Boa noite, pessoal. Já postei um texto sobre como eu e a Emily, minha esposa, entramos para a vida de sexualmente liberais. Fiz uma rápida apresentação de quem somos, e hoje vou falar um pouco sobre como administramos nossa vida sexual e nossas fantasias. Como já disse, somos discretos e cuidadosos e não entramos na onda de enviar fotos para sites do gênero e nem frequentamos clubes de swing e afins. Vivemos nossas fantasias de muitas outras maneiras, e resolvemos relatar aqui nossas aventuras porque queríamos compartilhar dessa forma. Não sou escritor, mas espero conseguir passar para vocês nosso tesão cuckold. Isso mesmo, adoro compartilhar minha esposa, e ela adora se exibir e sentir-se desejada, e claro, adoramos um sexo bem safado. Minhas fantasias com ela são as mais loucas possíveis, e apenas aqui no anonimato podemos confessa-las. Emily é um pouquinho cheinha, e tem a bunda e os seios grandes, e adora provocar. Ela tem os lábios carnudos que são uma maravilha, ainda mais quando resolve usar baton bem vermelho. Mas bora para o que realmente interessa. Volta e meia resolvemos sair de carro para a estrada, longe do risco de encontrarmos conhecidos, e ela vai de blusinha de botão, que pode abrir e deixar seus seios aparecendo, e também de mini-saia, geralmene sem calcinha ou com umas tanguinhas minúsculas. Paro nos postos para abastecer e coloco algo como 20 reais para não encher o tanque e podermos colocar um pouco mais em outro posto. Ela abre os botões da blusa dela e deixa os seios a mostra, inclusive os biquinhos, e eu me faço de morto. Os frentistas quase não conseguem disfarçar, e eu vou para a loja de conveniência para deixa-los admirar aqueles seios maravilhosos. Um dia, depois de fazermos isso em dois postos, já estávamos subindo pelas paredes e eu perguntei para ela se seria muito arriscado se tentássemos algo real. Ela me respondeu que estava com tesão demais..."To pegando fogo, não me deixa perto de homem que não vai prestar..." e depois, falando sério, concordamos que não seria legal uma transa com um desconhecido, dessa maneira, mas se fosse em condições favoráveis, quem sabe...e ela disse: "Você quer mesmo tentar? Se quiser, eu tenho um plano e pode rolar até uma punhetinha num desses meninos" e continou: "Vamos fazer assim, a gente encosta no próximo posto, e eu dou uma olhada, se tiver alguém de bobeira que eu ache que possa rolar, você puxa papo e diz que sou garota de programa e tals, e a gente ve no que da". Claro que aceitei, e pegamos estrada, mas não aconteceu nada disso de posto de gasolina. No caminho vimos uma barraca, dessas de beira de estrada, onde vendem milho verde, salgados e outras coisas, e tinha um rapaz em cima de uma moto, parado, parecendo que dando um tempo antes de pegar estrada de novo, e a Emily me disse "Hummm...meu amor, volta la naquela barraca, você viu?" Eu tinha visto, sim, mas não pensei tão rápido quanto ela, e na verdade aquela seria a nossa primeira experiência real, fora o tal do psicólogo de quem já falei. Enquanto eu fazia o retorno, ela ia falando: "Nossa, meu Deus, estou meio nervosa, mas to com tesão e morrendo de vontade, agora só depende de você....se você quiser mesmo, a gente encosta lá para comprar alguma coisa e você entra naquela conversa de garota de programa com o rapaz...ele parece bonitão" E agora vou resumir: Encostamos e o rapaz era mesmo bem apresentável, e éramos apenas ele, eu, a Emily e o senhor que atendia. Perfeito. Cumprimentamos os dois, e fui escolher alguma coisa, enquanto a Emily, já com o decote bem aberto, ficou ali perto do rapaz. Não deu nem um minuto e ela já estava de papo com ele, bem oferecida, e até nos esquecemos do plano da "garota de programa", pois nos sentamos os três numa mesinha de madeira e tomando um suco o papo foi desenrolando, e ela foi encostando a perna dela na dele. Ele ficou meio sem graça, mas ela olhou pra mim e disse "Eu e o Alex somos amigos de longa data, e curtimos uma boa aventura, né Alex?" Eu concordei com um sorrisso, e ela colocou a mão na perna dele....e a partir dai, ele tomou mais liberdade e disse "Poha, com todo respeito, sua amiga é muito gostosa" e eu respondi "nossa amiga". E completei "Porque vocês não vão dar uma volta ali naquelas árvores?" O rapaz ficou me olhando meio incrédulo, mas a Emily levantou, segurou na mão dele e disse "vamos?" E a reação dele foi meio engraçada "Pqp....isso é uma pegadinha?" e eu respondi "Pode apostar que não, vai la, aproveita antes que a gente mude de ideia" Não precisei falar duas vezes. Ela me deu um beijo, e eu percebi que ela estava trêmula, mas não desistiu. Eu até me esqueci do senhor que atendia, e pra falar a verdade, nem estava ligando pra isso, se ele visse ou percebesso algo, nao importaria...o tesão era demais. Não caminharam mais que uns dez metros e ela parou e começou a beija-lo, encostados numa daquelas árvores. Conversaram alguma coisa e ela se baixou, abriu o zíper da calça dele começou a bater uma punheta para ele. Ele se abaixou, deu um beijo nela e falou alguma coisa....e ela sorriu safada, abriu dois botões da blusa e os seios dela pularam pra fora. Ele começou a acaricia-los com as duas mãos e a puxou para cima pelos cabelos e começou a mamar e apertar sua bunda e levantar a mini-saia. Ele se abaixou um pouco por ser mais alto, encaixou o pau no meio das pernas dela e ficou ali mamando e beijando ela na boca e então ela se virou e ficou de bunda pra ele, que desceu, deu umas mordidas naquelas nádegas deliciosas e ficou em pé de novo, e puxou a calcinha dela de lado, mas quando tentou enfiar, ela virou e falou alguma coisa pra ele, se ajoelhou e começou a fazer um boquete. Ela chupava e punhetava aquela pau, e eu morrendo de tesão, levantei e fui para a lateral da barraquinha e comecei a me masturbar, estava cego de tesão. Não demorou nada e ele mesmo começou a se masturbar, e gozou sobre os peitos dela. Que coisa maravilhosa, minha esposinha recebendo aqueles jatos de porra nos peitos. Eu enlouqueci e quase gozei ali mesmo, como se não houvesse nada ao redor, e depois de uns instantes, ele ainda estava com o pau na mão, e eu fui até eles. Emily se levantou e me olhava com aquela cara de safada, com os peitos lambuzados. Quando vi que ele ia guardar o pau, falei pra limpar na blusinha dela, e ele assim o fez, com ela ajudando. Dei um beijo na boca dela e pude sentir o gosto caracteristíco e o cheiro da porra dele, e não resisti. Com o meu pau pra fora, comecei a me punhetar e mamar naqueles peitos lambuzados...e ela dizendo "Nossa, você louco....isso....mama safado....você está gostando? Ele gozou nos meus peitos" e então não aguentei mais e gozei beijando ela, com nossas bocas com o gosto da porra do rapaz. Fiquei mole, e fui voltando a realidade. Estávamos ali, eu e a minha esposa, com um rapaz desconhecido, correndo riscos de sermos vistos...era surreal, mas era verdade. Nos recompomos e fomos até a mesinha terminar o suco. Conversamos algumas sacanagens com o rapaz, e ela disse que estava na hora de irmos. Ela se despediu do rapaz com um beijo, mas não sem que ele tentasse pegar o contato dela, o que ela não deu. Ele disse que era do estado vizinho. Ele foi primeiro, e nós pagamos a conta.
Pegamos a estrada de volta, direto para a nossa casa, e dentro do carro eu ainda podia sentir o cheiro dele no corpo dela. Claro que ficamos com tesão novamente, mas terminamos em casa, na nossa cama. Foi um dia surreal, nossa primeira experiência de verdade com outro homem, e depois disso, fomos pegando o jeito, e com o tempo vou contando para vocês aqui.