cima a baixo. Meu pau subiu e ficou totalmente duro, apontando para cima. Quando ele viu, o pau dele também levantou rápido. E que pau!! Era grosso e grande. Mesmo para um homem de 1,90m e parrudo, era desproporcional. Era um cacete de meter medo. Mas medo era a última coisa q eu senti naquele dia. Me aproximei dele, abracei-o pela cintura e ele me beijou. Primeiro um selinho. Me olhou nos olhos e sem dizer nada enfiou a lingua morna na minha boca. Chupei aquela lingua como se fosse meu último beijo. Sentia o pau dele pressionando meu abdome. Então foi a vez dele me empurrar para a cama. Caí de costas e me arrastei rápido mais para cima. Ele veio de joelhos e deitou sobre mim, me beijando novamente. Foi descendo pelo meu pescoço. Me arrepiei todo. Chegando nos mamilos, ele chupava e mordiscava com vontade. Eu gemia. Depois, ele desceu beijando e lambendo minha barriga. Quando chegou no meu pau, ele cheirou inteiro, uma inspiração longa, mas passou direto para minhas coxas. Me arrepiei todo. Ele beijava e elogiava e continuava descendo. Quando chegou na panturrilha, se colocou de joelhos na cama e segurou minhas pernas pelos tornozelos e seguiu beijando a perna direita. Sentou-se sobre as penas dele. Eu via aquele corpo delicioso, peludo, as coxas grossas o pau duríssimo. Uma obra de arte! Deixou a perna esquerda e desceu mais ainda beijando meus pés. Tentei protestar, alegar alguma coisa, mas quando eu ia falando alguma coisa, ele enfiou meu dedão na boca e eu gritei de prazer!! Caralho!! Nunca tinham feito aquilo comigo… que delicia!! Eu me contorcia de prazer e quando mais o fazia, mais ele chupava. Logo passou pra outra perna. Depois de chupar o dedo, veio subindo, beijando e lambendo tudo. Meu pau pulsava de tão duro e babava muito! Quando chegou nele, olhou pra mim, sorriu e lambeu do saco até a cabeça. Estremeci. Então ele abocanhou e engoliu meu cacete. Soltei um urro de tão excitado que estava. Ele mamou como poucos caras tinham me mamado. Que boca gostosa! Ele engolia tudo, engasgava e voltava. Segurava pela base, o pau todo melado pela saliva e batia na cara dele, fazendo barulho, porque estava muito duro, cuspia e voltava a engolir. Molhou meu cacete todo e senti a saliva escorrendo pelo saco e cu. Logo, ele seguiu o mesmo caminho. Primeiro, chupou minhas bolas com maestria. Eu sentia uma dorzinha muito leve, que na verdade me dava prazer, quando ele colocava um dos ovos todinho na boca. Depois, me segurando pelos tornozelos, levantou minhas pernas e deixou meu cu a mostra. Eu segurei minhas pernas passando os braços por trás dos joelhos, facilitando o serviço. Ele olhou pra mim, sorriu e caiu de cara no meu cu, beijando, lambendo, socando a lingua, mordiscando a bunda… Porra, aquilo tava bom demais! Daí, ele me virou de bruços e me puxou. Arrebitei a bunda e ele enfiou a cara de novo. Depois de um tempo, senti o dedo dele forçando a entrada. Relaxei e senti o dedo entrar. Gemi gostoso… a saliva em abundância facilitou tudo. Logo senti outro dedo. Nossa! Ele tinha mãos grandes e os dedos também. Protestei, mas ele só diminuiu o ritmo, sem parar. Ele estava então com dois dedos dentro do meu rabo enfiando devagar e girando, abrindo meu cu e é claro que eu sabia para o que ele tava fazendo isso. E logo ele ficou de pé do lado da cama e me puxou com facilidade pra beira do colchão. Abri meu cu e relaxei o mais que pude. Disse a ele pra ir com calma porque ele era grande demais. Ele assegurou que ia fazer de um jeito que não iria doer. Deu outra cuspida no meu cu e encostou a cabeça no meu rabo. Começou a força e com a massagem e muita saliva, a cabeça entrou. Doeu. Mas ele parou e esperou acomodar. Alguns segundos depois, continuou empurrando e entrou mais uma parte… caralho! Não tinha fim aquele pau?? Estava sentindo dor, mas ao mesmo tempo, um prazer gostoso de saber que aquele macho delicioso estava me comendo. Estava me sentindo um macho pleno pelo fato de estar satisfazendo aquele homem. A dor era suportável e justificável. E quando o meu cu acostumou com ele bombando de leve e cuspindo para lubrificar ainda mais, ele começou a me fuder mais rápido, bombando aquele pau enorme dentro de mim.
“Caralho, que delícia… isso, me fode, meu ursão, mete essa pirocona no meu rabo, vai! Isso, me dá mais pica, vem caralho, me fode!” eu pedia e ele atendia. Com o cu e o pau bem lubrificados, era gostoso sentir aquela tora entrando e saindo do meu rabo. Ele me fudeu forte, ruidosa e deliciosamente por alguns minutos. Quando percebi que ele tava a caminho do gozo, parei e saí. Fiquei de joelhos e beijei-o. Ele estava ofegante.
“Deita. Deixa eu fazer o trabalho agora… só deita, relaxa e aproveita.” ordenei eu. Ele obedeceu. Observei-o ali deitado por uns segundos, aquele pau delicioso, perfeito, que parecia um consolo de tão grande e bem torneado. Cuspi no pau dele, me virei de costas pra ele, de pé e baixei.
“Caralho, que bunda deliciosa! Esse cuzinho peludo é delicioso, Fábio! Voce me deixa doido, cara!” disse ele enquanto eu encaixava o cacete dele no meu rabo. Então, sentei e senti o caralho entrando, me ocupando todo de novo. Descia um pouco e parava, me acostumava e logo seguia, até eu sentar no colo dele, recebendo todo o pau dele dentro de mim. Doía, sim. Mas era gostoso. Ele acariciava minha bunda. Quando acostumei, comecei a bombar, quase tirando o pau dele do meu rabo e sentando de novo até a raiz. Ele gemia deliciosamente. Como aquilo tava gostoso, puta que pariu!! E sem tirar o pau de dentro, girei de frente pra ele. Meu pau estava uma rocha de duro e todo melado de pré-gozo. E conforme eu saltitava no pau dele, mais baba escorria e melava a barriga dele. Ele então agarrou meu pau e deixou que meus movimentos fizessem o trabalho. Eu sentia a pica dele no meu rabo e a mão dele na minha pica. Não demorou até q eu esporrasse em cima dele. E gozei muito! Nem parecia que eu ja havia gozado ha um par de horas ou mais. Antes que ele gozasse, virei de costas de novo e bombei a pica dele com o cu. Não demorou até q eu sentisse ele apertando minha cintura, e anunciasse o gozo, seguido de um urro. Senti o pau dele em espasmos e a gala dele enchendo meu cu, morna. E como goza esse homem, nossa!! Eu estava ofegante e ele também. Levantei pouco a pouco e senti o pau dele sair do meu rabo. A gala começou a descer do meu cu e pingar no pau dele. Ele se moveu rápido, mas nao deixou eu me mexer e quando senti, foi a lingua dele no meu cu, chupando e lambendo a própria porra do meu rabo. Aquilo me arrepiou de novo. Virei de frente pra ele, que também estava de joelhos e vi a barba cheia de gala. Abracei-o, lambi e limpei tudo, beijando-o apaixonadamente. Meu cu ardia, mas eu me sentia completo e feliz. Caímos na cama e ficamos abraçados nos beijando, pernas entrelaçadas, fazendo carinho um no rosto do outro até pegar no sono.
Acordei com ele me chupando, meu pau ja duro. Ele disse que foi mijar e quando voltou e me viu nu na cama, não resistiu. Foi a vez dele de me cavalgar. Fudi o cu dele de várias maneiras, mas foi com ele cavalgando no meu pau que gozei e ele gozou em cima de mim, de novo, massivamente! De onde vinha tanta porra?! Que homem maravilhoso! Ele sentou-se na cama apoiando as costas na cabeceira e eu me aninhei nos braços dele e ficamos conversando. Passava um pouco da hora do almoço e decidimos pedir algo pra comer. Pedimos e ficamos esperando o serviço. Quando bateram à porta, deixei Alberto sentado nu na cama e fui abrir. Eu me escondi atras da porta e mandei-o entrar e ele deixou sobre o balcão. Ele olhou Alberto deitado nu, lindo. Percebi que ficou nervoso. Virou-se e me viu nu, segurando a porta para sair e deixou escapar um comentário:
“Joder! Que hombres guapísimos! Hmmm…”, eu sorri e ele me olhou dos pés à cabeça. Ele era bonito! Jovem, alto, gordinho. Muito bonito. Comentei com Alberto e ele disse que viu quando ele o olhou inteiro. Quem sabe ele nao aparecia para o jantar, né? Almoçamos, tomamos um bom banho e partimos para uma tarde de sexo e carinhos. De noite, pedimos o jantar. E adivinhem quem foi deixar o serviço de quarto? Mas isso fica para outro relato. Até mais!
FIM
Gostou? Comente! Dê sua nota. Obrigado por ler. Harddick