CAPÍTULO 8
ATENÇÃO
ESSE É O OITAVO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 8
Seguimos de mãos dadas até o meu carro, e Vera estava cambaleante, pelo efeito do vinho. Quando entramos, abracei-a forte, e nos beijamos novamente. Cheguei mais perto dela, que agora sentara-se no banco dianteiro do passageiro, e reclinei o assento.
Sendo antigo conhecedor do local, quando chegamos todos juntos ao estacionamento, percebendo que a noite estava escura, procurei parar o carro em lugar estratégico, embaixo das árvores.
Agora, as películas escuras dos vidros protegiam-nos dos olhares curiosos.
Então, fui beijando-lhe suavemente a face, a testa, e a pontinha do nariz, enquanto eu lhe dizia aquelas conhecidas palavras clichês dos adolescentes, no seu primeiro encontro íntimo:
—Você está muito gata, querida.
—Como você é linda, meu tesouro.
—Ah, como eu te desejo, meu tesão.
Meio bêbada, suspirando, ela me dizia:
—Ai, Edu.
—Me beija.
—Tô carente!
Então a beijei com carinho. E quando eu a percebi puxando forte o meu rosto de encontro ao seu, nossas línguas se cruzaram, e assim ficamos nos lambendo com volúpia.
Vagarosamente, fui abrindo os botões da sua blusa, até que ela curvou o corpo e se livrou da veste, ficando com o soutien à mostra. Agora rápido, soltei-lhe o fecho pelas costas e os seus enormes peitos, de bicos rosados, saltaram diante dos meus olhos.
Apalpei-os e suguei-os um a um, enquanto ela me apertava o rosto ao seu encontro, roçando me a língua no ouvido.
Felizmente, encorajada pela bebida, Vera demonstrava pouco se importar com o local improvisado onde estávamos, pois gemia bem alto, enquanto eu continuava lhe chupando os seios.
Ainda com um bico do peito na boca, desci com as mãos até o fecho da saia, e o soltei. Acabei por deixá-la somente de calcinha, sentada no banco do carro.
Devido à pouca luz do lugar, eu mal enxergava o seu corpo semidesnudo, mas sentia a maciez da sua pele, e percebia as belas curvas da sua silhueta.
Então, tirei minha camisa, e com o dorso nu encostei-o nos teus seios e, mais uma vez, nos beijamos ardentemente. Em seguida, ela empurrou-me levemente pelo peito, afastando-me de si, até tocar a mão na cinta da minha calça, e a soltar. Depois, quando forçou-a para baixo, e eu lhe ajudei nessa tarefa, e fiquei com a cueca aparente. Em seguida, ela puxou-me a cueca e o cacete duro saltou em sua mão. Ela o pegou firme, acariciando-o, querendo masturbar-me.
Daí, segurei-lhe a mão, e lhe disse baixinho:
—Não faz isso amorzinho, senão eu gozo.
Ela entendeu, e soltou-me. Então, livrei-me dos sapatos, e terminei de tirar tudo apressadamente, ficando apenas com as meias nos pés. Em seguida, ajoelhei-me à sua frente, no assoalho do carro, soltei-lhe as sandálias dos pés, e lentamente fui descendo sua calcinha.
Agora sim: ela estava entregue, e totalmente nua, sentada no banco do carro. Agachado no assoalho, comecei a beijar-lhe as pernas, perto dos joelhos. E quando a minha língua tocou no seu colo, lhe pedi:
—Chega pra frente, amorzinho.
—Põe “ela” na minha boca!
Vera obedeceu-me e chegou próxima ao meu rosto. Então, eu lhe pedi mais:
—Abra bem as pernas, gostosa.
—Tesão da minha vida!
E a incentivei:
—Chega mais perto do meu rosto e abra bem, delicia.
Ela atendeu-me, arreganhando as pernas. Daí, dei lhe um beijo de língua, nos lábios da vulva.
Ela estava com os pelinhos finos e tenros molhados pelo mel. Quando sentiu o meu beijo íntimo, puxou-me forte pelo rosto, como se quisesse fazê-lo adentrar no seu sexo, e soltou um forte gemido:
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—To gozando, Edu...
—Que deliciaaaaaaaaaaa!
Ao percebê-la no gozo precoce, continuei a lamber lhe mais apressadamente, enquanto ela, que me puxava cada vez mais forte, explodiu em novo orgasmo:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Vera gemia bem alto, e rebolava incessantemente no banco, roçando-me a buceta na boca.
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Aos poucos, ela foi parando os movimentos, e quando diminuiu a pressão da minha face contra si, percebi que a princesa queria descansar. Ao colocar a mão no tecido do banco, onde ela se sentara, constatei que tudo estava encharcado.
Depois, peguei o lenço que estava no bolso da calça, enxuguei o seu mel da minha boca, e o passei no assento do banco, para que ela não ficasse no molhado.
Então, ela me disse:
—Me abraça, querido.
Demos um jeito de sentarmos os dois no mesmo banco, e nus, ficamos abraçados, enquanto meu pau duro, tocava sua coxa.
Passado um tempinho, ela me diz:
—Ah, querido! Você está despertando um vulcão adormecido.
E rindo, me disse:
—Não vou te dar mais sossego!
E continuou:
—Agora eu quero que você goze pra sairmos logo daqui, meu bem.
—Venha agora, Edu.
—Me come, amor.
—Depois iremos a outro lugar, pois eu quero mais. Finalizou.
Então, ela abriu as pernas, e se posicionou no banco, chegando seu corpo todo para frente. Ajoelhado no assoalho, pela primeira vez, entrei em sua deliciosa bucetinha. Senti-a macia e apertada. Infelizmente, nosso tesão era tanto, que logo estávamos gozando.
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Terminamos, e eu ajudei-a a se limpar com a minha camisa. Quando eu me preparava para vestir a cueca, e depois a calça, Vera me diz:
—Não precisamos nos vestir de novo, meu bem.
—Vista somente sua camisa, que eu também só vou vestir minha blusa, sem soutien, e vamos logo para algum motel, meu amor.
Estranhamente, ao ouvi-la me chamar de “meu amor”, pela primeira vez, pareceu-me que algo mexera comigo. Olhando para ela, senti delicadeza em seu olhar. E quando peguei lhe a mão, em minha mente pareceu turbilhoar mil pensamentos.
Saímos vestidos, da forma que ela havia proposto, isto é, pelados da cintura para baixo, em direção ao motel da cidade vizinha, onde a sua filha Kátia morava.
Ao pegarmos a rodovia, ela acariciou-me as pernas, e logo sua mão esquerda segurava o meu pau duro, enquanto eu dirigia. Estava gostoso senti-la assim, mas, infelizmente, eu tive que lhe pedir:
—Tire sua mãozinha dele, amor.
—Senão vamos ter que parar no caminho, porque eu não vou aguentar chegar lá.
Toda dengosa, ela me pede:
—Então pare no acostamento, que já estou com vontade, Edu.
—Não, Vera! Aqui pode ser perigoso: é tarde da noite, querida.
Ela disse-me:
—Então corra.
—Vai rápido, Edu.
—Tá bom. Respondi-lhe.
Acelerei o carro no máximo que a rodovia permitia, e em pouco tempo já estávamos entrando no motel.
Continua no próximo conto...
e-mail carlao1978@bol.com.br