Fiz um Boquete no Meu Pai ao Invés de uma Mão Amiga

Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Homossexual
Contém 1602 palavras
Data: 21/01/2018 00:11:24

Me chamo Leonardo, sou alto e magro, bem magro, corpo quase sem pelos, exceto nos braços e pernas e poucos nos peitos. Sou branco, com cabelos pretos, um corte estilo “soldado”. Meu pau é de 18 centímetros duro, não muito grande e também um pouco fino, com pele na glande e poucos pelos finos na virilha.

Bom, meus pais são separados, minha mãe mora em Fortaleza comigo e meu pai em uma cidade do interior do Ceará, na Serra da Ibiapaba. Eu faço faculdade de Administração e fiquei de férias, dai eu fui passar umas semanas na casa dele. Um coroa de 53 anos, em forma, pois possui uma academia bem conhecida. Ele é mais alto que eu, porém só uns 3 ou 4 dedos mais alto e tem o corpo avantajado e bem peludo. Sua rola é enorme, bem maior e mais grossa que a minha e não possuía a pele na glande, fazendo a cabeça avermelhada brilhar, possuía veias grossas quando mole e tinha muitos pelos na virilha, bem mais que eu, ou seja, um belo pau pra quem, assim como eu, adora paus.

Cheguei na cidade e ele foi me pegar na rodoviária, fomos pra sua casa, de médio porte. Eu havia levado meu notebook, pois tinha que ficar entrando em contato com minha orientadora de TCC. Coloquei em cima da mesa e fui tomar banho, ele perguntou se podia olhar e eu disse que sim. Assim que abriu eu o ouvi dizer “Eita, bucetona gostosa essa Leonardo.” E lembro que só havia fechado o notebook ao invés de desligar e estava na pagina do tumblr. Eu respondo “É de um blog que eu acesso, esqueci aberto, abre outra aba, ai.” Quando sai ele já havia fechado o notebook.

Saímos de noite pra visitar uns parentes por parte da família dele que era de lá e depois fomos comer um sanduíche. Chegamos próximo da meia noite e fomos direto dormir. No outro dia ele foi pra academia e eu fiquei em casa, me comunicando com minha orientadora. Ele chegou à noite e me chamou pra visitar mais uns parentes, fomos e quando chegamos em casa ele foi preparar algo para comermos. Depois disso, ele foi ler um pouco e eu fui usar o notebook, só pra acessar a internet mesmo.

Meu pai foi dormir e eu depois de uns 45/50 minutos aproveitei pra me masturbar, pois tava olhando o tumblr e fiquei cheio de tesão. Abri uma pasta de vídeos no meu notebook intitulada “XXX” e escolhi um clássico pra mim: Um vídeo gay, de dois caras se pegando e fodendo gostoso, um tinha barba o que aparentava ser mais velho. Era sobre um patrão que comia um funcionário da empresa e tal. Coloquei os fones e apertei play. O vídeo começou e eles começaram a se beijar de língua e o sem barba foi descendo e beijando o corpo do outro e começou a chupar a rolona do cara e eles foderam e tudo mais.

Então eu sinto algo nos meus braços, era a mão do meu pai, tirei o fone rápido, abaixei a tela do meu notebook e parei de me masturbar, quando ia levantar a bermuda, ele fala rindo “Que é isso, filho, precisa se preocupar não, pode bater punheta com vontade que eu não acho ruim, bato muitas alias, hahah.” Eu fiquei meio sem graça e ele foi beber água, depois de guardar o copo novamente, ele fala “Mas você é viado? Achei que curtia uma xoxota pelo site lá do computador.” E eu respondo “Não, eu curto os dois, mais mulher do que homem, mas mesmo assim é bom um cara de vez em quando.” Ele concordou com a cabeça e riu. Depois foi dormir. Eu nem consegui mais me masturbar e ele foi a única pessoa da minha família que souber que eu curtia pau também.

No outro dia, tomamos café, estava meio sem graça pelo o que aconteceu na noite anterior e ele quebra o silencio “Leonardo, filho, desculpa ai por ontem a noite, uma punheta de um homem nunca deve ser interrompida.” Falou rindo um pouco e eu só concordei, liguei o notebook depois e ele saiu pra academia. Quando ele chegou, nós ficamos conversando besteira e colocando as notícias em dia, ainda não tínhamos conversado mesmo e quando falei que um ano antes dele e a mãe se separarem eu tinha descoberto que gostava de homens também, ele fala “Eu também ficava com uns caras na minha adolescência, mas assim que conheci sua mãe não olhei mais pra nenhum homem, nem mulher, ela era maravilhosa pra mim.” “Nossa que legal isso.” E continuamos conversando ao invés de sairmos e quando vimos já eram quase 22hs e meu pai falou “Hora de eu ir dormir, tenho trabalho cedo amanhã.” Eu concordei. E ele foi ao banheiro tomar banho. Minutos depois quando ele saiu me disse “Bem que cê podia colocar um daqueles filmes né, queria bater uma pra dar uma relaxada.” Eu escutei isso e pensei que era só pra ele e quando pus o vídeo pra rodar e ia saindo, ele fala “Vem, senta aqui comigo, bora bater uma junto.” E eu engasgando “Quê, vai ser estranho.” “Estranho nada, a gente é pai e filho, tem nada de mais, senta aqui.” E sento então.

Assim que me sentei, ele já foi abaixando o short que usava como pijama e colocando aquela rolona enorme pra fora. Ficou totalmente nu no sofá e falou pra eu ficar também. Obedeci e ficamos os dois sem roupa no sofá, seu pau ainda estava mole, mas eu já estava babando por ele. Achava muito estranho esses desejos por ele, já que era meu pai, afinal de contas, né... Ele começou a acariciar a rola e ela foi ficando dura à medida que os caras do vídeo pornô iam se beijando e se chupando e pouco tempo depois ela já estava erguida como um mastro, sua cabeça avermelhada brilhava e as veias saltavam, ele era muito grosso. O meu pau foi ficando duro só de ver a rola do meu pai e começamos a nos masturbar. Ele ia bem devagar e eu rápido, dai fui diminuindo a velocidade para acompanha-lo. Era muito tesão, não adiantava, rápido ou devagar, só de ver a rola do meu pai durassa eu me enchia de prazer.

Foi ai que meu pai falou “Quer pegar? A gente pode fazer uma mão amiga em cada um.” E meu coração acelerou de repente, não sabia o que dizer. A dúvida me consumia: Pegava na rola visivelmente deliciosa do meu próprio pai ou não fazia e me arrependeria pra sempre. Numa atitude involuntaria e consumido por um desejo, tirei a mão da minha rola e levei até a dele, assim que eu segurei seu pai ele dá um urro baixinho e fala “Sua mão é macia, em? Que delícia, agora bate uma pro papai, bate.” E em seguida, ele põe sua mão no meu pau. Eu dou uma tremida com sua pegada. Nenhum cara ou mina com quem eu fiquei me fizeram ficar assim. Ele começa o vai e vem, devagar e depois rápido, e alternava. Eu repetia, mas não com a mesma intensidade. Meu pai sabia como masturbar alguém, deve ter feito muitas vezes na adolescência dele. Num gemido eu gozo, a porra vai voando pela minha barriga e melando sua mão. Ele fala “Mas já? Então continua em mim. Segura meu saco com a outra mão e bate em mim gostoso, bate.” Eu obedeci e segurei seu pau, enorme e peludo, minha mãe deve ter chupado muito esse saco e essa rola.

Fui fazendo os movimentos de vai e vem devagar, e massageava o saco com os ovos, levando o dedão ate a entrada do ânus e voltando. Apertava e alisava. Ele já estava de olhos fechados e gemendo, mas nada de gozar. Ele sabia aguentar na hora da foda e isso me excitava mais ainda. Comecei a olhar fixamente para sua rola, sentindo o tamanho, o peso e a grossura, as veias pulsando em minhas mãos, eu estava sendo hipnotizado por aquele caralho e quando dei por mim, estava ouvindo meu pai gemer alto enquanto eu enfiava sua rola toda em minha boca em um boquete.

Chupava a cabeça e descia engolindo seu pau todo, ele começou a se contorcer e eu babava em seu pau, estava salivando mais do que o normal e via a minha baba escorrer por entre meus dedos e sua rola. Meu pai colocou sua mão na minha cabeça e empurrava para seu pau entrar mais e mais. Até que quando ele empurra minha cabeça e sua rola entra toda pela minha goela ele goza. Eu aperto suas cochas enquanto escuto-o gemer alto falando que tá gostoso. Sua porra entrava direto pela minha garganta e eu engolia sem escolha (Não que fosse um trabalho horrível engolir porra, eu adorava). Quando finalmente parece que ele esporrou tudo, ele puxa meu cabelo e eu caio no chão, nu, recuperando o folego. Ele se desculpou me falando que fazia tempo que não fodia e nem ganhava um boquete e o desejo foi mais forte do que tudo. “Não achei ruim, até porque adoro uma selvageria e sempre curti engolir porra, não se preocupa.” Eu falo e ele responde com o pau já mole e todo babado “Olha só o filme já acabou, nem prestei atenção nele direito.” E eu respondi “Essas férias vão ser a melhores se a gente continuar a fazer isso.” Ele já em pé indo pro banheiro diz “Vou tomar outro banho, suei demais.” Fim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 35 estrelas.
Incentive Detetivemosby a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Mas gente! Detalhes PORMENORIZADOS dessas férias! Já! hahaahha. Fim não, né!

0 0
Foto de perfil genérica

COMO ASSIM FIM??? ISSO TEM QUE CONTINUAR URGENTE.

0 0