Susan 2

Um conto erótico de Engenheiro
Categoria: Heterossexual
Contém 953 palavras
Data: 06/02/2018 13:32:17

Continuação do conto Susan.

Depois que Susan me contou toda aquela história feito, tornou-se impossível continuar com ela. Mandei ela ir embora imediatamente.

— Estou grávida.

— Não pense que você vai me dar o golpe da barriga, sua puta imunda. Além de vagabunda mentirosa ainda é dissimulada.

Ela se levantou, pegou o exame de farmácia e colocou no meu colo.

— Que eu sou puta você já sabia, nunca escondi. Imunda é a puta que te pariu, vagabundo é você porque eu tenho trabalhado mais do que eu posso. Estou aqui te contando o que fiz justamente pra não ser chamada de mentirosa e dissimulada. Agora você é um idiota.

— Você me fez de idiota todo esse tempo. Piranha.

— Sou puta, piranha, gosto de pica, você sabe. Já sabia antes de se casar. Nunca escondi. Agora você precisa decidir duas coisa. Se quer continuar comigo sabendo que sou mesmo puta e se vai querer participar de tudo ou fingir que não sabe de nada.

— Eu não vou participar disso. — Falei indignado— Quanto à gravidez, nem sei se sou o pai.

— É você sim, tenho certeza disso. Não tive relação com o Sr Teodoro durante meu período fértil.

Fiquei em silêncio por um instante. Que ela era safada, isso eu já sabia, mas eu não sabia que ela ia continuar sendo puta mesmo depois de casada comigo.

— Quantos foram?

— Apenas o Teo.

Deduzi que Teo era o diminutivo de Teodoro.

— Tem certeza?

Ela ficou em silêncio, sentou-se ao meu lado e abaixou a cabeça.

— É que o Teo queria fazer outras coisas comigo — ela parou — não sei como explicar.

— Quais coisas?

— Ele queria… ele levou… assim… Teo tinha a fantasia de me ver trepando com outros homens. Então fomos numa dessas casas de swing pra fazer troca de casais.

— Quantas vezes?

— não me lembro ao certo, acho que umas oito, porque algumas vezes fomos aqui, outras fomos nas viagens.

— Sim, as viagens para o Rio.

— Não só lá. É que às vezes nós não vejamos para o Rio. Uma vez fomos pra Fortaleza, outra para Brasília e nessas duas cidades a gente foi num clube de swing.

— Ah, entendi eu sou realmente o maior corno da história. Você é uma puta safada que topa tudo.

— Não estou contando isso para ser humilhada. Se você quiser saber de tudo porque tem o direito de saber, ok. Eu conto. Mas se for para ficar com esses comentários difamatórios, eu não conto mais nada.

— Tá. Pois me conte o resto.

“Nessas casas de swing, às vezes, não acontecia nada. A gente chegava bebia um pouco, conversava com algum casal, mas, se o Teo não se interessasse por nenhuma mulher, a gente ia embora.

“Na maioria das vezes, não era isso o que acontecia. Sempre havia alguma mulher que chamava a atenção dele e eu acabava trepando com o marido dela enquanto ele a comia.

“A gente se encontrou com um mesmo casal algumas vezes. A mulher era linda e Teo quis repetir a dose, então ele nos levou para a sua casa de praia no Guarujá. Foi um fim de semana inteiro de sexo. Dei para os dois ao mesmo tempo, Teo meteu na minha boceta enquanto Artur comeu meu cu. Depois eles inverteram. Tentaram meter os dois na minha boceta, mas não deu certo, então tiraram as camisinhas e entrou com bastante esforço e paciência. A dor era quase insuportável, mas essa dor me dava um prazer indescritível. Foi uma das melhores gozadas da minha vida. Depois tentaram fazer o mesmo na Angela, mas ela não permitiu.

“No outro dia pela manhã eles quiseram repetir a dose em mim, mas não conseguimos chegar ao final, porque começou a doer muito e pedi para eles pararem. Fiquei alguns dias com a boceta inchada e machucada, mas melhorou rapidamente.

“Repetimos outras vezes com o mesmo casal. Tentamos com outro na viagem de Brasília, mas não rolou. Depois concluímos que corríamos o risco de pegar alguma doença trepando sem camisinha com estranhos. Foi aí que surgiu a ideia de você participar, pois não teria problema de fazer sem camisinha”.

Ela concluiu, estava animada com a ideia, mas eu não.

— Com todo esse esforço, a sua boceta não ficou arrombada não?

— Ficava um tempo dolorida, mas só nas primeira vezes, depois, me acostumei e a dor passou a ser prazerosa pra mim. Agora posso levar pica de quatro sem sentir dor alguma. Você não percebeu?

Agora que ela falou eu lembrei que ela não reclamava mais de dor alguma na hora do sexo. Apenas confirmei com a cabeça. Ela continuou:

— Seria ótimo se nós três fizéssemos um trio, Teo é gentil e divertido e eu não quero te perder principalmente agora que vamos ter um bebê.

— Se eu não quiser participar?

— Como eu disse você tem duas escolhas. Pode escolher participar ou não. Só não pode me cobrar fidelidade.

Nada respondi. Devolvi o teste de gravidez e sai. Precisava ficar sozinho. Peguei o carro e dirigi sem rumo. Quando vi, estava de volta em casa. Estacionei na calçada e entrei. Susan estava jantando sozinha.

— Você me ama? — Eu quis saber.

— Amo, muito. Com todas as minhas forças.

— Se você me ama de verdade, você pode viver sem isso.

— Posso tentar, mas se você coloca nesses termos, se eu não conseguir, não vou poder ser honesta. Porque minhas fantasias são mais fortes que eu.

— São tão fortes assim que você não pode viver sem?

— E você não me ama?

— Desde o primeiro dia e cresce a cada dia. — Respondi a verdade.

— Não pode tentar fazer isso por mim? Podemos ser felizes assim. Nós dois. Afinal você vai poder comer outras garotas por ai.

— Que tal se eu começasse com a mulher do Teodoro?

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Comentários

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Já que é Côrno, pelo menos leva uma vantagenzinha. Será que vinga?

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Muito bom, aguardando o resto com ansiedade

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Engenheiro muito bom seu conto e melhor ainda deve ser sua mulher Susan tem foto dela para mandar se tiver estou te enviando meu e-mail lins.1955@gmail.com

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