“Acorda, amor” — Uma voz feminina chamou da porta. — “Júnior?”
“To acordado vó…”
“O café está servido”
Júnior se levantou resmungando. Estava nu, sua rola semiacordada como ele, tinha um tamanho descente, quando dura, media 18 centímetros. Foi ao banheiro, colocou um short continuando sem cueca e desceu para a cozinha.
Chegando lá ele estacou na entrada do comodo.
“Que roupa é essa vó?”
“Gostou? Comprei para tentar animar um pouco o seu velho, ver se ele me nota um pouco.”
Júlio já tinha visto sua avó de roupas íntimas antes, morava com ela a desde quando era pequeno, 18 anos. Nesse meio tempo diversas vezes a viu trocar de roupa em sua frente, sair do banheiro só de calcinha e sutiã.
Mas era a primeira vez que ele via ela com um traje sensual. Ela estava de frente para a pia usando uma camisola pequena e transparente. O rapaz via que ela usava uma calcinha menor da que ele já vira ela usar. Estava sem sutiã e ele conseguia ver, se se a luz estivesse na direção certa, seus seios.
Elisa era uma senhora de 58 anos que de senhora não tinha muito. Era o tipo de mulher que era taxada como mulherão. Era do tamanho do neto, 170 de altura. Negra, com quadris largos e coxas grossas. Tinha um belo par de seios de tamanho médio. Uma bela de uma raba.
Ela não negava a idade que tinha, o cabelo trançado dela tinha cabelos brancos no meio, sua pele em alguns pontos tinham rugas causadas pela passagem da idade. Era gordinha, tinha gordura nas pernas, barriga e embaixo dos braços.
Nada disso importava, ela era uma mulher gostosa.
Ela achou estranho o silêncio do neto e olhou para ele. O volume entre as pernas do garoto era perceptivo, sem cueca e usando um calção, os dezoito centímetros de rola dura estava tentando sair por algum lugar.
“Quem dera eu o seu avô ter uma reação tão rápida quanto a sua.”
Ela disse com um tom descontraído, mas aquilo era uma verdade. A idade tinha atingido João e a vida sexual dos dois não era nem de longe a mesma que tinham 10 anos atrás.
Então, olhando a reação do seu neto ao ver ela daquele jeito, a deixou lisonjeada e com uma pitada de desejo cresceu dentro dela em relação ao garoto. Esse desejo fora rapidamente empurrado para longe, ele era o neto dela, praticamente um filho por ela ter sempre cuidado dele.
“Não precisa ficar vermelho rapaz. Essa sua ereção aí me deixou bem feliz.”
A meia hora seguinte que o rapaz ficou ali, se sentiu bem desconfortável. Passou a meia hora com a rola dura, tentando sem sucesso esconder ela de alguma forma.
“Júnior, e as namoradas?”
“Que namoradas? A senhora sabe que eu não gosto das garotas da minha idade.”
“E as que você gosta não gostam da sua idade.” — Elisa completou baixinho.
Júnior tinha dezoito anos mas gostava de mulheres bem mais velhas, donas de casa coroa para ser exato, na faixa dos quarenta anos para cima.
Na verdade ele gostava de mulheres como sua avó. Mulheres batalhadoras que tinham isso estampado na pele. Esse desejo todo tinha nascido ao conviver com sua avó e nunca antes ele a desejou tanto como naquele momento.
E ela sabia disso, bem, ela desconfiava que esse desejo por mulheres maduras tinha um pingo de culpa dela. Naquela manhã ela teve certeza, seu neto a desejava. Mal sabia ele que esse desejo tinha começado a florescer neta também.
A primeira coisa Júnior fez ao sair da cozinha foi tomar um banho com a água bem fria, precisava relaxar o membro e não queria fazer isso com uma punheta.
Essa cena se repetiu durante semanas afim, não importa o horário do dia, se Elisa estivesse em casa ela estaria sensual. Além das roupas ela também tinha aderido a calçados com salto alto e tamancos. Júnior não via lógica, mas uma mulher de camisola e salto alto ficava bem mais gostosa.
“Júnior! Preciso da sua ajuda.” — Elisa chamou da porta.
Era seis da tarde de um sábado, o rapaz tinha chego de um curso pouco tempo atrás. Tinha tomado um banho e estava deitado nu, tirando um cochilo.
Elisa entrou no quarto acendendo as luzes. Estava com roupa de sair, tinha acabado de chegar das compras e carregou diversas sacolas para o quarto do rapaz.
“O que a senhora quer?” — O rapaz resmungou colocando um travesseiro na cara.
“Só acorda, vou usar o seu banheiro rapidinho.”
Ele grunhiu e puxou a coberta mais pra cima para esconder sua nudez, ao contrário dela ele não era um exibicionista.
Alguns minutos depois ela sai do banheiro do rapaz com um salto alto preto, um body branco e rendado. A peça era única, uma alça passava na buceta dela e duas sobre os seus seios. Nas costas a peça estava entalado bem fundo na bunda dela.
“Júnior, olha.”
Com um suspiro Júnior tirou o travesseiro da cabeça e olhou para sua avó.
“Merda…” — Ele resmungou baixinho já sentindo a ereção começando. — “A senhora precisa da minha ajuda para que?”
“Como eu estou?” — Ela perguntou e deu uma rodada na frente da cama do rapaz.
Ela sabia bem como estava, sabia que não precisava fazer aquele joguinho todo. Mas estava frustrada, a mudança no guarda-roupa e na atitude tinha ajudado um pouco em sua relação com o marido, a atividade voltou a surgir na cama dos dois.
Mas ultimamente isso não era o suficiente para ela, depois que começou com essa fase de exibição um fogo desconhecido acendeu dentro dela e esse fogo estava relacionado ao seu neto.
O rapaz era bem-comportado, mesmo com ela andando pela casa com aquele tipo de roupa provocante, em momento algum se deu a liberdade de tirar uma casquinha. Ela vira que ele ficava excitado vendo ela, mas em todos os momentos o rapaz evitava deixar óbvio que a desejava.
Vendo aquele desejo contido do garoto um fogo acendia dentro dela e ela não conseguia explicar, só desejava provocar o rapaz mais um pouco.
“Como a senhora acha que está?” — Ele perguntou.
Ele se esforçava para reprimir o desejo que sentia por ela, mas ela não ajudava em nada. Estava quase nua no quarto do garoto, ele não tinha como não olhar pra ela. O pior de tudo era que ele estava nu e o volume já estava começando a surgir por baixo da coberta.
“Gostosa, você acha isso?”
Ele concordou e perguntou — “Precisa de mim para que?”
“Quero que você tire algumas fotos minhas.”
“Pra que?”
“Quero mandar para o seu avô…”
“Por que não faz isso só? Ou pede para ele te ajudar?”
“Porque aí ele perde a surpresa…”
Com um suspiro ele disse — “Cadê o celular?”
“Tira no seu, a sua câmera é melhor…”
O rapaz esticou a mão para a cabeceira e pegou o celular, abriu a câmera e se preparou…
“Você vai ficar deitado mesmo?”
“Algum problema?”
Pela cara que ela fez tinha algum problema. Com um suspiro resignado ele tira a coberta e mostra sua nudez. Só queles poucos minutos com ela ali já tinha servido para deixar o rapaz bem excitado. Era sempre assim quando se tratava de sua avó, ele não precisava de muito para ficar duro com ela.
Vendo o membro do garoto duro, Elisa entendeu o motivo dele se esconder. Ela já sabia que o membro do garoto era de bom tamanho, mas nunca tinha visto dele nu, sem proteção alguma.
Um fogo começou a se ascender nela.
Voltando a realidade ela perguntou para o rapaz — “O que você está fazendo?”
“Meio óbvio, colocando um short…”
“Não precisa.”
“Hã?”
“Nada mais que justo. Eu estou praticamente nua na sua frente, acho que eu ficaria mais confortável com você desse jeito também.”
“Eu não pedi para a senhora estar aqui desse jeito…”
“Mesmo assim, acho que você também ficaria mais confortável se ficasse nu…” — Ele ficou em dúvida e ela percebeu isso. — “Se solta um pouco querido, ficar nu por um tempo dentro de casa não vai fazer mal. Pelo menos experimente.”
O rapaz estava se sentido muito incomodado com aquela situação inteira, estava com vergonha de ficar exposto daquele jeito.
“Certo, vamos começar logo com isso. Quer tirar foto como?”
Elisa pensou um pouco e disse: “Você decide, vou fazer o que você mandar…”
Com um suspiro Júnior começou a dar as ordens. “Se abaixa e fica de costas pra mim… Isso.” Ela estava de salto alto e agachada quase em posição fetal. Aquela posição contribuía muito para deixar sua raba bem mais gostosa. Com a peça da roupa enfiada bem fundo em sua bunda aquela cena estava bem gostosa.
“Tirou?”
“Algumas… Vira o rosto pra mim e faz uma cara de safada.” — Elisa não precisava muito para fazer cara de safada… ela estava indo a loucura com aquela situação. Quando olhou pra trás reparou que o pau do garoto estava pulsando, dando pequenos espasmos.
Júnior se ajeitou e chamou ela para ver as fotos no celular.
“Seu safado!” — Elisa disse com um sorriso olhando para as fotos. “Estão muito boas, aposto que seu avô vai gostar.”
“Então acabou?”
“Querendo se livrar de mim? Ainda não, comprei mais duas peças e quero fotos com elas também. Vou me trocar, já volto.”
Quando voltou estava usando uma camisola curta e apertada, a peça era transparente e branca, assim destacando com sua cor negra. Júnior conseguia ver os seios dela, ver que estavam com as os bicos pontudos de excitação. Estava com uma calcinha fio dental, um fio minúsculo estava na bunda e uns três dedos dele tapava sua buceta raspadinha.
Júnior estava jogado na cama com os pés encostados no chão. Da onde Elisa tava ela conseguiu ver que o pau do garoto estava babando. Ele parecia estar com problemas para se controlar.
“Não precisa se levantar. Fecha os olhos...”
“Por que fechar os olhos?”
“Pare de fazer perguntas... Só fecha os olhos e aproveita calado.”
Ela foi até a cama, chegou lá andando bem de vagar. Ela sabia que aquela era uma linha que ela não devia ultrapassar, mas não conseguiu evitar.
Se agachou na frente do garoto e pegou a rola dele.
“Eu falei para você aproveitar, não se afaste...”
O pau do garoto estava toda melada, o pré-sêmen já descia da cabeça. Elisa não enrolou muito e já colocou começou uma bela lambida no mastro do garoto, lambendo todo o pré gozo do rapaz, se saboreando com aquele líquido viscoso e meio salgado.
Depois que lambeu tudo que escorreu dali, ela abaixa a pele do pau dele e deixa a cabeça da rola toda para fora. Começa a lamber ao redor dela e acaba tirando um gemido involuntário do rapaz.
Decide então abocanhar de vez o pau do rapaz, com delicadeza e precisão de anos de experiência com o marido, usou tudo o que tinha para satisfazer o neto dela. Chupava com com vigor e carinho, descendo e subindo naquela rola maravilhosa que estava levando ela a loucura.
Durante dez minutos ela ficou ali chupando o rapaz, ambos em silêncio, o único barulho que se ouvia no quarto era o da sua sucção no pau do rapaz e os grunhidos dele quando a mamada ficava boa de mais para se conter.
Ele se levanta e interrompe a mamada se sua avó.
“Ué, não quer mais?” — Ela pergunta com sincera indignação. Estava surpresa pelo rapaz demorar tanto tempo para gozar, isso era quase uma afronta a ela.
“Deita lá…”
“Hã?”
“Sem perguntas…”
Ela se levantou e deitou na cama, trocou de posição com ele. Ele foi ainda mais rápido que ela, abre as pernas dela e bota a calcinha de lado.
Como era de se esperar, ela estava toda melada ali embaixo. O rapaz meteu a cara ali e usou a língua para sugar todo aquele líquido para dentro de sua boca. Ele não era rogado, era sua primeira vez chupando uma buceta, mas não ligou, tinha experiência suficiente com pornos e contos eróticos para saber o que devia fazer ou não. Começou a lamber a buceta da vó, limpando ela todinha e brincando um pouco com seu clitóris, fazendo sua avó gemer. Começou a penetrar sua língua ali dentro, procurando o ponto mais sensível de sua avó. Quando achou, começou a brincar, focando sua língua e usando o seus dedos.
Aquele tempo que o seu neto ficou brincando com a buceta dela, foi um dos melhores momentos sexuais da vida de Elisa. Roberto, seu marido, nunca tinha tido muito interessante em ficar ali embaixo só para dar um prazer oral a ela. Com Junio, foi a primeira vez que ela realmente teve um orgasmo somente com sexo oral.
Quando sua avó chegou em seu ápice de prazer e teve o seu amado orgasmo, o rapaz se levantou e deitou ao lado dela na cama.
Elisa se virou para o garoto e foi até ele, buscando seus lábios. Primeiro foi um selinho discreto, mas depois do que fizeram, um beijo não mudaria muita coisa. Júnior puxou ela mais para perto e os dois trocaram um beijo ardente.
Em seguida, ela tira toda sua roupa, ficando pela primeira vez completamente nua na frente do neto. Ela tinha 58 anos, mas seu corpo ainda era bem gostoso, peitos médios e levemente caídos. Bunda grande e quadris largos. As estrias, a gordura na barriga. Nada disso importava.
“Ei vó… Vira sua bunda pra mim.”
Ela deu um sorriso sacana, virou seu bundão para o rapaz e começou a descer lentamente na pica dele.
A linha já fora ultrapassa, então Júnior resolveu aproveitar. Pegou na bunda da vó com jeito e começou a controlar a cadência com que ela quicava. Com ela em cima dele, ele não quis apressar as coisas, estava adorando aquela sentada bem devagar que ele estava recebendo.
Trocou de posição, pediu para ela ficar de quatro e foi para o chão. Começou a meter nela bem rápido, os estralos eram altos. Sua avó em algum momento começou a gemer alto, ela não conseguia mais controlar seu desejo, como ele, ela estava adorando toda aquela situação.
“Vó, eu vou gozar...” — Ele anunciou.
“Pode gozar dentro...” — Ela gemeu e ele aumentou a velocidade. Estava frenético, ele metia nela sem dó alguma, enfiava sua rola bem fundo nela e apertava sua bunda gostosa.
Mais algumas metidas e ele gozou litros dentro dela, tanto que a porra escapava da buceta e melecava a cama.
Ela caiu esparramada na cama e ele se encostou nela, sentado no chão.