Usando a lanterna de um celular que ele tinha na época, fomos para um dos cômodos da casa. O mato que havia dentro estava abatido porque outras pessoas também usavam aquelas casas em construção como motel.
Mas naquele momento percebi que Sam tinha uma característica que a princípio não me agradou muito. Ele era autoritário e dominador, característica que ele não possuía no dia a dia. Ele é sexualmente passivo porém ativo na atividade sexual.
Sam me encostou na parede com ar de dominador, me segurou pelas bochechas e esfregou os lábios dele nos meus, sem me beijar. Encostou novamente os lábios nos meus e levei minha boca para arrancá-lo um beijo. Ele recuou a cabeçe pra trás, fazendo: "xiiiii...". Percebi que logo de cara a jogada do sacana. Mais uma vez encostou os lábios nos meus, abri minha boca de leve e ele passou levemente a língua nos meus lábios, deu uma metida na minha boca e tirou. Eu agarrei o baitola pela cintura.
- ÂM, ÂM... E ele tirou minhas mãos da cintura dele e segurou meus braços na parede. Apesar de ter bem menos idade do que eu, ele era mais alto que eu.
E ele segurou minhas mãos na parede aí sim grudou na minha boca. O sacana beijava loucamente minha boca, sugava meus lábios, mordiscava-os, e teve um momento que ele engoliu todo meu lábio inferior e ficou um tempinho sugando forte, a ponto de meu lábio ficar dormente, mas foi gostoso pra porra. Meu pau já estava a ponto de rasgar minha cueca.
Eu já estava doido que o sacana metesse a boca na minha rola mas até chegar lá, o miserável fez tudo minuciosamente. Lambeu minhas orelhas, engoliu-as e meteu a língua, lubrificou os lábios e passou no meu pescoço e depois o miserável me encheu de chupão. Eu sabia que aquilo ia me deixar todo marcado, mas cadê eu poder falar! O tesão não deixava. Eu já estava maluco beleza. E tudo isso ele não me deixou tocá-lo. Comecei chiar de tesão e o sacana colocou o dedo na minha boca, fazendo: "xiiiii...". Eu tive que engolir o gemido, o que fazia a porra do cacete querer estourar num gozo.
Abusou, lambeu, mordiscou meu pescoço, me encheu de chupão e desceu para meu peito. Mordeu de leve cada mamilo, abusou da língua no meu peitoral, desceu pela minha barriga, até a porra da cócega que eu sinto sumiu tudo na hora.
Ele desabotoou minha bermuda, pegou o zíper com a boca e puxou enquanto passava a ponta dos dedos pela minha barriga, pelo meu peito. Abocanhou minha cueca e colocou minha rola pra fora. A disgraça em vez de abocanhar logo, ficou passando o nariz de leve pela minha rola, e eu a ponto de gozar no nariz dele. E ele perguntou:
- POXA! POR QUE NÃO DEIXOU ELA SUJA PRA EU LAVAR COM MINHA BOCA?
- CHUPAR ROLA SUJA? E SE VOCÊ PEGASSE UMA DOENÇA?
- NÃO ESTOU FALANDO DE ROLA DOENTE, SIM DE ROLA SUJA.
- CERTO. MAS E AS BACTÉRIAS QUE FICAM ARMAZENADAS?
- EU NÃO IA ENGOLIR. SÓ IA LAVAR ELA COM A BOCA E COSPIR FORA.
- TU É MALUCO!
- APOIS... DEIXE ELE 2 DIAS SEM LAVAR PRA EU LAVAR COM MINHA BOCA. GARANTO QUE VOCÊ NÃO VAI SE ARREPENDER.
- CARA, NEM SABIA QUE VOCÊ É SAFADA DESSE JEITO. COM QUEM VOCÊ APRENDEU ISSO?
- NÃO É DA SUA CONTA. AGORA CALA A BOCA.
E o baitola deu uma única engolida no meu pau e soltou; deixou a parte de baixo da minha rola entre os lábios melados e ficou deslizando, e voltou a dar outra engolida e soltou. Segurou minha rola e, de um jeito bem macio, me tocou uma porra de uma punheta que senti a rola pulsar, gemi forte e falei: SEU BOIOLA, EU TÔ GOZANDO.
Ele soltou minha rola, levantou-se rapidamente, colocou o dedo na minha boca e fez: "xiiiii...". E falou:
- AINDA NÃO MANDEI VOCÊ GOZAR. AGORA SEGURA ESSE GOZO.
A porra da vontade de gozar passou na hora.
Aí sim o sacana abocanhou meu pau e chupou, usou e brincou com maestria.
Cara, eu já havia sido chupado por outros gays, por mulheres e até por uma lésbica, mas pela primeira vez na vida eu levei uma chupada que meu pau parecia que ia si desgrudar do meu corpo do tesão que fiquei, poderia ser também pelo fato de ter sido meu próprio irmão fazendo aquilo, afinal com Geni fiquei do mesmo jeito, mas nem geni me chupou com tanta maestria. Acho que Samuel, pelo fato dele ter uma avalanche de hormônios masculinos e femininos todos misturados, sabia fazer aquilo com tanta perfeição que essa própria palavra não define a chupada que eu recebi.
Enquanto ele ia chupando, quando eu ia gozar acho que ele percebia, largava meu pau e lambia minha virilha.
E nem mencionei a chupada que recebi no ovo. Muitos gays e mulheres eu não gosto que chupem meu saco, a maioria não sabe brincar com o ovo do cara. Sam engolia meu saco, chupava minhas bolas, uma de cada vez com tanta delicadeza, tanta safadeza que aquilo era tão prazeroso que meu pau pulsava abruptamente e minava igual minadouro de água.
Cara, eu não sabia mais o que fazer pra segurar a porra do gozo e não deixar meu irmão a ver navios. E tudo isso eu segurando a droga do gemido e sem poder tocar no moleque.
Ele estava usando uma bermuda tactel com cós de elástico. Ele levantou-se, levantou a camisa até o peito, pegou um franquinho do bolso, despejou na mão, colocou a bunda pra fora da bermuda, despejou o líquido nos dedos, passou na bunda e jogou o frasco do lado em cima do mato. Pronto! Eu ia meter naquele cu.
Ele fica de costas, empinou a bunda, pegou minha rola e colocou-a entre as nádegas, deixando meu pau deslizar entre suas coxas. E o viado ficou fodendo de leve minha rola com a porra das coxas e eu querendo gozar, dava pra mim sentir a cabeça da minha rola passar pelo ovo dele. E ele meteu a mão por baixo da rola dele e alisou a cabeça do meu pau. Empurrei ele la. Senão eu ia gozar.
Pensei: PRONTO QUE AGORA ELE FECHA O TEMPO.
O sacana começou dar risada com jeito safado. Voltou pra cima de mim, colocou seu corpo no meu, ficou esfregando-se em mim, mordiscando meus lábios e falando um bocado de coisa:
- TAVA GOSTOSO, FOI?... VOCÊ ME DESEJA?... SENTE TESÃO POR MIM, SENTE?... QUER ME COMER?...
- CARA, VOCÊ PARA PORQUE EU VOU GOZAR E VOCÊ VAI FICAR SEM PAU.
- XI, XI, XIIII...
- TEM UMA COISINHA AQUI QUE VAI FAZER A VONTADE DE GOZAR PASSAR.
Cara, meu irmão estava me deixando impressionado. A gente mora com as pessoas e efetivamente a gente não as conhece de verdade.
Ele pegou uma pomada do bolso e lubrificou minha rola toda. A coisa começou arder de leve mais depois gelou. Me deu um fogo do cabrumco mas a vontade de gozar foi pra casa do caralho.
- E AGORA, PAINHO? Perguntou o safado.
- CARA, VOCÊ ME ASSUSTA. AONDE VOCÊ APRENDEU ESSAS COISAS? AONDE VOCê GUARDA ESSAS COISAS?
- NÃO CONTO NEM SOB TORTURA.
Ele abaixou-se e abocanhou meu pau. Como ele tinha cabelo liso (tinha não, tem), eu dei uma segurada forte no cabelo do viado pra empurrar minha rola na boca do safado. E ele recuou com a cabeça.
- EU NÃO MANDEI VOCÊ ME TOCAR... AINDA.
Ele ficou de costas pra mim, colocou uma mão no chão, levantou a bunda, pegou meu pau por baixo dele, encostou o cu no meu pau e deu uma leve empurrada. Minha rola deu uma leve entrada no cuzinho dele. Que cuzinho macio da disgraça! A borda do cu do baitola é uma coisa molinha, parecendo elástico lubrificado. E ele deixou entrar a cabeça e tirou o cu. Voltou, deu uma sugada na cabeça e voltou ficar na posição cata-cavalo, colocando o cuzinho no meu pau e deu outra empurradinha de leve, entrando mais um pouco.
Eu não aguentei e dei uma empurrada no cu do viado e a porra do pau foi tudo dentro. E ele tirou o cu da minha rola.
- CALMA PAINHO, MEU CU AINDA ESTÁ DOENDO DE ONTEM. DEIXA QUE EU FAÇO ISSO.
Que moleque safado! Ainda me fala uma porra dessa.
E dessa vez ele ficou de pé, empinou bem a bunda daquele jeito que o cu parece estar olhando a rola da gente, e foi empurrando o cu na minha rola, aos poucos. Quando sua bundinha encostou na minha virilha, ele deu um gemido gostoso, um "AAAAAI" demorado e curvou bastante a coluna, colocando a cabeça no meu pescoço e o boiola começou mexer parecendo a cantora Grete (não sei escrever o nome complicado dessa mulher - huahuahuahua).
- QUANDO EU TIRAR O CU DO SEU PAU, COSPE NELE PRA EU COLOCAR MEU CUZINHO DINOVO.
E assim ele fez, tirou o cu, eu cuspi no pau, ele pegou meu pau novamente e devolveu o cuzinho nele.
- AGORA SEGURA MINHA BUNDA ENQUANDO EU COMO SEU PAU, VAI.
Segurei nas nádegas do sacana e ele começou foder meu pau, com a bunda bem empinada.
Sam tinha corpo parecendo de manequim de loja. Gostava de alimentação balanceada pra não ficar forte, e, de todos os irmãos, ele foi quem mais cresceu, ficou com corpo liso. As coxas de Sam eram roliças, grossinhas, as nádegas do sacana pareciam duas bolas de futebol cortada ao meio. E segurei a bunda do moleque com gosto.
- AGORA ME BATE NA BUNDA, VAI.
Isso ele estava empinado, as costas bem curvadas e a cabeça no meu pescoço. E dei um tapa estralado na bunda dele.
- MAIS FORTE.
E deu outro mais forte.
- BATE MAIS, MAIS, MAIS...
- CARA, ALGUÉM PODE PASSAR E OUVIR.
- NÃO ME IMPORTA. NÃO TE PERGUNTEI NADA. AGORA BATE.
- VOCÊ NÃO SE IMPORTA SE FORMOS FLAGRADOS?
Recebi um tapa na cara.
- MANDEI VOCÊ ME BATER.
Eu fiquei nervoso e larguei um tapa na cara dele, por trás. Ele me deu outro tapa na cara.
- ASSIM QUE SE BATE.
Não sei como ele, de costas pra mim, conseguiu me acertar seguro na cara.
E dessa vez larguei uma mãozada na cara do sacana que deu um gemido forte. Eu segurei na boca dele, ele mordeu minha mão. Eu quase gozo.
Pica comendo no centro e o sacana mandando eu bater nele, momentos na cara, momentos na bunda.
- COME MEU CU, VAI, SEU GULOSO.
E tome lhe pica.
Ele parou um pouco a bunda no meu pau, levou a mão por trás do meu pescoço puxando minha cabeça e virou o rosto pra eu beijá-lo na boca. Ficamos alí um pouquinho parados, nos beijando, eu segurando sua cintura, alisando sua barruinha seca e seu peitinho nem tinha.
- CARA, EU NÃO AGUENTO MAIS. TENHO QUE GOZAR. Foi o jeito eu falar pra ele.
- CALMA, DELÍCIA! TÁ GOSTOSO ASSIM É? Disse ele me alisando delicadamente, enquanto passava o pescoço dele pelo meu queixo, pela minha barba mal-feita, mexendo a bunda de leve com meu pau todo dentro, empinado igual putinha safada.
- CARA, ISSO NÃO TÁ MAIS GOSTOSO. JÁ ULTRAPASSOU TODOS OS LIMITES. NEM TENHO PALAVRAS.
Continuando a safadeza, mexendo a bunda com minha rola dentro e me fazendo dar leves chupadas na sua nuca e orelhas, ele mandou:
- ME CHAMA DE SUA PUTINHA, VAI.
Eu nunca havia chamado nenhum gay com palavras femininas. Foi meio estranho no primeiro segundo, mas logo entrei na dele.
Eu com voz mansa, bem safado, falei baixinho no ouvido do sacana:
- MINHA PUTINHA.
- AGORA ME CHAMA DE SUA PIRANHA.
- MINHA PIRANHA.
- ME CHAMA DE SUA MULHER.
- MINHA MENINA.
- MANDEI CHAMAR DE SUA MULHER.
- MINHA MULHER.
- CHAMA DE SUA FÊMEA.
- MINHA FÊMEA.
Meu pau já estava pronto pra explodir e, finalmente ouvi ele dizer:
- AGORA PODE GOZAR.
Cacete! Eu larguei uma gozada dentro do baitola que eu pensei que ia infartar. O coração parecia que queria explodir no peito, me deu uma falta de ar que pensei que fosse cair, me deu uma tremedeira nas pernas e a porra do safado mexendo a bunda com minha rola toda dentro, gozando. Eu não aguentei e dei uma cartada no safado. Taquei uma dentada na nuca do baitola que só vi viado gemer forte: "FSSSSS AI... FSSSS AI... FSSSSS AI..." E o sacana gozou.
Cara, eu fiquei fascinado.
Meu pau ficou sensível mas não tirei de dentro. Ele trancou o cu mas não tirou o cu da minha rola, só fez mais uma vez encostar as costas em meu peito, virou o rosto pra trás e ficou me beijando na boca, como dois namorados, até meu pau escorregar pra fora de sua bunda.
- VOCÊ LAVOU ESSE CU.
- CLARO QUE SIM. COMO TODA VEZ QUE VOU DAR ELE.
- PERGUNTEI SE LAVOU POR DENTRO.
- É DISSO QUE ESTOU FALANDO. EU FAÇO CHUCA TODOS OS DIAS, MESMO QUE NÃO TENHA ALGUÉM PRA DAR, POIS PODE APARECER ALGUÉM QUERENDO COMER A QUALQUER MOMENTO, E GOSTO DE ESTAR PREPARADA. MAS, POR QUE A PERGUNTA?
- POR ISSO...
Abaixei, inclinei o baitola um pouco pra frente, abaixei, abri sua bunda e taquei a língua no seu cu. Senti gosto e cheiro de esperma e cuspe. E ele segurou minha cabeça por trás, empurrando pra dentro de sua bunda. Ele estava com o cuzinho tão maleável, tão relaxado que minha língua foi pra dentro, senti a musculatura do seu reto como se fosse gelatina.
O sacana tirou o cu da minha língua, me puxou pra me levantar e abocanhou minha rola. Chupou e cuspiu, chupou e cuspiu.
Levantou-se, me pegou pelas bochechas e beijou minha boca novamente, de leve, e trocamos beijos soltos, vagos e estralados.
- VAMOS EMBORA. Chamei ele colocando meu pau pra dentro da cueca.
- ESPERA UMA POUCO.
- O QUE FOI?
- NÃO PODEMOS CHEGAR EM CASA, OS DOIS CHEIRANDO A SEXO.
Sam abaixou-se, fez sair todo resto de gala de dentro do cu, tirou papel higiênico do bolso e se limpou.
Cara, aquele viado só anda prevenido. Só não sei como ele enfiou tanta coisa no bolso sem que ficasse à mostra.
Em já abismado e sem pensar em mais nada, ele ainda tirou uns lencinhos humedecidos, aqueles que limpa bebê, passou bem na bunda e no cu, e passou outro na minha rola, limpando-a direitinho.
-VOCÊ VAI NA FRENTE QUE VOU DEPOIS. Pediu ele.
Saí da casa, olhei a rua de um lado e outro, olhei umas casas à frente onde já havia gente morando, observei bastante debaixo das árvores, as que estavam perto, porque as de longe não dava pra ver se tinha gente embaixo, mas saí assim mesmo. Por sorte, até chegar em casa, não havia ninguém. Deserto total.
Com a luz do celular entrei em casa e fui para meu quarto. Preferi não tomar banho. Mas também eu estava todo cheiroso. Meu irmão que me viu sair, já estava dormindo. Meu receio foi esse, ou dele ter me seguido. Mas deu tudo certo.
Em seguida ouço a porta abrir-se vagarosamente. Também ele foi si deitar.
Acordei quase meio-dia com a rola bem inchada e dolorida. A gente, na hora do tesão, nem si dá conta que está passando dos limites. Mas tudo parecia um sonho, eu fiquei na cama, com uma vontade de mijar da porra, mas rindo adoidado por dentro. Cara, eu não sabia que uma foda bem feita fazia tão bem, principalmente quando vem do nosso irmão.
Já comi mulheres, outros gays, mula, cadela, mas foi com meu próprio irmão que encontrei o prazer extremo.
Depois conto sobre a primeira vez que dei a bunda pra Geni e quando comi a bunda dele. Foi muito gostoso, mas foi mais simples que com Samuel. Sam foi coisa de louco, com esse sacana tudo foi ao extremo.
Abraços, galera!
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Obs: Eu poderia pesquisar o nome da cantora em sites de busca e digitar o nome correto, mas preferi deixar por minha conta e risco.
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VALTERSÓ companheiro, obrigado pela nota e comentário. Se tivesse mais tempo eu postaria dois contos por dia, mas vida de rodoviário é complicado, aí junta com a preguiça de digitar, já viu neh?! Hehehehe...E pense num cara bom de cama sou eu, quando grudo com ela só largo no outro dia meio-dia ou depois disso. Huahuahuahua.
JDever, Túlio Goulart, Geomateus, Renato Mota e Dan Nerd, obrigadão pelos comentários e notas. Que bom que vocês gostaram!
