Eu era adolescente na época, sempre fui podolatra. Eu estudava numa escola e ao meu lado sentava uma menina, vou chamá-la de Gabriela. Ela era baixinha, cabelos negros bem como seus olhos e lisos, pele branca e macia, e um corpo simplesmente perfeito. Apesar de tudo isso, o que mais me chamava a atenção nela eram os seus pés: ela costumava ir para a escola de havaianas, tinha duas: uma flat roxa e outra slim azul com estampa de flores (não sei ao certo, mas devia calçar 35). Seus pés eram branquinhos e muito bem cuidados, sempre usava esmaltes e eu tinha muitas fantasias com aqueles pezinhos, sempre disfarçava para olhá-los e as vezes ela até parecia perceber. Quando ela ia de chinelo na escola eu ficava muito feliz, pois sabia que apreciaria aquelas solas durante toda a aula e, ao chegar em casa, me masturbaria muito pensando nela. Eu lembro que, por vezes, eu já pensei em como roubar ou dar um jeito de ganhar, ou mesmo comprar aqueles chinelos usados por ela (os chinelos, principalmente havaianas e as rasteirinhas são os sapatos com os quais eu mais tenho fantasias), mas claro que eu não consegui, nem coloquei ideia alguma em prática - não teria coragem.
Mudando um pouco de assunto, eu tinha um amigo que estudava comigo que também era podolatra, nós conversávamos sempre sobre o assunto e chegava mesmo a ser engraçado. Logo entenderão o motivo dessa informação aqui.
Em certo ponto eu comecei a notar certa mudança no comportamento da Gabriela para comigo, certa vez eu fui de agasalho para a escola e eu senti seus pés segurando o zíper, eu sabia que eram seus pés, eu ouvia o barulho de seu chinelo caindo no chão e ela pegando novamente, ou chegando a encostar o dedão em minha barriga, porém eu tinha muita, muita vergonha de que ela soubesse do meu fetiche e eu também era muito tímido, então nem sequer olhei para o lado para apreciar os seus pés naquela oportunidade única. Simplesmente sabia que eram seus pés me tocando, mas foquei na aula o máximo que pude e tentei me controlar. Eu lembro perfeitamente desse dia, logo após isso eu me arrependi profundamente por não ter aproveitado aquela cena para tocar seus pés ou ao menos apreciá-los mais de perto.
Após alguns dias ela veio com suas havaianas flat roxa, estavam novinhas e ela aparentemente tinha acabado de comprar, seus pés particularmente nesse dia estavam muito bem cuidados e bonitos, branquinhos como leite. Eu não deixei de notar aquilo, olhava e logo após disfarçava, as vezes virava-me para ver seus pés e ela já estava me olhando, e nessas horas eu me enchia de vergonha. Nesse dia, conforme a aula passava, ela chegou ao ápice: tirou as havaianas e colocou o pé ao lado de meu rosto. Novamente eu senti que seu pé estava do meu lado, dessa vez mais próximo, tão próximo que eu podia mesmo sentir o cheiro dele, nem acreditava, então eu fiquei absolutamente nervoso e sem saber como reagir, e nem olhei para o lado. Aquela menina parecia estar me provocando propositalmente... Porém ela realmente queria que eu visse seus pés de perto, e me chamou. Assim que ela me chamou eu me virei, dei de cara com seus pés, mas foi por muito pouco tempo, no mesmo instante eu me afastei, fiz uma cara de nojo e perguntei simplesmente “o que você está fazendo?” então ela abaixa os pés novamente, coloca as havaianas e volta a prestar atenção na aula, até um pouco constrangida. Eu realmente não acreditava que a Gabriela pudesse ser podolatra ou saber de minha podolatria, pois ela sempre me pareceu uma moça muito inocente, até mesmo infantil (porém essa inocência me aguçava ainda mais... as minhas principais fantasias secretas estavam em amarrar ela na cama para poder fazer uso de seus pés a vontade, enquanto aquela mocinha inocente chorava com a boca amordaçada), mas eu não imaginaria que ela fizesse algo assim com segundas intenções, tão pouco que ela pudesse ser amante da podolatria, pensava que ela simplesmente queria brincar comigo, me provocar. Eu estudava numa escola pública, naquele instante em particular a sala estava bem conturbada e barulhenta, então ninguém percebeu aquilo, exceto meu amigo podolatra, que disfarçadamente começou a rir de mim e me zoar. Eu entrei na brincadeira, até achei engraçado.
Aquela cena de ver seus pés bem na minha cara por meros segundos, mas tão próximos ao ponto de eu sentir o cheiro delicioso, quase como um perfume para podólatras e ver cada detalhe, cada dobrinha suave daquelas solas tão macias e delicadas fez com que eu, novamente, me arrependesse de não ter aproveitado mais o momento, porém quando essas coisas aconteciam eu praticamente congelava e não sabia o que fazer, e tentava sempre disfarçar meu fetiche. A imagem de seus pés grudou em minha mente e naquele dia eu, mais do que nunca, me masturbei muito.
Um tempo se passou e Gabriela havia parado de fazer essas “brincadeiras” comigo, e eu estava até mesmo um pouco triste por isso, com saudade de quando ela fazia isso. Até o dia em que fomos fazer um trabalho em dupla em minha casa – ela tinha certa dificuldade nos estudos, apesar de ser sim bem esforçada, já eu era um pouco mais inteligente, então fazíamos sempre os trabalhos juntos. Por muita sorte, no dia em que ela foi fazer o trabalho em casa estávamos somente eu e ela, mais ninguém. Ela estava novamente com suas havaianas flat roxas, agora mais desgastadas, além de short e regata. Então após algumas pesquisas para o trabalho ela muda de assunto de repente e me pergunta:
-Olha, pode dizer bem a verdade, você tem fetiche por pés?
Nesse instante eu não sabia o que fazer, entrei em desespero absoluto e não sabia o que responder. Gaguejei e só então respondi:
-Não, de onde você tirou isso?
-Eu sei que sim, sempre vejo você olhando para os meus pés, não é de hoje, e seu amigo me contou tudo.
-Não acredito que ele fez isso!
-Calma, não precisa ficar nervoso, eu já sabia disso faz tempo, e eu sei que você é muito tímido, mas agora não precisa ter vergonha.
Naquele instante eu não sabia se sentia raiva pelo meu amigo que contou tudo pra ela, ou se ficava com vergonha, ou mesmo se ficava aliviado por ela finalmente saber de tudo, então eu decidi respirar fundo e lhe contar:
-Sim, Gabriela, é verdade, eu tenho fetiche por pés, sou apaixonado pelos seus pés e me desculpe por isso, eu não quero que você fique constrangida.
-Não estou constrangida, eu estou curiosa para saber como é isso. - Disse ela tirando os pés das havaianas e os dirigindo até minha face, encostando os dedos na minha boca.
-Faça o que quiser! - Disse ela.
Naquele instante eu soube que ela não era uma menininha inocente como eu sempre pensei. Fiquei encarando seus pés por dois segundos sem saber o que fazer, até que, sem aguentar mais ter esperado tanto tempo por aquilo, eu coloquei suas solas nas minhas mãos e dirigi seus pés até minha cara, deixando os dedos na testa e o calcanhar no queixo, eu cheirei aquelas solinhas e apenas constatei o quanto eram macias e deliciosas, sem aguentar eu comecei a dar beijinhos nas solas. Nesse instante ela riu, então eu parei. Após isso ela disse:
-Pode continuar, não ligue para minhas risadas, é que eu tenho cosquinha.
-Seus pés são deliciosos! - disse eu, antes de voltar para as solas, apreciá-las por alguns instantes, cada detalhe, cada dobrinha, o cheiro suave e um leve chulé (quase imperceptível), olhei as unhas pintadas, sola hidratada e branca como sempre foi, bem na minha cara e só nos dois ali. Eu coloquei o dedão em minha boca e o chupei todinho, nesse instante ela riu novamente, não liguei para as risadas e comecei a chupar toda a sola e até certo ponto ela ria quase que histericamente, então eu perguntei:
-Quer que eu pare?
-Não, na realidade eu estou adorando, continue.
Dei mais umas lambidas na sola e fui passando até suas coxas, passando a mão e apertando, a bunda, a barriga, os peitos, e seu rosto delicado. A mocinha era pequena, mas tinha o corpo mais perfeito que eu já vi. Ela já estava com o pé todo lambido, então eu decidi beijar sua boca, e aparentemente ela gostou, levei ela para a cama e tiramos as roupas gradualmente. Foi maravilhoso, eu dava tapas em sua bunda, arrisquei até a dar chineladas e ela gritava de prazer, sentia seus peitos perfeitos e durinhos e encostava meu rosto sobre seu rosto, a gente se beijava e eu novamente descia até seus pés, criando mais intimidade a cada instante, cheguei mesmo a fazer cócegas em seus pés, ela ria de verdade e falava:
-Ai, para, você sabe que eu tenho cosquinha hahahahaha. - se contorcendo toda e dobrando as solas.
Então eu simplesmente eu peguei cordas que eu tinha em casa e comecei a amarrar ela na cama, já toda nua – minha fantasia, agora, estaria completa. Ela “fingiu” não estar entendendo nada, tentou se desvencilhar, mas depois de ter suas mãos amarradas na cama ela aceitou, parou e eu pude amarrar seus pés com facilidade.
-Por que você está me amarrando? O que você vai fazer? - perguntava ela. Eu não respondia.
Eu estava pelado, assim como ela, e ela só olhava para o meu pau, com os olhos arregalados, enquanto eu colocava o próprio chinelo dela em sua boca para que ela ficasse quieta. Passei um óleo de bebê em suas solas enquanto ela até tentava se soltar. Fiz um pouco de massagem e, após isso, fiz cócegas. No mesmo instante ela tirou o chinelo da sua boca e começou a rir histericamente:
-hahahahah para hahahaha assim eu não aguento hahahah desse jeito eu não aguento – dizia ela desesperada, tentando, em vão, se livrar das amarras. Fiz cócegas com um pente, com uma escova e, após uma sessão de terríveis cócegas de uns 10 minutos para ela, ela realmente estava cansada. Estava com as mãos roxas de tanto que forçou a corda para se soltar e praticamente começou a chorar ao mesmo tempo que ria. O pente foi o ápice – ela riu tanto que começou a perder o ar, implorando para que eu parasse.
-hahahahaha paraaaa hahahahaha eu não vou aguentar, eu não vou aguentar!!! hahahaha eu estou hahaha ficando hahaha sem ar hahahaha – então eu parei e a deixei respirar.
Eu limpei seus pés e iniciei a sessão de podolatria novamente, agora com ela amarrada. Eu lambia seus chinelos, e levava as havaianas até seu rosto para que ela mesma sentisse o cheiro de seus pés, e agora que a tortura de cócegas acabou, ela começou a gostar e sentir prazer novamente. Eu lambia o dedão, cada dedinho, ia entre os dedos, a sola e o calcanhar, depois enxugava a sola e iniciava o processo todo de novo, subindo novamente. Então eu comecei a olhar para a sua buceta e ela só disse:
-O que você vai fazer agora?
-Gabriela, pode ir preparando a bucetinha.
-Ah não… - disse ela, gemendo de prazer, quase gritando de tanto prazer que sentia apenas com a frase, esperando pelo que viria.
Admirei brevemente a sua vagina e percebi que ela havia acabado de raspar, deve ter raspado antes de vir para minha casa, deixou-a lisinha apenas para me ver. Então eu começo a lamber sua vagina, tocava siririca e lambia novamente enquanto me masturbava. Antes que eu e ela gozássemos, eu parei e enfiei meu pau em sua vagina. Tentei me concentrar para que ela tivesse o orgasmo antes de mim.
-aaaaaah aaaaaaaaaaaaaah – ela gritava de tanto prazer. Tínhamos 15 anos e ela perdia a virgindade nesse instante, da melhor forma.
Eu chupava seus mamilos, lambia sua cara, beijava ela todinha, até as axilas eu lambia e ela novamente dava risada - eu deixei ela toda lambusada. Foi algo extremamente sexy e gostoso. Quando eu vi que ia gozar, correndo, eu tirei meu pau e terminei de me masturbar, gozando nos peitos dela.
Eu desamarrei Gabriela. Ela, depois de recuperar o ar, pois estava ofegante e suada, acabou confessando que adorou. Eu também rsrsrs.
Ela disse que isso era para ficar somente entre a gente, segredo nosso. Disse que eu não deveria contar para ninguém e ninguém poderia desconfiar que isso aconteceu Eu aceitei obviamente. Então terminamos o trabalho escolar como se nada tivesse acontecido. Quando ela foi embora, eu a acompanhei até sua casa. Fomos conversando sobre o que havia acontecido em todo o percurso e ela ia me contando do prazer e das sensações que ela sentiu em cada etapa da nossa experiência erótica. Chegando em sua casa eu lhe fiz um pedido:
-Gabriela, você pode me dar os seus chinelos para que eu lembre sempre desse dia?
Ela aceitou, tirou as havaianas e me deu, entrou em sua casa descalça e eu, feliz da vida, voltei para casa levando suas havaianas. Nunca mais fomos os mesmos depois disso, nossa troca de olhares passou a ser diferente e na escola nossa relação se acalorou e se tornou mais íntima (não era para menos) além de eu ter realizado o sonho de ter tido aquelas solinhas somente (e mais do que isso) para mim. Por fim, aquela menina inocente que eu pensava que era Gabriela, na realidade também tinha o lado mais safado. Os chinelos dela eu guardo até hoje, as vezes tenho fantasias com eles, mas sempre que os vejo eu já sinto tesão apenas por lembrar desse dia.