Tenho muitos tios e a maioria deles mora no Interior e tem sítios, uns grandes, outros menores, porém todos com igarapés, de modo que temos diversas opções nas férias escolares.
Desde que iniciei meu trajeto sexual, em poucas oportunidades, durante as férias, deixei de experimentar alguma rola que pude apreciar, algumas que deixaram saudades outras nem tanto.
Numa dessas aconteceu de encontrar o Rafael, filho do caseiro de um tio, que participou de algumas aventuras ao meu lado, permitindo que ambos tivéssemos muito prazer juntos.
Rafael era moreno claro, forte, cabelos negros e curtos, e, detalhe agradável, dono de uma pica de quase 20cm, ainda que tivesse apenas 16 anos, três mais velho que eu, nessa época. Ajudava o pai nas tarefas do sítio e minha tia gostava muito dele, por ser atencioso e prestativo.
No ano em que estivemos lá Rafael cuidou de nos enturmar com os meninos das proximidades, eu e meus irmãos menores, o que agradou meus pais, de forma que todos nós gostávamos dele.
Dormíamos, ele e eu, no mesmo quarto e eu passei a namorar seu cacete, pois não controlara a curiosidade e, percebendo a mala que se formava entre suas pernas, em pelo menos duas oportunidades consegui ver a rola ‘ao vivo’ e em cores: uma quando ele saía do banho e a toalha que usava na cintura caiu antes de vestir a cueca; e a outra quando estávamos no igarapé e ele, julgando que ninguém o visse, pôs-se a urinar atrás de uma árvore – eu o via de perfil lá próximo e me extasiei com a visão de seu membro cor de jambo.
Nesse tempo eu já dava a bundinha pro colega da escola, estava viciado naquela rola gostosa e a separação causada pelas férias me deixava com saudades, daí eu sonhar com ela entrando em mim quase todas as noites. Rafael deve ter escutado quando em sonhos eu murmurava alguma coisa relacionada às minhas aventuras na Capital. O certo é que ele descobriu que eu gostava de pica e de dar o cuzinho, tomando a decisão de ser mais um a também comer minha bundinha.
A maioria dos garotos nessa idade tem receio de tomar qualquer iniciativa no que se refere a sexo. Com alguém do mesmo sexo às vezes é ainda mais receosa.
Não era o caso de Rafael, com certeza. Não havia uma semana que estávamos no sítio e ele, durante a sesta de uma segunda-feira, se aproximou de mim, num momento em que estava sozinho no alpendre.
Comentou que seguindo o curso do igarapé havia uma cachoeira que eu precisava conhecer. Cheguei a dizer que iria falar aos meus pais, mas ele cortou imediatamente e disse que eles não precisavam saber, pois não era muito conhecida e poderiam nos proibir de ir lá com medo de cobras e outros animais.
Perguntei então se o lugar não era perigoso, mas ele negou, pois já estivera lá antes várias vezes e nunca vira qualquer animal além de uma ou outra paca das que havia no sítio. E emendou perguntando se eu não gostaria de ir lá. Senti seus olhos brilhando e concordei. Só me assustei um pouco quando ele falou que “tem de ser agora”.
Fui ao quarto que dividia com ele, vesti uma regata, coloquei um boné e fui atrás dele, que já descia em direção ao igarapé. Seguimos o curso do riacho e, alguns metros depois adentramos o que parecia ser uma pequena floresta, árvores mais frondosas que as do pomar, causando uma penumbra em relação ao que havia a céu aberto.
Pouco depois chegamos e pude me deliciar com a visão de uma cachoeira pequena, as águas meio barrentas caindo sobre as pedras que se amontoavam abaixo, num belo espetáculo da natureza.
Embevecido pelo panorama, levei um susto quando senti Rafael por trás de mim. Pousou as mãos em meus braços, na altura dos ombros e cochichou em meu ouvido, perguntando se eu gostava do que ele me mostrava.
Concordei com a cabeça e ele prosseguiu dizendo que era um bom lugar para trepar, ali, debaixo da água que caía sobre as pedras. Devo ter enrubescido quando lhe perguntei por que me dizia aquilo.
Ele então confessou que o sonho dele era me comer naquele lugar. Senti que suas mãos em meus braços me apertaram com mais força quando ele prosseguiu dizendo que sabia que eu gostava de pica. Fez isso encostando seu corpo ao meu, a rola já dura e quente de encontro à minha bunda, coberta apenas por um calção fino.
Rafael se mexia, procurando acomodar o membro em meu rego.
Senti um tremor no corpo todo, o calor do corpo daquele garoto me excitava e eu sentia que aqueles minutos seriam decisivos durante aquelas férias. Se eu recusasse, certamente teria dificuldade em arrumar outro parceiro até voltar à Capital; se concordasse, estaria nas mãos de Rafael pelo mesmo período. Num átimo pesei os prós e os contras e resolvi arriscar. Empinei a bunda, forçando-a contra o cacete que tentava se colar em mim, aceitando seu abraço e concordando com sua posse.
Uma de suas mãos desceu pelo lado de meu corpo e apertou uma das bochechas de minha bunda, como se testasse sua textura, sua rigidez.
Reagi levando a mão direita para trás e, encontrando, agarrei-lhe a pica, sentindo o quanto estava dura e tendo uma noção de sua grossura, arrancando um gemido que me provocou um sorriso íntimo.
Rafael então começou a descer em direção à cachoeira e eu o segui, imitando seus passos até que chegamos à água. Ele me indicou a pedra que ele achava ideal para o que planejava fazer comigo, mas eu lhe falei que teríamos que primeiro nos preparar.
Meio sem entender, ele se deixou guiar por mim. Fiz que sentasse em uma das pedras próximas e, enquanto eu o livrava do calção ele tirava a camiseta e a jogava para a margem.
Contemplei por uns momentos a rola dura apontando para o céu e sem esperar muito caí sobre ela, mamando como um bezerro faminto, fazendo Rafael gemer. Quando estava perto de gozar quis que eu parasse, mas insisti e ele não aguentou segurar mais, despejando seu gozo em minha boca, grunhindo de satisfação.
Depois de esvaziar seu pau continuei lambendo e chupando, provocando uma nova ereção naquele membro, que agora iria se acomodar em meu cuzinho com saudade de pica.
Então o deixei por alguns instantes enquanto me livrava de minhas roupas e, dizendo um “Agora, sim!” me coloquei sobre a pedra por ele indicada e abri as pernas, convidando-o a prosseguir na ‘brincadeira’.
Não precisei chamar duas vezes. Logo Rafael colava seu corpo ao meu, eu sentia seu pau ser ajeitado entre meus glúteos, como uma serpente à procura de sua toca. Ainda lambuzado pela minha saliva não demorou a manter contato com meu buraquinho. Sentindo a pressão em cima do anel tratei de relaxar o quanto pude, para tornar menos dolorosa a penetração. Rafael usava a mão direita para conduzir o membro e a esquerda para abrir minha bunda. Coloquei as mãos para trás e o ajudei, abrindo eu mesmo as bochechas, permitindo-lhe o acesso à minha mais profunda intimidade.
Quando a cabeça entrou senti uma dor forte que me levou a travar o anel. Peguei então sua mão esquerda e a levei até meu peito e indiquei-lhe que massageasse meus mamilos. Ele o fez e continuei tentando relaxar, para liberar a passagem para o pau que me invadia. Rafael se mostrou paciente e carinhoso, esperou que eu me acostumasse ao seu membro e só quando sentiu minha mão em sua cintura o puxando em minha direção é que retomou a tarefa de me invadir.
E o fazia devagar, o que aumentava o nosso prazer, pois ele ia colocando para dentro de mim seu cacete sem pressa, indo e vindo devagar, muito gostoso – pelo menos para mim.
Gastamos cerca de dez minutos até que ele cochichou em um ouvido que estava inteirinho dentro de mim, comentando que eu era muito quente por dentro e que meu cuzinho apertava muito o seu pau.
Começou então a me fuder de verdade, metendo e tirando até quase todo o cacete vir para fora, ficando apenas a cabeça dentro de meu cuzinho. Suas mãos se alternavam, ora me bolinando os mamilos, ora me arranhando a pele; Rafael me mordia os ombros, a nuca, me provocando arrepios seguidos e me levando à loucura.
Por meu lado eu rebolava com a pica entalada no cuzinho e empinava a bunda, mostrando o quanto estava gostando do que fazíamos debaixo da água da cachoeira.
De encontro à pedra molhada meu pintinho era também estimulado e não demorou muito para eu gozar. Meu gozo deve ter forçado os músculos do ânus que envolviam a pica de Rafael e, não podendo segurar mais, logo também ele gozava, me enchendo o cu de sua porra quente.
Ficamos alguns minutos aproveitando a água caindo sobre nossos corpos, sem nos separarmos, a pica ainda dentro do cuzinho. Somente quando a rola amoleceu de vez e saiu de mim é que de fato nos separamos e permanecemos nadando na parte mais funda, afastada das pedras que nos serviram de leito momentos antes.
Deixamos o lugar depois de nos vestirmos, saindo de lá com a intenção de repetir a aventura. Eu disse que ele tinha uma rola muito gostosa e ele retribuiu elogiando o boquete recebido e também dizendo que minha bunda era muito quente por dentro, e muito gostosa.
Voltamos para a casa sede e, quando caiu a noite, depois do jantar, fomos todos para o alpendre. Eu usava um camisetão velho que havia sido de meu pai e que ia até quase os meus joelhos, como se fora um vestido. Meus pais e meus tios decidiram dar uma volta na cidade e o pai de Rafael se ofereceu para levá-los na picape, uma vez que meus irmãos e primos também quiseram ir.
Ficamos apenas Rafael, sua mãe e eu. A mãe de Rafael se queixou de dor de cabeça e falou que iria tomar um remédio e se deitar. Depois de nos recomendar que nos comportássemos e não “aprontássemos” nada seguiu para seu quarto, que ficava nos fundos da casa, deixando-nos a sós.
Senti um calor tomar conta de mim, pois o tesão apareceu com a oportunidade de repetirmos, agora em casa, a experiência daquela tarde, na cachoeira. Olhei para Rafael e o brilho em seus olhos dizia tudo, também ele sentia que o momento era propício. Disse que iria buscar alguma coisa e me recomendou que eu fosse até nosso quarto e voltasse sem calção e sem cueca, apenas com o camisetão que estava usando.
Excitado com a possibilidade de ser comido outra vez por aquela pica gostosa, tratei de obedecer e, antes que Rafael retornasse já estava de volta, do modo como ele recomendara. Rafael então chegou, trazendo nas mãos um tubo de hidratante. Explicou que era o mesmo que seu pai usava quando fazia sexo anal com a esposa, sua mãe. Não revelou como sabia disso, mesmo porque não importava naquela ocasião. Disse que com isso a penetração seria menos dolorosa, que ele havia se esquecido de levar quando fomos para a cachoeira, à tarde.
Ele então me fez sentar na mureta do alpendre, com as pernas para o lado de fora. Ergueu o camisetão na parte de trás, deixando minha bunda livre para ser por ele manuseada. Gostei quando ele a acariciou e apertou as bochechas, mostrando o quanto gostava dela. Em seguida espremeu o tubo de hidratante e espalhou por cima do meu anel. Com os dedos, dois e até três deles, ia colocando para dentro do cuzinho parte daquele gel, lubrificando o canal que logo mais sua pica iria invadir.
Arriou o calção e colocou-se por trás de mim, suas pernas por entre as tábuas de sustentação da mureta. Com as mãos erguia o corpo e eu sentia a cabeça do pau encostar em minha bunda, mas ainda não alcançava o cuzinho. Rafael saiu e foi à sala, voltando de lá com algumas almofadas. Ajeitou-as e, sentando sobre elas, percebi que agora o membro chegava ao meu anel.
Começou então a me cutucar de leve. Suas mãos seguravam na mureta e ele ia projetando os quadris para cima; mas tinha dificuldade em achar o buraquinho onde enfiar a pica, pois não podia usar as mãos para direcionar o cacete. Então me dispus a ajudá-lo. Deslizando um pouco mais para trás coloquei a mão direita por entre minhas pernas e peguei-o pelo pau, trazendo-o em minha direção, até que a cabeça encaixou na entrada do cuzinho.
Fiz força para baixo e ele para cima e a glande passou para o lado de dentro, completando a primeira fase de nossa foda noturna.
Rafael passou então a subir e eu a descer, como se estivéssemos numa gangorra. A excitação tomou conta de nós e, quando parecia que iríamos os dois gozar juntos, eis que despencamos, eu por cima dele, no chão da varanda. Rimos de nossa falta de jeito, mas, percebendo que ele permanecia engatado em mim, resolvemos dar continuidade.
Sem deixar o pau sair me acomodei de bruços e ele se encaixou entre minhas pernas, prosseguindo de onde havíamos parado. Ele me fudia outra vez devagar, enterrando o cacete até o talo e o puxando de volta, me provocando arrepios de prazer, enquanto suas mãos me arranhavam a pele das costas e do lado do corpo.
Sentindo chegar o clímax suas arremetidas aumentaram e o choque de nossos corpos já era quase violento. Quando ele começou a gozar seu pau foi ainda mais fundo dentro de mim e seu rosto colou em meu pescoço e suas mãos em minha cintura me agarraram com mais força, enquanto de dentro da rola saíam jatos de seu gozo para dentro de mim.
Aí fui eu que não me aguentei mais e gozei por cima do tapete da varanda. Rafael arriou por cima de mim e ficamos ali por alguns minutos, nos recuperando de mais essa nossa aventura.
Quando nos dispusemos a nos separar tratamos de arrumar o ambiente, inclusive limpando o tapete do meu gozo e fomos para nosso quarto. Suados os dois decidimos tomar um banho, seguindo juntos para o banheiro – era uma suíte.
A água fria nos reanimou e logo retomamos a ‘brincadeira’. Sentei no chão de ladrilhos e, puxando Rafael pelo pênis, paguei-lhe outro boquete, saboreando aquela pica gostosa que me comera duas vezes naquele mesmo dia.
Custou, mas fiz com que gozasse mais uma vez e me deliciei com aquele leite morno e quase doce, enquanto meu moreno se segurava na parede para não cair.
Ainda no chão, arrisquei perguntar se ele queria me comer de novo, mas Rafael revelou que não daria mais conta naquele dia, que ficaria para o dia seguinte, se eu quisesse.
Sorri-lhe e disse que ia querer sempre mais dele. Que aquela rola seria a minha ‘fornecedora oficial de leite’ enquanto durassem aquelas férias.
E assim foi...