Lendo nossos contos anteriores, Nossa Historia 1 e 2 irao entender nossa inicialização nesse mundo da inversão. Quem gosta, aprecie mais esse, quem não gosta abandone a leitura aki e não perturbe com opiniões grosseiras e inúteis. Obrigado
Obviamente temos nossas relações sexuais “normais”, mas não são delas que esse conto se refere, então vamos falar “do outro tipo”.
Temos atualmente uma coleção de mais de 100 lingeries, pequenas, lindas, coloridas e de vários modelos que afirmam nosso tesão nessa pratica. Nosso coleção de consolos também cresceu e nos podemos “escolher qual o amigo” que irá ter (ou nos dar) o prazer de uma relação.
Nosso prazer começa quando juntos entramos em sites de lingeries e escolhemos calcinhas, baby-dools, camisolinhas, conjuntinhos para ambos, nas mesmas cores mas em tamanhos diferentes já que temos manequins distintos. Esperamos ansiosamente pela entrega de nosso pedido para nos vestirmos juntos, nos fotografarmos em poses eróticas e partir para mais uma noite de delicias, como uma casal bissexual, onde comemos e somos comidos.
Nosso ultimo pedido chegou justamente enquanto almoçávamos. Os filhos já estavam se preparando para voltar ao trabalho então teríamos das 13:00 as 18:00 para brincar a vontade. Assim que ficamos sozinhos, fomos ao banho, refizemos nossa depilação (um no outro com muito tesão e carinho) aproveitando cada deslizar da lamina pelo corpo do outro para uma chupada deliciosa, molhada e tesuda. Nos secamos, fomos para a cama onde nossa caixa já estava aberta, aplicamos um óleo para evitar irritação enquanto nossas mãos e dedos já procuravam os buraquinhos do outro. Nosso suor já anunciava o tesão que pairava no ar.... Cada um escolheu a lingerie do outro. Ele recebeu um conjunto vinho de calcinha de renda fio dental, um soltiem em renda sem bojo que enaltecia aqueles seios grandes, volumosos e deliciosos que eu insistia em mamar mesmo por cima do tecido delicado da lingerie, e meias de nylon da mesma cor, coladas as suas pernas grossas, quase chegando ao inicio das coxas, me deixando ainda um delicioso espaço para alisar, apertar, lamber, antes de chegar a sua xoxotinha que já insistia em molhar a pecinha nova que entrava lábios adentro de tão pequena que era. Sua bunda farta e deliciosa já engolia a parte traseira da calcinha roçando seu cuzinho delicioso que também já piscava.
Eu recebi um conjunto idêntico de renda, mas na cor preta, que ela tanto se deliciava em ver o contraste com minha pele bem clara. A calcinha entrava em minha bunda, roçava meu cuzinho, apertada meu pau que tentava a todo custo pular pra fora, mesmo com ela ajeitando para que ele ficasse quieto dentro da peça ínfima. Meu peito apertado pelo soutien me trazia um tesão especial. Minhas coxas apertadas nas meias completavam o enredo. Eu me sentia como uma completa mulher, ansiosa pela tarde de prazer que nos aguardava. Queria chupar seus peitos, sua bunda, sua buceta.... me lambuzar no mel que sabia que escorreria daquela xaninha gulosa e sedenta de prazer e penetra-la com ímpeto e desejo que já eram anunciado pelo estado que meu pênis se encontrava..... mas também queria ser chupado, lambido, alisado e comido. E penetrado.... Queria sentir sua língua deslizando pelos meus peitos com o soutien puxado para baixo.... Queria sentir sua língua deslizando pelas minhas nádegas, deslizando pelo um reguinho procurando meu cuzinho.... sentir sua língua me penetrando enquanto eu pulava em cima de sua cara... Queria seus dedos me penetrando, me lubrificando, me preparando para o melhor da festa que seria sentir ela me invadindo por trás, me agarrando pelo quadril e me puxando para engolir seu consolo ate me fazer me acabar num gozo estarrecedor. Mas ela resolveu judiar de mim.... Tinhamos alguns documentos para organizar e arquivar, que não tinham pressa, mas ela insistiu em cuidar disso naquele momento.... Vestiu um mini vestido branco por cima da lingerie, me colocou um vestidinho vermelhinho, que mal cobria a polpa da bunda, aplicou batom vermelho em nossas bocas e fomos trabalhar.... Sentados lado a lado, nossos vestidos subiram e praticamente mostravam nossas calcinhas. A cada documento uma alisada de mão anunciava que não seria possível permanecer ali por muito tempo. Após muitas esfregadas, muitos beijos e chupões, muitas passadas de mão mutuamente, largamos o trabalho e fomos para a varanda dos fundos tomar um café. Nos curtíamos como duas mulheres. Saboreávamos nosso café e conversávamos sobre amenidades. Então ele pediu licença, entrou e logo em seguida voltou, mas com um consolo fixado entre suas pernas. Voltou a se sentar, o consolo saltou de dentro de seu vestido apontando para cima. Sua buceta já melada engolia completamente sua calcinha. O mesmo acontecia com minha bunda que já tinha devorado a minha. Ela segurava o pau chacoalhando e me fazendo sinal para ir pra perto. Joguei uma almofada no chão, ajoelhei, peguei seu pau e iniciei uma masturbação cadenciada enquanto pelo lado um dedinho penetrava sua buceta melada. Ela segurava minha cabeça e me chamava para ganhar uma mamada. Satisfiz sua vontade. Substitui meu dedo pela língua e lambi o que foi possível de sua buceta. Depois lentamente fui lambendo a cabeça daquele pau, deslizando a língua por todo o corpo e enfiando-o na boca o Maximo que eu conseguia. Sua mão controlava meus movimentos segurando-me pelo cabelo. A outra, por baixo, buscava meu peito enfiando dentro do meu soutien e beliscando deliciosamente meu biquinho. Ela puxou meu vestidinho, deixando minha bunda a mostra com a calcinha enfiada e sentindo o vento que passava pelo local, me causando arrepios de prazer. Fomos para o quarto, para a cama. Chegando lá lá me deixou de bunda pra cima. Passou a lamber minha bunda e meu reguinho como eu estava esperando. Me tirou o vestido, deixando-me somente de lingerie, e fez o mesmo consigo. Aquele pau delicioso brilhava no meio de suas pernas. Abriu minhas nádegas e chupou deliciosa e demoradamente meu cuzinho. Ai se sentou e me puxou por cima num 69 onde eu conseguia alternar entre chupar seu pau e lamber de ladinho sua buceta melada. Ela chupava o meu pau e já com KY nas mãos deslizava delicadamente seus dedos pelo meu rego, pela portinha do meu cuzinho até introduzir o primeiro dedo. Conforme ela vai sentindo meu relaxamento vai introduzindo o segundo dedo até chegar no terceiro. Já devidamente lubrificado, relaxado e aberto ela substitui os dedos por um consolo de mão. Me penetra cada vez mais enquanto prende minha cabeça com as pernas para lamber sua buceta ou chupar seu pau. Meu cuzinho piscava de tesão naquele consolinho mas estava ansioso para sentir o seu pau me penetrando. Sua buceta melada queria uma rola, mas também queria sentir meu cuzinho mordendo seu pau. Então ela teve uma idéia que nunca tínhamos tentando, mas foi sensacional. Ela permaneceu deitada e soltou a parte de baixo da cinta que segurava seu consolo deixando-o preso somente pela cintura, eu na mesma posição invertida fui pra baixo em direção aos seus pés, puxei meu pau pra trás e consegui enfia-lo na sua buceta, mas ao mesmo tempo em que ela conseguia enfiar seu consolo no meu cuzinho. Foi uma posição difícil, com movimentos cadenciados e lentos, mas delicioso. Ao mesmo tempo em que eu jogava o corpo pra trás para penetra-la, sentia seu consolo me penetrando... Ficamos parados com os paus enfiados até o talo no outro e só rebolando comigo alisando suas pernas e ela alisando minha bunda...Tivemos um orgasmo fantástico, sua buceta ficou imensamente melada do meu esperma e de seu suco. Saímos da posição, ela me puxou de volta ao 69 abocanhando meu pau enquanto eu lambia e chupava toda aquela buceta deliciosa. Peguei o Maximo de suco que pude, me virei e beijei-a deliciosamente compartilhando com ela o resultado daquela foda. Ainda consegui retirar com a mão mais suco e esfregar por seus peitos e ela também esfregou a buceta recolhendo suquinho e enfiou os dedos no meu cuzinho deixando-o mais melado do que o lubrificante já havia deixado. Deitamos ambos de lingerie para um cochilo, pois ainda teríamos muito tempo para desfrutar de nossas novas aquisições naquele dia...
