Desde os acontecimentos narrados no conto anterior, eu evitava ao máximo permanecer sozinho no apartamento, e permanecer sozinho com meu cunhado. Como só moravam os dois no apartamento, e o mesmo se encontrava próximo ao meu trabalho, eu praticamente passava a semana nele. Porém, passei a ir somente quando o Rafael já estivesse em casa.
Meu cunhado não perdia a oportunidade de me provocar, as vezes quando ia tomar banho, o safado ficava no quarto esperando eu sair do banheiro. Ou quando estava na cozinha fazendo alguma coisa, o danado sempre dava um jeito de ir “beber água” e esbarrar a bunda em mim. Já estava ficando uma situação chata, e estava disposto a contar ao Rafael, mas fiquei com receio de destruir a relação que os dois tinham, então simplesmente ignorava as investidas. As semanas foram passando, e meu plano de o ignorar estava dando certo, as investidas e provocações foram diminuindo. Porém, eu sempre observava os olhares dele, mesmo quando estávamos nos 4 no apartamento (eu, Rafael, meu cunhado e a noiva) ele ficava me olhando de forma diferente.
Certo dia, teve a confraternização dos aniversariantes do mês no meu trabalho, e geralmente nesse dia rolava muita bebida e éramos dispensados mais cedo. Como sabia desse evento, deixei o carro na garagem do apartamento e fui de Uber para o trabalho. Quando já estava pronto para ir embora, liguei para o Rafael para saber se ele poderia ir me buscar, porém ele não estava no apartamento, tinha ido na casa da minha sogra (que mora numa cidade próxima) ajuda-la a resolver uns problemas, então peguei uma carona e fui embora.
Subi correndo, pois estava com muita vontade de ir ao banheiro. Quando abri a porta percebi que tinham roupas espalhadas pelo chão de sala. E o mais engraçado é que eram roupas de homens. Fui caminhando em direção ao banheiro (que ficava no quarto) e quando me aproximei encontrei a porta entreaberta, e no momento em que cheguei mais perto pude escutar gemidos e ver o que realmente estava acontecendo dentro do quarto: tinha um cara em pé (de costas para a porta) metendo em outro que estava de quatro na cama. Fiquei alguns minutos observando aquela cena, meu pau já estava super duro (tesão e vontade de mijar), de repente meu celular toca, eles ouvem e param o que estavam fazendo, eu saio cambaleando para a sala, era o Rafael dizendo que estava indo embora, e que em cerca de duas horas já estaria em casa.
Assim que finalizo a chamada, saem do quarto meu cunhado e seu amigo que viva lá em casa, o Claudio. Eu nunca tinha reparado nele, pois o cara era casado, mas quando ele saiu do quarto só de cueca deu para perceber o quanto ele era gostoso: moreno, alto, peito peludo, barriga definida e pelo volume da cueca parecia que tinha o pau grandinho. Meu cunhado com a cara mais lerda pede para eu não contar nada para ninguém, que aquele seria mais um dos nossos segredos. Como estava bêbado e louco para mijar, nem dei muita moral e já fui correndo para o banheiro. Estava tranquilo terminando de fazer o que eu queria, quando escuto a porta do quarto abrindo e depois fechando. E para minha surpresa, eis que entra o Cláudio no banheiro.
Claudio: opa, será que posso usar o vaso também?
Eu: sim, fique à vontade, já estou bem aliviado.
Enquanto lavava a mão, deu para perceber que realmente o pau dele não era pequeno. Assim que termino e estou prestes a sair, meu cunhado entra e fecha a porta. Cláudio olha para ele com uma cara de safado e já abaixa a cueca. Meu cunhado vem para cima de mim, e começa a tirar minha roupa, e com a ajuda do Cláudio, em menos de 5 minutos já estou completamente nu no banheiro.
Cunhado: como você estava fugindo de mim, resolvi brincar um pouco com ele, mas como agora está aqui, vamos aproveitar e brincar nos três.
Cláudio: quero ver se você é realmente tão bom quanto ele disse...
Não demorou muito, estavam os dois ajoelhados na minha frente, revezando as mamadas no meu pau e se beijando. Aquela cena foi me deixando louco, não sei se foi por causa da bebida, mas estava alucinado para fuder os dois. Daí, Cláudio se levantou e ficou em pé ao meu lado, começou a beijar meu pescoço, minha orelha, até chegar na minha boca. Enquanto isto meu cunhado chupava nos dois. A coisa estava tão boa: Cláudio mordendo meu mamilo, e meu cunhado me chupando, que não demorou muito gozei, e para minha surpresa o safado engoliu todo o leitinho. Então Claudio aproveitou o embalo e gozou no peito dele, e ele quase que na mesma hora gozou e sujou o piso do banheiro todo.
Nisto, meu cunhado foi para o box, e chamou a gente para entrar. Disse que não estava a fim de um banho, mas Cláudio entrou rapidamente no box, eu fiquei de voyeur. Pouco tempo após ligarem o chuveiro, ele pegou o sabonete e foi passando no corpo todo do meu cunhado, enquanto isto se beijavam loucamente (nessa hora deu para perceber que eram amantes a muito tempo), e quando o pau de ambos já estava duro, ele o vira de costas e começa a passar condicionador em seu cuzinho e depois em seu pau. Eles desligam o chuveiro, meu cunhado encosta o rosto da parede, empina a bunda e Cláudio sem muita dificuldade enfia o pau naquele rabo sedento por pica. Meu cunhado rebolava igual um louco com o pau enfiado em seu cu, e meu pau nessa hora já estava duro como pedra.
Os movimentos foram ficando cada vez mais fortes, e aquele cena me deixando cada vez mais alucinado. Do nada eles pararam, meu cunhado pede para ele sentar no vaso, assim que Cláudio senta, meu cunhado senta no pau dele, e começa um sobe e desce muito gostoso, não aguento e vou para a frente dele e dou meu pau para ele mamar. A cena era fantástica: ele subindo e descendo no pau do Cláudio, com a minha rola na boca. Não demorou muito, ele goza, se levanta e vai para o chuveiro se limpar. E para minha surpresa, Claudio ainda sentado no vaso, pega meu pau e começa a chupar. Ver aquele cara grande, todo másculo me chupando, estava muito bom. Ele se levanta e pede para que eu faça oral nele, digo que não curto fazer oral, mas que ele podia pedir outra coisa, e então ouço as palavras mágica: Me fode!
Abri a gaveta do armário do banheiro, tirei uma camisinha, inclinei o corpo dele sobre a pia, e sem pensar muito enfiei meu pau naquele cu apertadinho. Ele deu um urro do dor, que aos poucos foram virando urros de prazer. Ele pedia para eu meter com força, e assim eu fiz. Quando fui punheta-lo, reparei que seu pau estava babando. Então ele pede para eu morder sua orelha, meter forte e punheta-lo, pois ele queria gozar. Fiz isto, e não demorou muito ele gozou, e eu também.
Após todos estarem de banho tomado e vestidos, um silêncio pairou no ar.
Eu: a quanto tempo vocês são amantes?
Cláudio: desde a adolescência. Tínhamos parado, mas tem uns dois anos que voltamos a ficar de vez em quando.
Cunhado: eu espero que esse seja o nosso eterno segredo. Nem o Rafael e muito menos minha noiva podem ficar sabendo.
Eu: eu não ganho nada expondo vocês dois, só peço que tomem mais cuidado e espero que isto que aconteceu hoje não se repita novamente.
Depois da conversa, os dois saíram para ir comer alguma coisa, eu ainda estava um pouco zonzo por causa da bebida e resolvi ir dormir. Um tempinho depois o Rafael chegou. Desde esse dia eu não vi mais o Cláudio, ele parou de ir ao apartamento (pelo menos nos horários em que eu estava lá) e como estava chegando o dia do casamento, eu também via muito pouco o meu cunhado. Fui finalmente ver o Cláudio no dia da festa de despedida de solteiro, e esse dia foi o mais surpreendente de todos.