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Oi, meu nome é Alisson, vou contar o caso verdadeiro que tive com minha irmã. Ela se chama Alana, tem atualmente 22 anos, mas tudo começou desde a infância, quando ela já mostrava que ia ser uma mulher linda.
Alana é um ano e meio mais nova que eu. Temos outra irmã ainda, mas não entra na história. Desde adolescente eu dou em cima das duas, mas nenhuma sabe disso. Sempre levei fora das duas, mas Alana era meu verdadeiro tesão.
Ela é branquinha, cabelos castanhos escuros (com mechas claras), e um super corpão que desde nova deixa todos de queixo caído. Ela tem peitos médios, coxas grossas, barriga bem feita e um bundão de tirar atenção de qualquer pai de família.
Moravamos em prédio e com 13, 14 anos ela descia de short de lucra enfiado na bunda para dançar É o Tchan com as amigas. Eu ficava perto, junto de alguns amigos, só pra ficar olhando. E é claro que eles tiravam sarro de mim.
Dentro de casa eu comecei a tentar algo com ela, mas Alana era a responsável, nossos pais trabalhavam fora e ela se comprometia a arrumar a casa e coisas do tipo. Eu tenho o pau enorme, bem feito, minha principal arma, mas nunca consegui fazer ela ver.
Aos 21 anos Alana engravidou do namorado e foi morar com ele no interior, onde ele é empresário. Então nasceu Maria Alice, que atualmente tem 1 ano e meio.
Meu cunhado, que gosta muito de mim, me chamou para conhecer sua casa. Ao chegar notei que Alana estava mudada, menos responsável, mas leve e simpática. O primeiro abraço foi muito caloroso, ela estava com uma calça jeans colada, uma blusa social, e coloquei a mão no final de suas costas. Nos olhamos um pouco e eu pensei depois que a falta de sexo possa ter deixado ela mais relaxada. Esse pensamento foi suficiente para eu ficar de pau duro dentro de casa, sem ninguem perceber, é claro.
Sua filha era a alegria da casa, mas já não mamava e eu daria tudo para ver aqueles seios a mostra. Alana vestia em casa umas camisetas de alcinha que realçavam seus seios branquinhos e uns shortinhos de algodão bem folgados, que permitiam ver sua calcinha em certas ocasiões. Um dia, estavamos conversando no sofá, eu de um lado, ela e o marido do outro, com uma das pernas flexionadas, e Alana notou que eu olhava para entre suas pernas e via a calcinha. Ela baixou a perna suavemente, mas deu um sorriso para mim, disfarçado. Nossa, eu fiquei muito excitado com aquilo, e por ter visto sua calcinha estufada!
Outro dia, Alana estava sem calcinha na cozinha, porque seu shortinho entrava todo no bundão, e a bebê estava brincando comigo na sala. Seu marido tinha saído pra trabalhar e então fiquei só observando do sofá. Com o pau duro feito bala, atravessando o calção, resolvi me levantar e agir. Cheguei por trás dela e lhe dei um abraço, Alana virou o rosto, admirada, e sorriu para mim, perguntando pela bebê. Eu disse que estava na sala, pressionando ainda mais o pau em seu bundão, mas ela saiu disfarçando que não era pra deixar ela sozinha.
Eu segui Alana sorrindo, admirando aquele bundão, e disse que não se preocupasse, que ela já tinha idade de engatinhar sozinha. Alana colocou ela no colo, no sofá, e disse que ficava preocupada.
- Ela ainda mama?
- Não.
- Tenta aí...
- Ela não mama mais – ela falou.
- Tenta, para eu ver... – falei, e Alana me olhou percebendo o que eu queria de verdade. Ela disse:
- Não dá, ela pode se acostumar denovo.
- Não – ela disse rindo e se levantando – Não tem necessidade.
A conversa acabou ai, mas quando seu marido chegou saímos para jantar a noite e ela vestiu um vestido lindo, preto e colado. Eu fiquei beijando seu rosto, na mesa, e até seu marido falou que nunca tinha nos visto tão unidos. Eu segurava sua mão, em cima e as vezes em baixo da mesa. Já tinha criado um clima favorável para minhas tentativas. CONTINUA.