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Olá, meu nome é Milena, tenho 40 anos, sou gaúcha, casada, aparento ter menos idade, e tenho dois filhos adolescentes, Maria, de 12 anos, e Rafael, de 18. Meus olhos são castanhos, cor de mel, meus cabelos escuros, bem lisos (eu costumo prender com um coque), tenho o rosto bonito, o nariz afilado, lábios grossos, sem cor, e um corpinho chamativo.
Meu filho Rafa puxou a mim, tem os cabelos negros, volumosos, a pele clara, 1.78 de altura e é bastante namorador. Ele teve uma puberdade conturbada e uma das mulheres que ele tentou fui eu. Isso mesmo. Meu filho dava em cima de mim dentro de minha própria casa.
Até esse acontecido, nós éramos uma família normal. Minha filha estudava no mesmo colégio do irmão e meu marido voltava 19h do trabalho. Passavamos a tarde juntos, porque eu só trabalho pela manha, e o resto do dia colocava minha pequena para estudar e preparava a comida do Rafa.
Ele nunca chegou a falar palavras de baixo calão para mim, mas quando estavamos sozinhos eu sentia suas mãos em minha cintura e eu tinha que me sair. As vezes ele insistia, embora eu pedisse para ele parar. Antigamente ele obedecia, mas com o tempo foi ficando mais arredio. Tudo começou desde os 15 anos, quando começou a se masturbar, e tive medo (vergonha) de contar a seu pai. Hoje, depois de três anos, esta fora de cogitação falar a verdade e eu escolhi resolver sozinha. Grande erro, que eu aconselho as mães que me lerem a não cometer. Ficar sozinha nesses casos raramente é coisa boa. Saber dialogar e expor tudo de forma sutil a seu marido é a melhor opção.
Um dia, eu estava preparando o almoço na cozinha, com minha filha trancada no quarto, quando Rafa passou em direção a lavanderia completamente nu. Ele já tinha 18 anos e eu fiquei em choque com o que vi. Seu membro completamente raspado e bêbado (nem mole, nem duro) sacolejando entre as pernas. Era maior que o do meu marido e ele com certeza estava querendo me mostrar.
Rafael agia naturalmente e perguntou pelo short de futebol, de passagem para a lavanderia. Eu travei e não conseguia responder, mesmo querendo. Ele nunca tinha chegado a esse ponto, e admito que funcionou, porque durante muito tempo aquela imagem não saia da minha cabeça.
Quando me deitava ao lado do meu marido, para dormir, era Rafael que vinha em minha mente. Cheguei a ter sonhos e logo passei a imaginar aquela rola dura, porque mole já era daquele tamanho, parecendo uma mangueira, imagine dura... Não sabia se conseguiria abarcar com a mão e isso acabou me fazendo pensar também que eu poderia estar gostando daquela brincadeira. Foi assim que tudo começou a desandar em nossas vidas.
Passaram alguns meses depois que isso aconteceu. Meu marido teve que viajar no final de semana para o Rio de Janeiro e eu me tranquei em casa com os dois. Era inverno no Rio Grande e estava muito frio. Minha filha quis ir para a casa de uma amiga no sábado, e acabamos ficando só eu e o Rafa.
Ele então chegou em mim e ofereceu uma garrafa de vinho, para tomarmos de tarde. Eu, temendo logo o pior, recusei. Mas ele insistiu.
- Qual o problema, mãe?
- Não queria beber sem seu pai aqui – inventei uma desculpa.
- Uma garrafa não faz mal... – ele disse. Meu filho é um rapaz inteligente, acostumado a cantar mulheres, e eu tentei mais uma vez:
- Tenho muito o que fazer hoje, o jantar, coisas para arrumar...
- Só estamos nós dois aqui. A gente pede algo pra comer.
- Mas tenho que limpar a casa.
- Mãe, hoje é sábado! – ele disse sorrindo – Deixa tudo isso para amanha, não faz mal. Vamos comemorar a vida, beber este vinho e arranjar um motivo para acender a lareira.
Fazia quase um ano que não acendíamos a lareira e com seu jeito de falar eu acabei topando, tentando me policiar. Mas estava claro que havia um clima diferente no ar.
Eu fui tomar banho e ele disse que faria o mesmo, e só depois abriria o vinho. Deviam ser 16h, mas o tempo já estava escuro. Parecia começo da noite. Quando sai do banho, fiquei imaginando qual roupa iria usar, e acabei escolhendo, com uma incrível dor de consciência, uma calcinha de algodão grosso (branca), mas muito pequena e cavada na bunda, e um sutiã de taça do conjunto. Por cima, um blusão branco e um shortinho cor de gelo, de seda, bem curtinho, que mostrava a marca da calcinha.
Eu me senti confortável com aquela roupa. Bem vestida por um lado, e preparada para qualquer eventualidade por outro. E assim fui para a sala.
Rafael estava me esperando com a garrafa e teve uma grata surpresa quando me viu. Ele sorriu e elogiou, na brincadeira, e eu só pude agradecer. Ele estava vestido normalmente, com um short marron e uma camisa verde.
Sentamos no sofá e meu filho serviu o vinho. Eu estava um pouco nervosa, porque na lareira não tinha televisão para quebrar o clima, mas nas primeiras taças já fui me soltando. Ele servia mais e eu brinquei:
- É melhor irmos com calma...
Meu filho riu e me olhou maliciosamente. Eu via taradice em seu olhar! Ele se levantou do sofá e acendeu a lareira (elétrica). Ficamos super confortáveis e ele propôs abrir outra garrafa.
Aquele foi um momento chave e eu tentei com toda força negar, mas Rafael me mostrou que outra garrafa não faria mal. O clima estava aconchegante, sobre o sofá-cama, já estendido completamente, e eu não consegui negar.
Rafael serviu outra taça e voltamos a conversar. Imaginavamos onde estaria seu pai naquela hora e sua irmã também. Ao lado da lareira havia um janelão, que mostrava o tempo escuro e uns pinheiros, mas o jardim era fechado e não tinha como ninguem entrar. Ele então perguntou:
- Você não tá com calor?
- Sim! – admiti rindo, sem ver maldade naquilo. A temperatura tinha subido com o fogo. Ele me surpreendeu e falou:
- Vou tirar a bermuda, se tu não te incomodas... – e foi abrindo o botão. Eu tentei impedir. Eu disse:
- Rafa, por favor... – mas travei quando ele me olhou.
- Não pode?
Fiquei muda, sem saber o que responder vendo ele baixar o zíper e mostrar a cueca branca. Rafael baixou a bermuda até o joelho e eu pude ver, assustada, o volume imenso que tinha se formado, sua rola querendo sair.
Fiquei nervosa como no começo da conversa e não conseguia tirar os olhos da parede a frente. Rafael ria disfarçado e tentou chamar minha atenção, mas demorei muito a baixar os olhos até seu membro, olhando de lado aquela rola dura e pulsante, que marcava toda a cueca boxe.
Era um volume enorme, erguendo o tecido e demarcando perfeitamente sua grossura! Eu estava naquele momento mais com medo do que curiosa.
Rafael completou minha taça com mais vinho, me fazendo tirar a concentração dali, e não reclamei. Bebi um gole mais longo e ele riu e perguntou, quase me fazendo engasgar:
- Você não tá com calor também?
Eu olhei com os olhos claros para ele, ainda com o lápis de olho que tinha usado no dia anterior, na saída de seu pai (não tirei no banho), e não disse nada. Ele perguntou denovo:
- Não tá com calor?
- Não sei, Rafael!
Tentei me fazer de brava, mas a verdade era que meu marido a muito tempo não dava a atenção que eu merecia e nosso relacionamento já tinha entrado na rotina. Eu tinha me arrumado toda para ele, na noite anterior, mas ele queria dormir para acordar cedo.
- Não sabe se tá com calor? – Rafael perguntou rindo, com o pau latejando.
Eu olhei novamente para aquilo, que parecia ter vida própria, e fiquei pensando. Ele disse, puxando meu short até surgir a lateral da calcinha.
- Tira esse shortinho...
Eu olhei e não soube como responder. Meu filho experiente perguntou novamente:
- Não tá com calor? Fala...
Eu não respondi nada, mas balancei a cabeça discretamente, morrendo de vergonha dizendo que sim. Ele então sorriu aliviado, fechando a mão no meu shortinho até aparecer toda a calcinha.
Rafael desceu o short pelos meus joelhos e com minha ajuda tirou todo. Eu disse:
- Tá bom assim, viu?
- Não se preocupa, mãe – ele disse, vendo que eu queria limitar a brincadeira – A noite tá só começando e ainda tem muito vinho aí...
Eu tentei me segurar, disfarçar com a mão, mas acabei rindo de sua molecagem. Ele riu também, dando uma bela encarada em minha buceta. Eu percebi e trouxe seus olhos para o meu, erguendo suavemente seu queixo com a mão, e disse:
- Não vamos beber muito não, certo?
Eu queria conter seus ímpetos, mas fazendo isso minha boca ficou bem próxima a sua e gerou um grande clima. Eu afastei um pouco, disfarçando com a taça de vinho, mas estava impossível negar que eu estava sozinha em casa, bebendo vinho com meu filho só de calcinha. O blusão não era tão comprido, e na posição que estava quase não tapava nada da calcinha. Eu pedi licença a ele e disse que ia ao banheiro.
Minha intenção era esfriar o clima, mas foi pior, porque ter voltado para o sofá de calcinha mostrava que eu não estava achando ruim. Rafael permanecia de cueca, mas seu pau estava mais leve agora.
Mas bastou eu sentar a seu lado, deitando um pouco o corpo e expondo minhas coxas grossas e a calcinha, que seu membro voltou a pular e a crescer dentro da cueca.
Era uma coisa indisfarçável! Parecia uma cobra andando dentro de sua roupa. Rafael tinha enchido denovo a taça e eu bebido uns goles, então olhei para aquilo e brinquei:
- Tá bom de acalmar isso aí!
- Impossível – ele disse sorrindo – com você desse jeito.
Meu rosto ficou vermelho de vergonha, ouvindo aquela confissão, com ele olhando diretamente para minha buceta. Eu peguei uma almofada e na brincadeira coloquei em frente a calcinha. E disse:
- Pois agora eu vou tapar aqui.
- Tira isso, mãe – ele levou a mão até a almofada – Tá tão legal a gente conversando assim. Vamos aproveitar que não tem ninguem em casa e fazer um dia mais a vontade hoje?
Olhei para seu pau duro enquanto ele dizia isso e eu mesma tirei a almofada das pernas, pondo no sofá. Eu disse:
- Então vou buscar um edredom...
- Não tá precisando – ele disse.
- Mas vai já precisar – eu disse, vendo a noite cair.
Ele me ofereceu mais vinho, quando já estava de pé, e eu disse rejeitando:
- Vai querer me embebedar?
Ele riu e fui buscar o pano em minha cama. Quando voltei meu filho não tirou os olhos de mim. Eu tinha colocado uma rosa vermelha no cabelo amarrado e um par de brincos grandes. Ele notou e disse:
- Como tu tás linda!
- Obrigada... – eu agradeci de pé, diante dele.
Rafael notou que eu estava vulnerável e disse, abrindo um pouco as pernas, mostrando mais o volume entre elas:
- Para que mesmo o edredom?
- No caso de fazer frio – eu disse colocando no sofá.
- E porque não tira algo para ficar com frio?
- Você ainda quer que eu tire mais? – perguntei.
- Essa camisa não tá servindo de nada... – disse apontando para meu blusão – Tira logo!
Em pé o blusão não cobria toda minha calcinha, e sentada aparecia tudo, então quando ele falou que tiraria também, eu tirei e fiquei de calcinha e sutiã, na sua frente. Rafael riu e se inclinou, me entregando a taça. Eu bebi um gole e coloquei a taça sobre os tijolos da lareira.
- Você ainda tá de sutiã?
- Pensava o que? – perguntei sorrindo.
- Queria a senhora nuazinha – ele disse.
- Não é assim não... – eu ri.
- Tira o sutiã e vem pra cá!
- É melhor não... – eu disse.
Ele então baixou repentinamente a cueca, fazendo saltar aquela rola enorme, tão dura que queria fugir, e eu coloquei as duas mãos na boca. Era o maior pau que eu já tinha visto na vida. Uma vara jovem, toda depilada e com uma cabeçona vermelha quase toda coberta pela pele clara. Era como eu tinha sonhado e pensado. O dobro do pai. Devia ter uns 20 centimetros ou mais! E os testículos eram enormes!
- Vai, mãe, tá só nós dois aqui... Tira esse sutiã! Vamos ficar mais a vontade.
- Só o sutiã, ok?
Levei as mãos para as costas e tirei a peça, liberando meus seios. Rafael quando viu ficou louco, meus seios soltos apontando para ele, com os mamilos rosados e os biquinhos duros, e eu só de calcinha. Ele disse:
- Vem pra cá!
Eu então coloquei um joelho no sofá e me deitei de bruços, entre suas pernas abertas. Seu pau ficou na altura da minha cabeça e eu disse sorrindo:
- Tá bom aqui?
Ele sorriu e não disse nada. Só olhava para minha bunda empinanada e eu toquei naquele mastro:
- Nossa, que coisa grande!
Novamente ele riu, sem falar nada, e eu disse:
- Essas nossas conversas não vão acabar bem!
Falando isso, puxei lentamente a pele com a ponta dos dedos, até descer a glande e o cabeção aparecer. Era uma cabeça incrível, inchadona, com uma gota na ponta. Trouxe seu membro com a ponta dos dedos, até a cabeça parar perto da minha boca, e sorrindo perguntei:
- Posso?
Ele aceitou e eu dei um beijinho na ponta, bebendo aquela água. Meu filho riu e eu ri também, então ele disse:
- Vai gostosa! – e eu engoli o cabeção inteiro!
Tentei abocanhar até a metade, mas era dificil. Rafa forçou minha cabeça, assim eu engoli mais, mas tive que tirar sua mão e pedir calma, com a boca cheia de baba.
- Faz tempo que não faço isso – eu disse e ele riu.
Eu alisava seu ovo e passava a mão por toda a extensão do seu pau, massageando ele todo. Meu filho já tinha tirado a camisa e só restava minha calcinha. Eu voltei a engolir mais um pouco, quase engulhando, e me levantando um pouco mais, de quatro, consegui descer mais ainda a boca. Rafael empurrou minha cabeça, mas seu pau já batia em minha garganta e era impossível caber mais.
Eu tirei seu pau de minha boca, com os olhos cheios de água, e ele disse:
- Agora senta aqui!
Eu me levantei do sofá e tirei a calcinha. Os olhos de Rafael brilharam, quando viu que eu estava toda depiladinha.
- Safadinha você eim!
- Tinha me preparado para seu pai – falei.
- E ele usou?
- Não – disse rindo.
- Pois eu vou usar!
Ele me pegou e sentou em cima, com a buceta rosada e lisinha em sua barriga. Eu me posicionei para trás e segurando aquela vara enorme, pelo meio, botei a cabeça e comecei a sentar.
Eu urrava, com aquele mastro me arrombando inteira!
- AAAAAAAAAHHHHHHHH!!!! – meus gritos se espalharam pela casa. Ainda estava na metade, mas eu já estava querendo desmaiar. A sorte era que estavamos muito molhados e seu pau deslizava com facilidade. Mas a dor, misturada com um prazer inigualável, era imensa!
- AAAAAAAHHHHHHHHH, VAAAAIIII MEE COMEEER!!! – eu gritei chegando perto da base, com os grandes lábios abertos para ele.
Rafael ria da minha cara e quando finalmente sentei nas pernas dele, por inteiro, escondi o rosto em seu peito. Ele levantou minha bunda e dizendo:
- Boa menina! – levantou minha cintura e me sentou denovo em cima dele. Eu escondia a cara, mas já começava a gemer.
Eu mesma assumi os movimentos. Meu filho segurou os meus peitoes e apertou suavemente. Que delícia! Eu estava sendo possuída naquela tarde frienta.
Então ele pediu para eu saltar, e os gritos tomaram a casa inteira. Eu já não tinha qualquer vergonha. Subi em seu colo e com as pernas dobradas, enfiava aquele mastro todo dentro de mim e subia, o máximo que dava.
Ele então disse:
- Fica de quatro!
Eu obedeci e ele se posicionou atrás, com aquele pau imenso. Eu esperei ele meter e fiquei só curtindo a posição. Rafael metia e eu gritava:
- AAAAAIIIIIII RAAAFAAAA!!!
- Quer safada? – ele perguntou.
Eu olhei trás, com um sorrisinho malicioso e os olhos ainda com o lápis de olho que tinha passado para seu pai. Nossa, eu estava me sentindo uma verdadeira puta, com a rosa no cabelo e os brincos e os seios balançando a cada estocada! Seu saco fazia Paaa!, Paaa!, Paaa! Em minha perna. E minha buceta fazia Ploc, Ploc, ploc! De tão molhada. Então eu apertei o edredom com toda a força e enfiei a cabeça lá, gritando muito alto:
- EU TO GOZANDOOO!!! – até esse dia eu nunca tinha gozado, e descobri naquele momento.
Rafael continuou os movimentos acelerados até eu parar de tremer e voltar ao normal, então ele disse que também não agüentava mais. Eu fiz um gesto com a mão para trás, para ele parar, e ele obedeceu:
- Não goza na mamãe, eu to naqueles dias! É perigoso! Eu posso te chupar?
- Claro! – ele disse. Então eu me levantei do sofá, me ajoelhando na sua frente, sentado na borda, e comecei a chupar seu pau todo babado.
Eu não conseguia engolir tudo, mas variava com uma punheta suave e chupadas nas bolas, até ele começar a se tremer todo. Eu fiquei observando aquilo com a boca próxima e ele começou a me gozar toda. Foi um banho de gala! Nunca vi tanta gala antes! Parecia um cavalo! Quando finalmente terminou eu olhei para ele com os olhos melados, a boca cheia e os cabelos lambuzados. A gala escorria pelo meu corpo e ele riu dizendo para eu me lavar.
Me levantei e fui no banheiro, mas não acabamos ali. Como ele disse, a noite era uma criança e ainda transamos outras duas vezes, com varias gozadas de ambos os lados. Bebemos as quatro garrafas de vinho que tinha e eu dormi ao seu lado bêbada, no sofá da sala.
No outro dia foi uma correria pra disfarçar a chegada de minha filha. E quando meu marido chegou outro problema aconteceu, mas esta é outra história. CONTINUA>