Minha esposa é muito gostosa! Não somos mais jovens em idade de baladinha ou namoricos. Mas imagine uma baixinha (mulher baixinha é tão gata!), magrinha com a bunda bem feita (muito bem feita), a cintura bem torneada, de beijo gostoso, perfeita tanto para quando se senta no meu colo (e acho que esta é a posição que nós dois mais gostamos) de frente para mim, pernas ao meu redor me abraçando, quanto para quando está de quatro e eu a seguro pela cintura para meter.
Ela gosta de chupar (ao menos parece gostar, por que faz muito bem, é a melhor chupeteira do mundo) e me chupa muito. Ela, quando me chupa, eu exijo que fique de quatro com a bunda bem arrebitada, como se a estivesse oferecendo para alguém comer. Ela gosta disso. Às vezes, enquanto me chupa, eu a seguro pela cintura apertando e mexendo-lhe os quadris como se fosse alguém por trás dela a lhe comer ao mesmo tempo. Ela fica com tesão e não consegue disfarçar a vontade, a fantasia, de algo assim de verdade. E nessas horas me chupa mais gostoso, aperta sua boca em torno do meu pau e chupa forte. Eu percebo que chupa mais forte quanto mais forte eu lhe aperto a cintura e forço para trás.
A fantasia do pau do marido na boca e de um fulano qualquer, fortão, que talvez ela nem tenha visto a cara, lhe comendo por trás, lhe sobe à cabeça.
Eu lhe mando empinar bem a bunda enquanto me chupa. passo os dedos pro seu rego, forço o cu. Abro-lhe a bunda com uma mão de cada lado, forçando o buraquinho empinado, oferecido aberto. E ela rebola, rebola, rebola, como se estivesse gozando só de imaginar... É assim que ela chupa mais gostoso e que eu percebo que goza também gostoso sem fingir.
Depois, quando eu pergunto se quer, desconversa, diz que é só fantasia. Que não quer de verdade. Que quer só fantasiar. Como se eu fosse assim bobo...
E quando eu lhe chupo então... Eu sei que é isso que faço melhor. Quando estamos num meia-nove e começo a lhe a apertar o cu e cutucar a cintura como se estivesse mais alguém ali a lhe currar junto do marido...
Eu sei que o que melhor faço é lhe chupar a buceta e que o que ela melhor faz e me chupar também. Mas quando fazemos isso enquanto lhe aperto a cintura e lhe cutuco o cu sugerindo algum vagabundo ali lhe comendo além de nós... é quando ela me abraça mais forte e percebo um gozo longo. Longo. Longo. Algo que vem não só do corpo, mas da imaginação, do desejo. Algo que ela não tem coragem de dizer, mas quer. Igual a quando pergunto (e pergunto porque já percebo que sim) se ela quer fazer meia-nove com outra mulher. Se ela quer chupar um par de peitões. Nenhuma mulher resiste a um par de peitões. Ela se molha toda mas diz que não. Diz que não mesmo querendo. Por preconceito ou por ciúme de estar com outra mulher com o marido junto. Diz não par algo que mexe com ela e que que mexe comigo ao perceber o quanto mexe com ela. Seu coração se acelera junto ao meu. E eu deito cansado, suado, gozando, de conchinha com ela. Esperando que ela confie em mim o bastante para conversar comigo sobre isso.