Me chamo Gabriel branco, magro dos olhos verdes, 1,77 de altura. Era manhã de Domingo 4:30, o sol nem havia saído ainda eu estava voltando de uma balada de moto. Tinha me divertido dançado, muitos risos e brincadeiras com meus amigos, mas não havia pegado ninguém e parecia que a sorte não estava muito do meu lado, pois a moto começou a "soluçar", foi diminuindo a velocidade e parou, sim acabou a gasolina. Olhei no celular 04:30 da madrugada o que eu iria fazer?
Me lembrei que alguns a alguns meses atrás aconteceu algo semelhante a um amigo meu e ele disse que no posto alguns metros dali um senhor guarda do posto disse que caso ele tivesse dinheiro vivo e trocado poderia colocar gasolina, mas não aceitaria cartão ou ter que voltar troco. Coloquei a mão no bolso rezando para encontrar alguma nota, tinha comprado algumas coisas e não me recordava do valor que tinha na carteira, geralmente andava com pouco dinheiro optando por usar cartão, mas desta vez o "dinheiro" de plástico não me salvaria. Por sorte encontrei uma nota de cinco reais, tirei o capacete e empurrando fui ate o posto.
Cheguei no posto coloquei minha moto ao lado da bomba e enquanto eu recuperava o fôlego o guarda apareceu, mas não era um senhor e sim um homem, negro de 1,80 de altura, forte que com uma voz grave diz que o posto esta fechado, digo que a moto esta sem gasolina e questiono se não ha como ele colocar um pouco de gasolina, ele diz que não, insisto retirando o dinheiro do bolso e mostrando a nota de cinto reais dizendo que preciso para voltar para casa. O guarda sem esboçar nenhuma reação de comoção diz que naquele momento não pode fazer nada que eu teria que esperar o posto abrir, o primeiro turno começaria as 06:00 da manha.
Percebendo sua inflexibilidade com a boca seca devido ao esforço perguntei se ele poderia ao menos me dar um pouco de agua para que eu conseguisse chegar ate em casa. O guarda acenou com a cabeça que sim e me chamou ate a loja de conveniência do posto onde ele ficava. Entrei, tudo escuro apenas uma luz iluminava a entrada da loja o guarda pegou um cantil e um copo e me deu, peguei e ele coçou o saco onde pude perceber u grande volume entre suas pernas, foi involuntário sem intenção segui suas mãos e acabei observando seu movimento ele percebeu e deu um sorrisinho safado. Tomei a agua me virando de costas para o guarda para observar a moto ao me virar o pego olhando em direção a minha bunda e com a mão e seu volume me pergunta se eu quero mais, o que respondo que não. Entrego o cantil agradeço e vou saindo quando ele diz:
_ Ei garoto acho que poço te ajudar.
_ Serio? Obrigado cara.
_ Mas para eu te dar uma mão você vai ter que me dar... Uma mãozinha também.
_ Como assim?
_ Estou precisando de uma ajudinha em especial aqui. Disse o guarda alisando seu pau por cima da calça.
Fiz uma cara de assustado e disse que não curtia aquilo.
_ Qual é garoto te vi manjando minha mala.
_ Não cara, foi sem intenção.
_ Bom esta por sua conta, se quiser a gasolina vai ter que me dar uma chupadinha. Meu leite por sua gasolina. O que acha?
Respondi Valeu e fui saindo coloquei a mão na porta empurrei olhei para fora, ainda estava tudo escuro, poucos carros na rua, vi minha moto, peguei meu celular olhei as horas 04:50 , virei para trás olhei para o guarda ele colocou novamente sua mão sobre o volume entre as pernas, olhei para a moto voltei a olhar o guarda ele ja começou a abaixar o ziper e disse;
_ Vamos Garoto fecha a porta e vem antes que os frentistas cheguem de toda a forma eles vão abrir o posto só as seis, mas às vezes chegam mais cedo para arrumar as coisas. Fechei a porta e fui em direção ao guarda ele me levou para os fundos da loja de conveniência onde havia um colchão no chão me fez ajoelhar no colchão, tirou seu pau para fora uma enorme mangueira negra e eu a peguei, nossa como era grande aquilo. Dei umas alisadas, umas masturbadas naquela jeba e ouvi ele dizendo.
_ Anda coloca na boca!
_ Abri o mais que pude a boca e chupei aquela cabeça escura que ja saia um liquido viscoso.
_ Vai vamos chupa!
Coloquei novamente a cabeça na boca, mas o guarda com a mão em minha nuca me fez engolir tudo, bom o máximo que conseguia, pois era muito grande aquela pica. Com as mãos em minha cabeça ele a movimentava de forma que seu pau entrava e saia de minha boca fazendo com que meus lábios o masturbassem. O guarda gemia com sua voz grave sem se preocupar em alguém ouvir, estava tudo deserto era de madrugada, mas da mesma forma que eu cheguei alguém poderia chegar também, mas ele não se importava e urrava sentido minha boca em sua rola, a tirou da boca e mandou eu chupar seus bagos depilados, embora tivesse muitos pentelhos suas bolas estavam raspadas lisas para minha sorte. Chegava a tremer de tesão com suas bolas em minha boca. Me fez chupar mais seu cacete eu ja estava com a boca um tanto dolorida por conta da extensão que tinha que deixar aberta para conseguir abocanhar sem morder naquele pau grosso. O guarda do posto então me pede para ficar de quarto digo que o combinado seria apenas uma chupada.
_ Fica de quatro logo garoto!
Sem muita opção me virei e me coloquei na posição, o negão desce minha calça alisa minha bunda branca, da um tapa que estalar, abre minhas nádegas e passa aquela língua enorme em meu rego, e começa e me fuder com a língua. Nuca ninguém avia me feito àquilo era a primeira vez que eu recebia um beijo grego e não consegui me controlar comecei a gemer feito uma puta.
_ Isso meu putinho branquinho geme vai, geme e rebola essa bundinha branquinha!
O negão pediu e eu atendi rebolando enquanto ele lambia meu cu. Então ele segurou sua rola e começou a pincelar minha entradinha, passava em todo meu rego cuspia e passava direto pela portinha, o safado queria me deixar louco de tesão e conseguiu, pois meu cu começou a piscar freneticamente pedindo rola.
O guarda do posto agora passava sua piroca em meu rego, mas quando chegava na entradinha fazia um pouco de pressão, mas não penetrava, porem aos poucos foi aumentando a pressão e sua rola agora quase me penetrava então contestei disse que penetração so com preservativo ele me deu um tapa na bunda e abriu uma mochila que estava ao lado do colchão e tira de la algumas coisas um tubo de lubrificante e preservativos. Encapou sua rola untou com o lubrificante e voltou a brincar com meu cuzinho, repetia o mesmo movimento agora cada vez com mais pressão ate que sua cabeça entrou, senti um desconforto então ele foi enfiando, mas ai comecei a sentir dor ele então parou e lentamente parando e reiniciando ia me penetrando ganhando pouco a pouco centímetro por centímetro meu cu ate que ele deu uma estocada que tentei tirar minha bunda, mas ele me segurou e puxou contra seu corpo vi estrelas soltei um grito e o guarda em pediu calma e mandou eu relaxar. Sentia seus pentelhos roçarem minha bunda, meu cu ardia e seu pau pulsava dentro de mim.
O Negro ficou parado me segurando pela cintura ate que meu cu relaxasse um pouco e iniciou os movimentos de vai e vem de início lentos e cadenciados, mas aos poucos foi aumentando a velocidade e logo eu podia ouvir suas estocadas secas ecoando por toda a loja de conveniência, o som de nossos corpos se encontrando, minha bunda em suas pélvis seu saco em minha bunda, seus gemidos e dizeres sacanas.
_ Isso branquinho aguenta a picona do negão, esta gostando?
_ Sim ai.
_ Não ouvi, esta gostando da mangueira negra de fudendo?
_ Estou! Gritei. Geme, geme sentindo a rola do seu macho entrando nesse cu branquinho geme!
Eu gemia e ele metia, tirou seu pau do meu cu me pegou pelo braço e me levou ate o balcão da loja de conveniência .
_ Ei o que esta fazendo a porta é de vidro, vão nos ver.
_ Cala a boca e relaxa. Olha la sua moto !
Disse isso e me penetrou levantando uma de minhas pernas e colocando na cadeira eu me apoiava no balcão sentindo aquele negão arrombar meu cu ele metia forte e gemendo, não havia tirado sua roupa apenas abaixado as calças e levantado um pouco a camisa. Um farol iluminou a porta da loja, eu gelei, mas o carro apenas passou provavelmente nem nos viu, mas fez o guarda se excitar ainda mais acelerando as estocadas não aguentei e gozei sujando todo o balcão de porra.
_ Já gozou branquinho? Calma que agora é minha vez. Me levou de volta para o colchão me colocou deitado de barriga para cima me abriu as penas e meteu com tudo em meu cu ate gozar. Ficou um tempo parado com seu pau dentro do meu cu e depois foi tirando.
Nem sei como eu aguentei tudo aquilo. O guarda colocou seu pau dentro da calça fechou o zíper mandou eu me vestir e disse que colocaria a gasolina na moto enquanto ele colocava a gasolina me entregou um pano e disse para eu limpar a porra do balcão. Antes de eu ir embora ele disse que trabalhava dia sim dia não e que se eu quisesse matar saudades de sua rola era só aparecer depois da meia noite. Nada respondi quanto ao convite, apenas agradeci pela gasolina montei em minha moto e fui para casa com o cu ardendo feito brasa. Cheguei em casa e tomei um banho relembrando a transa daquela manha.
Autor: Mrpr2