O SEQUESTRO - Parte 08
- Não está se esquecendo de nada?
A bela senhora olhou em volta, depois afirmou com certeza:
- Não, Mô. Minhas coisas ficaram todas no carro. Vamos, que já ficamos além do tempo. O povo do motel já te trouxe o troco?
- Sim, enquanto você tomava banho. Está tudo certo. Vamo-nos.
Pouco depois, Enzo deixava o motel com a bela coroa Beatriz. Como já passava das duas da tarde, perguntou se ela queria almoçar:
- Já chega de você, por hoje, menino. E não devemos ser vistos juntos. Deixe-me na praia, onde está estacionado meu carro, e vou direto para casa. O pessoal deve estar me esperando pra almoçar.
- Ok. Quando nos vemos de novo?
- Você quer? Achei que, depois de três gozadas gostosas, havia enjoado de mim...
- Ohhhhhh, é ruim, viu? Podíamos almoçar lá no meu apê. Tenho sempre comidas prontas na geladeira.
- Não, meu rapaz. Tenho mesmo que ir pra casa. Você mora sozinho?
- Sim. Tenho uma faxineira que vai um dia na semana. Para mim, está bom demais.
- Então, passaremos a nos encontrar em teu apartamento. Dê-me o endereço...
- Não precisa. Já te dei meu número do celular. É só ligar para mim e irei te buscar.
- Não, prefiro ir sozinha. Por enquanto, ninguém deve saber que estamos tendo um caso. Principalmente meu filho Pedro. - Fez questão de dizer a coroa Beatriz.
Enzo escreveu o endereço num papel, recebeu um beijo de língua dela e a bela morena entrou no próprio carro. Antes de partir, ela gritou-lhe:
- Resguarde-se para mim. Não vá sair com outras. Logo estarei ligando para ti...
O rapaz sorria satisfeito, quando ela se perdeu de vista na estrada. Ele deu mais um tempo e depois encetou a marcha. Olhou para o próprio cacete. Ele estava mole, descansando por baixo do calção de praia. Havia fodido a coroa de todo jeito: fez barba, cabelo e bigode. Nunca houvera tido uma amante tão dedicada ao sexo. Amava aquela mulher. Deu vontade de ligar para o amigo, filho dela, para dizer-lhe que havia estado com ela e que este não precisava mais servir de alcoviteiro. Mas havia feito a promessa a D. Beatriz: por enquanto, só os dois saberiam que estavam tendo um caso.
Enquanto isso, Paulo tomava um banho com a loira, amiga de sua namorada Sirleide. Aliás, já considerava a moça sua ex. Aline ensaboava sua pica, com carinho. Haviam fodido várias vezes e ela filmou cada foda que deram. Ele perguntou:
- Como consegue introduzir esses brinquedinhos tão profundamente?
- Bem jovem, tive uma séria inflamação do útero. Precisei removê-lo totalmente. A doutora Sirleide é quem fez a cirurgia. Desde então, nos tornamos grandes amigas. Devo minha vida a ela. Quando sarei, percebi que podia enfiar qualquer coisa pela vagina, que entrava bem profundo. Fiz uns vídeos amadores e distribuí com os amigos que fiz através da Internet. Eles ficam doidos, ao me verem me amostrando na telinha. Aí, querem aparecer nos vídeos, comigo. Cobro uma taxa pra gravar cada um deles me fodendo. Mas, pra você, fiz de graça.
- Consegue ganhar uma boa grana com isso?
- Sim, claro. É com isso que me mantenho, já que não trabalho.
- Isso não é prostituição?
- E daí? O importante é que tenho vários amantes ao meu dispor, e ainda como e bebo às custas disso. E, quando quero sair para a farra, alugo belos rapazes para me bancarem o programa. Fodo-os e depois os descarto. Não quero pertencer a ninguém.
- Uma maneira diferente de viver. Cada um vive como quer ou como pode. Eu tenho a sorte de minha mãe me bancar. Senão, não sei o que faria de minha vida. Não gosto de trabalhar. Por mim, nunca farei isso, enquanto minha coroa for viva e rica.
- Ela não te cobra nada, por te bancar?
Paulo esteve algum tempo pensativo, depois resolveu abrir-se para a loira:
- Desde pequeno que ela me molesta. Fazia-o sempre que estava doidona de drogas. Aí, meu pai resolveu pagar-lhe um curso. Ela escolheu Advocacia. E não é que a danada, mesmo drogada, conseguiu se formar? Depois, abandonou o vício. Teve uma brilhante carreira. Aí, meu pai sofreu o atentado. Ela teve uma recaída braba. Mas parece que está conseguindo sair das drogas de novo, depois de ficar uns três meses internada num SPA.
- Graças a Deus. Eu a conheci, dia desses. A coroa é inteligente. Quer dizer que ela te molestava?
- Ainda o faz. De vez em quando, exige que eu trepe com ela. No início, eu tinha vergonha de foder a minha própria mãe. Mas, agora, confesso que até gosto.
- Ela trepa bem?
- Maravilhosamente bem. Mas é extremamente ciumenta. Foi uma peleja faze-la aceitar o meu namoro com Sirleide. Não queria me dividir com ela.
- Nooosa. Não é pecado, filho foder com a mãe?
- Há muito que não penso mais nisso. Até porque ninguém sabe. Só você, agora, e eu e ela.
- Sirleide não sabe?
- Claro que não. Ela não me aceitaria jamais, se soubesse.
- Não tem medo que eu espalhe teu segredo pra todo mundo? - disse a loira, com um sorriso malicioso.
- E por que você faria isso? Só iria ganhar a minha inimizade. E eu ainda te daria uma sova...
- O quê? Você bate em mulher? - Espantou-se ela.
- Só se ela merecer. Não costumo estar batendo o tempo todo.
Para seu espanto, a loira roronou:
- Ahhhhhhhhh, eu adoro apanhar. Se soubesse disso, tinha pedido para você me bater, enquanto fodíamos. Veja meus biquinhos dos seios: fiquei até excitada. Bate em mim, amor?
O rapaz coçou a cabeça. Por aquela, ele não esperava. Falou:
- Bater assim, sem mais nem menos? Eu não consigo. Tenho que estar com raiva, gata.
Inesperadamente, ela meteu um tapa no rosto de Paulo. Ele olhou para ela, atônito.
- Bate. Bate-me agora, amorzinho...
Ele devolveu o tapa, na mesma intensidade. Ela gemeu:
- Ahhhhhhhhhhhh, que gostoso. Bate mais. Com mais força...
Ele dobrou a força do bofetão. Ela caiu no chão do banheiro, de pernas abertas. Do canto de sua boca, saía um filete de sangue. Reagiu com um pontapé, que pegou o rapaz de surpresa. Acertou-o bem nos testículos. Mas não o fez com muita força. Em seguida, correu em direção ao quarto. Levando as mãos aos bagos, o rapaz a seguiu. Ela atirou-se na cama. Ficou de bunda pra cima.
Ele a pegou por trás e deu-lhe uma gravata, quase estrangulando-a. Ela levou uma das mãos para trás e apertou os colhões dele. Ele gemeu e depois se desvencilhou da mão dela. Apontou o caralho duro para o rabo dela.
- Vai, mostra que é macho. Duvido que consiga comer meu cu novamente. - E ficou rebolando, impedindo que ele lhe acertasse o buraquinho.
- Cala a boca, puta. Vou estraçalhar esse cu frouxo, que tu dá a todo mundo.
- Uiiiiiiiiii, duvi-dê-o-dó! Merdinha do pau curto!!!
Então, finalmente, ele conseguiu enfiar seu grosso caralho no cu dela. Ela, imediatamente, parou de se debater. Começou a gemer, com a pica em se ânus. Ele estava possesso, e a fodia com toda a violência.
- Vou fazer sangrar esse rabo sujo.
- Vai. Me fode, amorzinho. Mete com força, vai. Me faz gozaaaaaaaaaaaaaar...
Ele bimbava cada vez mais rápido, no cu dela. Ela projetou a mão para trás, acertando-o no rosto. Ele deu-lhe um violento tapa na bunda, deixando-a vermelha.
- Ahhhhhhhhhhh, que gostoso. Bate mais. Fode mais. Estou já gozando...
Ele deu-lhe um outro tapa, no lado oposto. Ela peidou em seu pau. Com raiva, ele enfiou-lhe também um dedo no cu e forçou as pregas, sem tirar o pau de dentro.
- Ai, gostoso, rasga meu cu, rasga...
Aí o cara gozou. Depositou uma golfada de porra dentro dela. Estremeceu-se de corpo todo, depois caiu na cama, ao seu lado.
- Não... não... não... seu broxa! - chorava ela, batendo na bunda dele a cada palavra, com força, deixando-a vermelha.
Paulo, porém, estava exausto. Não mais reagiu às provocações dela. Então, ela levou o dedo à xereca e só parou de se masturbar quando gozou várias vezes.
FIM DA OITAVA PARTE