Tesão por Rôla

Um conto erótico de Perseu
Categoria: Homossexual
Contém 910 palavras
Data: 07/02/2018 17:02:12

Sou hétero, casado, mas de um tempo pra cá venho sentindo tesão com imagens de sexo gay. A imagem do pênis, flácido ou ereto, tem me excitado inexplicavelmente. Bem, o que passo a relatar aconteceu no último fim de semana. Fui correr no parque no final da tarde. Já estava quase escurecendo quando empareou comigo um rapaz moreno claro, sem camisa, já suado da corrida, corpo musculoso. Puxou papo sobre o desagradável risco de pisar nos dejetos dos cachorros de outros usuários do parque. Começamos a correr pareados e conversa vai, conversa vem, ele me fez um elogio sobre o desempenho na corrida, que retribuí falando que seu corpo estava bem definido. Ele, acho que aproveitou, e disse que também gostava do seu corpo mas tinha uma insatisfação com seu pênis que achava torto para o lado direito, justamente o lado que eu estava, caímos numa gargalhada. Respondi que o meu era torto pra cima, mas o achava bonito, se pudesse o chuparia. Rimos novamente porque ele disse que faria o mesmo. Em tom de brincadeira perguntei se ele chuparia o meu, no mesmo tom ele disse que sim, se eu retribuísse. Pronto! Foi o suficiente, meu pau ficou durão na hora. Combinamos de sair dali e fomos para um motel próximo. Chegando lá, tirei sua camisa molhada, uma gota de suor formava-se no seu mamilo, aproveitei para sugá-lo. O gosto levemente salgado do suor, junto com o cheiro de macho naquele corpo musculoso deixou meu pau duro como aço. Passei a mão sobre seu calção e percebi que sua reação foi a mesma. Aquela tora dobrada para a direita estava quente, dura e pulsante. Pedindo liberdade, abaixei-me, soltei-a do calção e ela pulou sobre meu rosto. Era linda, cheia de veias, grossa, tinha uma cabeça brilhante, grande, parecendo um chapéu, o formato era de anzol, pensei, se entrar em mim não sairá fácil, rsrsrs. Segurei-lhe os ovos pendurados que pareciam um badalo de sino, um saco longo como de um boi. Puxei-os ainda mais pra baixo e chupei aquele pau como se fosse extrair dali a felicidade do mundo. Beijei-o, bati-o no meu rosto e num impulso ele me segurou a cabeça me tentando fazê-lo engolir aquela longa peça roliça. Quanto mais enfiava na minha boca mais ela ficava lambuzada, pingando de tesão. Tirei a camiseta e o calção e em seguida foi sua vez de me chupar. Primeiro suavemente com beijos e cheiradas, como que apreciando o território, em seguida também engoliu todo o meu pau, só que em vez de me segurar pelo saco, suas mãos espalmaram e minha bunda, uma em cada nádega, abrindo-as como se alguém viesse por trás para me penetrar, e veio..., seu dedo molhado com o tesão que escorria de sua boca no meu pau, encontrou meu cuzinho virgem e apertado e começou a massageá-lo em movimentos circulares até encontrar a facilidade de entrar. Pelo tesão e pelo jeito, não foi difícil, mas senti. Seu dedo entrava e saia, meu cu ia se acostumando, até que ele enfiou dois dedos enquanto dava uma chupada mais forte no meu pau, nossa que tesão era aquele. Simulando como se fosse polícia, mandou-me ficar de frente pra parede, mãos pra cima, corpo levemente inclinado pra frente, bunda pra trás, fez de conta que procurava armas. Nas minhas costas, com uma perna entre a minhas, passou as mãos sobre meu peito, apertou meus mamilos, desceu pela minha barriga e pegou no meu pau duro e o punhetou levemente. Em seguida me segurou pela cintura e encostou o pau duro e molhado de tesão em minha bunda. Ele descia e subia entre minhas nádegas. Senti-o deslizar para baixo e passar quente sobre meu cu. Ele ia e vinha, sentia-o desde o cu até o saco, pressionando, quente, pulsando. Após sarrar bastante, ele me segurou com uma mão pelo ombro, abaixando-me e com a outra mão pegou-me pela cintura e senti seu pau forçando a entrada do meu cu. Meu pau parecia que ia explodir de tesão, pingava igual uma torneira vazando. Ele forçou um pouco e eu que já estava com o cuzinho esperando, senti a cabeça entrar e nooossssaaaa, que tesão foi aquele que gozei na hora. Ele não parou e foi enfiando devagarinho. Pedi para ir com calma pois era minha primeira vez. Acho que ele não ouviu e acho que também falei baixo de propósito. Ele foi metendo e eu me acostumando com aquela tora entrando no meu cu. Meu pau não amoleceu, continuou durão. Ele começou a entrar e sair. Me segurou na cintura com as duas mãos e meteu tudo, gemi de prazer, foi delicioso. Suas mãos percorreram minhas costas, pararam nos meus ombros e ele mais uma vez puxou-me para si, enfiando mais ainda, se fosse possível. Depois desceu até meus mamilos e os acariciou, apertou e não resistindo mais, jorrou seu farto líquido grosso, branco e quente no meu cu. Senti o jato forte e seu calor me inundando, gozei mais uma vez involuntariamente, mas muito gostoso. Nos lavamos juntos e ainda recebi mais uma chupada no banho. Apalpei aquele lindo cacete, agora meio flácido, mas ainda quente e gostoso. Trocamos os números de telefone e combinamos de nos encontrar novamente. Ele disse que também era casado e que sua mulher sabia de sua bissexualidade. Ótimo, falei. Precisamos nos encontrar os quatro. Quando acontecer, voltarei aqui para contar. Quem quiser me enviar foto do seu pênis, adorarei receber e homenageá-lo.

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Comentários

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MUITO BOM. MAS VOU PARAR POR AQUI NÃO CURTO SURUBAS. PRA MIM RELAÇÃO É A DOIS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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