Olá para todos, me chamo Boy (apelido real), tenho 34 anos, moreno, peludo, 1,70m, 72kg, cabelo castanho cacheado, olhos castanhos, tenho uma barriguinha de cerveja porque parei de malhar há algum tempo e moro no interior do Rio Grande do Norte. Sou irmão de 6 rapazes, todos têm a mesma cor, não o mesmo corpo nem o mesmo cabelo; o mais velho tem 36 anos e minha única irmã tem 27.
Sou um cara que já experimentei de quase tudo na vida. Já comi bunda de homem, de mulher, buceta, já coloquei bunda pra cima pra rola de verdade entrar, mulher já me comeu com rola de silicone, mulher já chupou minha bunda, homem; já comi cadela, galinha, jega e, o melhor de todos, irmão.
Hoje moro com minha mulher com quem sou casado há 4 anos, tenhos um filho com a mesma idade (casamos com ela grávida), mas tenho mais outros 2 filhos (homens), um de 19 e outro de 15 com outras duas mulheres.
Tenho um emprego e sou o dito cidadão respeitável e ganho 4 mil cruzeiros por mês (huahuahua... - Raul Seixas - só estou brincando).
Meu imão mais velho, que entra nessa história, chama-se Geni, o mais novo chama-se Sam.
Desde novo, Sam começou dar sinais de baitolice. Aprendeu dançar cedo sempre com super molejo no corpo, começou gostar de funk, gostava de comer sempre comidas saudáveis pra manter corpo magro (hoje em dia está todo pocado porque já tem uns 3 anos malhando). O cabelo dele nasceu liso como de índio (puxou à nossa mãe), lábios grossos com boca de "chupa-cabeça-de-pica" e corpo liso (somente ele e minha irmã vieram ao mundo com corpo liso)
Sam vestia-se como menino, adora (e ainda adora) bermuda jeans, tênis e boné, mas o andar, inconfundível, sempre com a bunda empinada e rebolava mais que até muitas meninas.
Geni e eu sempre pegávamos gays.
Num bairro próximo ao nosso, havia um bichona chamado Joel, a gente comia ele direto. Hoje em dia ele mora em Natal porque foi expulso de casa pelos pais, pelo fato dele começar virar travesti, deixando cabelo e unhas crescerem e usar roupas femininas. Sam e Joel sempre andavam juntos.
Geni é bem esquentado. Certa vez, quando os pais de Joel estavam fora de casa, lá estávamos Geni e eu pegando Joel, quando os dois começaram bater boca e, com raiva, Joel soltou:
- VOCÊ QUE NÃ PRESTA! COME O PRÓPRIO IRMÃO.
- Me comendo? Que história é essa? - Perguntei, me metendo na briga dos dois pombinhos. Nem me veio Sam na cabeça, naquele momento. Imaginei que Joel achava que Geni e eu fazíamos putaria, já que juntos pegávamos (e pegamos) mulher e gay.
- NÃO É VOCÊ NÃO. ELE COME SAM DIRETO. ELE ME CONFIDENCIOU.
Cara, olhei pra Geni espantado. Eu conhecia caras que comia irmã, que comia irmão, pais que fodiam com filhos (este só em filmes e histórias contadas) e conhecia caras que comia tia, tio, mas nunca me passava pela cabeça que dentro da minha própria família acontecia aquilo.
E só vi Geni largar um soco na cara de Joel, que começou chorar, dizendo:
- VOCÊ FAZ ISSO COMIGO PORQUE SABE QUE NÃO AGUENTO CONTIGO. VAI BATER EM HOMEM, SEU COVARDE.
E aos berrros, Joel expulsou a gente da casa dele, chamando atenção dos vizinhos. Na rua vazia estava, inclusive, um home debaixo de uma árvore escura, fumando maconha, que disse:
- ESTAVA COMENDO, HEIN!
Estava tão abismado que nem dei importância nem percebi o que o cara havia insinuado.
Dalí seguimos para um barzinho no centro, e entre uma cerveja e outra fui rotomando a consiência. Geni já estava calmo, e na dele. A fúria dele é só no momento.
Na verdade Geni é meio doido, não está nem ai pra nada e quem si abre ele come.
- CARA, VOCÊ COMEU SAM, MESMO?
- AH... VAI DIZER QUE SE ELE SI ABRISSE VOCÊ NÃO METERIA?
- CARA, NUNCA ME PASSOU ESSAS COISAS PELA MINHA CABEÇA NÃO. UMA COISA É PENSAR SOBRE OS OUTROS, OUTRA É SOBRE MIM. MAS, NA VERDADE, TALVEZ COMERIA.
Daquele dia em diante comecei notar em Sam. Já olhava seu rebolado, sua bunda, sua boca de "chupa-ovo" com outros olhos.
Voltando àquela noite.
Nossa casa ficava no final de uma rua comprida e sem saída, em fase de construção. Havia muitas casas sendo construídas e a rua era super deserta.
Quase uma da manhã, Geni e eu voltamos pra casa, andando, e, na nossa rua, ele entrou numa casa em construção há muito tempo, cheia de mato dentro, dizendo:
- VOU DAR UMA MIJADA.
- TAMBÉM VOU.
Dentro da casa, nós mijando um meio de costas para o outro, Geni alisa minha bunda de leve.
- EAÍ, VOCÊ NUNCA DEU ESSA BUNDA NÃO?
- RAPAZ, NÃO (mentira). E VOCÊ, JÁ?
- CARA, NÃO. MAS TENHO VONTADE DE EXPERIMENTAR. - Geni não tem papas na língua. Ele fala mesmo a verdade.
Cara, foi automático. A gente mal sacudiu a rola pra retirar o resto de urina de dentro, nos agarramos segurando um no rosto do outro, e colamos firme boca-a-boca, largando um beijo sexualmente colado e demorado. Senti o gosto e o hálito de cerveja da boca de Geni, metemos língua um dentro da boca outro, lambendo por dentro.
Nossa rola, que estava do lado de fora da bermuda, estava dura feito rocha, colada uma na virilha do outro, e ela pulsava forte. Desci com a mão e segurei seu pau, que parecia dar sinais que ia estourar, o safado desceu com as mãos e agarrou minha bunda.
Peguei uma mão dele e o fiz segurar meu pau também. Ele segurou e ficou apertando, alisando forte, e tirei sua mão rapidamente. Eu estava prestes a gozar.
Com minha outra mão, levei para bunda de Geni e meti dentro da bermuda. A bunda do sacana é redonda, musculosa e pele macia, apesar de peluda.
Geni abaixou e abocanhou meu pau.
Cara, a chupada do sacana foi excelente. Ele chupava meu pau enquanto eu tirava e colocava, fodendo sua boca. Senti que ia gozar. A coisa estava fervendo dentro de mim.
- CARA, VOU GOZAR.
- AGORA NÃO.
Ele parou, levantou-se e me fez abaixar.
Geni si desequilibrou pra trás e acabou encostando-se na parede, empinou o quadril pra frente e segurou minha cabeça com as duas maõs, pra controlar a chupada. Lubrifiquei meus lábios com bastante saliva, abocanhei a rola do sacana e chupei com tanta volúpia, que ele puxou minha cabeça pra trás e ficou tremendo as pernas.
- PORRA! ESTOU QUASE GOZANDO.
Cara, eu não sabia que a droga do incesto era tão prazeroso. Eu perdi o juízo naquele momento, a droga do tesão tomou conta de meu ser, da minha alma, começou de deixar descontrolado, tirei as mãos de Geni da minha cabeça, segura elas contra a parede e abocanhei a rola do sacana. Só bastaram 3 deslizadas com meus lábios na rola do sacana, pra sentir uma boa quantidade de leite quente invadir minha boca; ele foi gozando, e eu engolindo, ele gozando, e eu engolindo... Geni gozou se tremendo todo, com a rola pulsando tanto que parecia querer estourar dentro da minha boca, e gemia tão forte que levantei a mão e meti na boca dele.
Meu pau já estava prestes a estourar também. Só tive tempo de levantar e Geni aboncanhou minha rola. Tirou rapidinho, apertou meu pau e chupou o líquido transparente que escorria como minadouro. Não dei 10 socadas na boca do sacana e larguei o doce na boca dele. O sacana foi sugando e cuspindo, sugando e cuspindo. Miserável! Mas foi gostoso pra porra, a sensação e o tesão são inexplicáveis, nem sei como descrever pra vocês.
A gente colocou nossa rola pra dentro da bermuda, fechou-a e saímos da casa.
Aquele cara é louco. Ele me abraçou pelo pescoço, puxou minha mão pra abraçar sua cintura, fomos pela rua, e ele rindo, dizendo:
- PORRA! SOMOS DOIS LOUCOS. FOI GOSTOSO PRA CARAMBA!
E tive de rir também.
Eu pensava que o peso iria cair sobre minha cabeça depois que eu gozasse, mas não, me senti leve e satisfeito.
Por incrível que pareça, só vim fazer um troca-troca com Geni, quase 1 ano depois. Ficávamos sempre no roça-roça, nos beijos loucos e selvagens, no chupa-chupa, nos amassos, etc. Na verdade quase 1 ano depois nem fizemos troca-troca, eu comi ele a primeira vez, outro dia ele me comeu. E por incrível que pareça também, nesse período de tempo, outro cara comeu ele, eu não tive o prazer de descabaçar seu buraco-negro (o cu dele é preto, apensar da pelo morena).
O primeiro que eu meti pau foi em Samuel. A bunda dele empinada, parecendo que está procurando piroca, não escapou do meu pau na semana seguite, mas isso eu conto na sequência.
Espero que tenham gostado do primeiro conto. Não houve putaria completa, mas foi gostoso pra caramba!