O PRIMEIRO BEIJO DO GAROTO QUE VIROU ESCRAVO DAS MULHERES
Os primeiros lábios que beijei foram os de uma buceta
Ela não era a garota mais linda da escola, mas eu enxergava nela uma beleza que ninguém via. Por mais que dissessem que ela era puta, piranha, ela era a única garota que eu queria. Por fora mesmo adolescente já tinha jeito de mulher, e por dentro era uma criança, uma garota de bom coração, daquelas que a alma envolve o corpo, e que por mais que o tempo passe, não envelhece nem um pouco. Pois nela não é o corpo que veste a alma, mas alma que veste o corpo. Daquelas que os sentimentos transbordam em cada ato, em cada palavra, daquelas que não esconde nada, que vive despida de pudores, com a alma nua, totalmente revelada. Pena que ela era tão mal falada, mas todos que mal dela falavam, não sabiam de nada.. ela era a musa que me fazia escrever poesias nas madrugadas. Boqueteira, piranha, puta, vagabunda.. o mundo julgava que ela era mal falada, mas suas imperfeições eram justamente o que eu mais amava.
Ela estudava na mesma escola que eu, mas não na mesma sala. Era talvez três anos mais velha. Uma gordinha linda, curvilínea, cheinha e com olhos brilhantes e cativantes. Seus cabelos eram negros como a noite mais escura, e seus seios balançavam quando caminhava, esbanjando opulência e fartura. Tinha uma testa saliente (a chamavam de testuda, e eu pensava que era por causa da sua testa, mas era porque tinha uma buceta volumosa que mais parecia um capu de fusca). A bermuda de lycra colada do uniforme moldava sua bela silhueta de gordinha, com cada linda dobrinha, coxas grossas, morenas e roliças. Tinha uma pintinha acima do lábio superior, no canto direito, levemente vesga, com um olhar que lembrava embriaguez, ou alguém que estava constantemente hipnotizada. Eu conhecia cada detalhe dela, sabia até quando estava menstruada. Mas fisicamente o que mais me encantava, além da sua essência única, era o seu sorriso sincero e verdadeiro... daqueles que pareciam vir da alma, daqueles que você sabia que nunca eram falsos. Ela sorria para todos, e eu sabia que em todo seu sorriso, falsidade não havia. Ela era simpática com os novatos, tinha paciência com os tímidos, adorava conversar com pessoas mais velhas, seus olhos brilhavam quando via um cachorrinho, e ficava horas conversando com os velhinhos.. até que incrivelmente eles mesmos, que tanto reclamavam de atenção, a dispensavam. Ela dava mais atenção às meninas mais tímidas, e às vezes sacaneava diante das tímidas as mais metidas, arrancando sorrisos tão lindos daqueles rostinhos introspectivos. Ela sabia até quando um professor ou professora tinha um mal dia, e sabia convencer a turma a pegar leve naquele dia. Se ela te dava algum presente, nunca era com segundas intenções. Ela não era rica, mas tudo que levava para a escola dividia, e também não tinha nenhuma vergonha de pedir até para quem ela não conhecia. Se você estivesse tendo um dia ruim, ela se aproximava como o Sol depois da chuva, trazendo calor e secando suas lágrimas.
Mas os comentários que eu ouvia dos meninos eram sempre negativos: que era gorda, que a bunda tremia como gelatina, que tinha os seios caídos, e que era piranha, facinha, que qualquer um pegava. Os que a pegaram, contaram que ela era boqueteira, que já caía chupando. Que tinha uma buceta peluda, mas quente como um vulcão. Que tinha a bunda mole e gorda, mas que pedia para tomar no cú. Que era tinha aquele rostinho de meiga, mas adorava apanhar. Uns comentavam que tinham pedido para só comerem o cú, e ela se submetia a só ser usada por trás. Outros que ela gostava tanto de porra que pedia para uns meninos guardarem esperma na camisinha quando fossem se masturbar, e levassem para ela. Um outro debochando, disse que chegou a mijar dentro do cú dela e ela não reclamou. Um garoto um ano mais novo que eu, disse que ela dava aulas particulares para ele, e ele a colocava para chupar (o piruzinho não devia ter um dedo). Disse que um dia a mãe e o pai dele não estariam em casa, e ele combinou com os amigos de irem para sua casa... depois da aula particular eles foram ver um filme, e no meio do filme trancaram a porta e ela teve que dar para todo mundo. Ele que ainda era virgem, teve sua primeira vez comendo o cú da garota que eu amava, enquanto eu ainda era virgem e somente ela desejava. Eles diziam que era uma delícia comerem ela de quatro, que as tetas balançavam como se fosse uma vaca, e que a bunda tremia muito com cada tapa que davam. Diziam que ela gostava de lamber o cú dos meninos, que cheirava e lambia tanto que os deixava arrepiados, e alguns até chegaram a ter medo de dela os fazer viados. Diziam que ela se mijava quando gozava, e que era uma delícia vê-la chorando enquanto apanhava. Todos a humilhavam.. e eu a amava, e por isso a defendia, mesmo sabendo que seria zombado. Eu dizia que ela era um amor de pessoa, que não deveriam falar essas coisas dela, que uma pessoa não se torna ruim por gostar de sexo, que ela tinha bom caráter, e todos riam. Um dia ela chegou derrepente, enquanto eu a defendia para uns amigos meus, que me zoavam dizendo que eu era virgem, e que era o único que não tinha comido a “piranha”.. ela somente passou por nós e me deu um beijo na bochecha. Acho que foi o primeiro beijo espontâneo que ganhei assim de uma garota, e eu vi naquela atitude dela, a atitude de uma pessoa forte. Ela não ligava para o que diziam dela, e realmente eu percebi o quão baixos eram aqueles que falavam mal dela. Na verdade, as palavras que diziam era o reflexo deles mesmos. Ela só era uma garota que amava ser livre.
Um dia eu fiquei até mais tarde na escola, recolhendo as bolas da aula de educação física, e quando entrei no vestiário lá estava ela, de cócoras, com aquela bunda que eu tanto amava empinada, na pontinha dos pés, recebendo na boca jatos de esperma do professor de educação física. Ele me olhou assustado, colocou o pau para dentro, ainda melado, molhando a bermuda, ficou vermelho como um pimentão (poderia ser expulso da escola por isso), disse que tinha que ir, e saiu gaguejando, enquanto ela ainda de cócoras, olhou para trás, por cima do ombro, e sorriu para mim. Nossa.. eu conhecia tudo sobre ela, seu filme preferido, seus pratos preferidos, como ela gostava do seu cachorro quente, quando preferia açúcar e quando preferia adoçante, quando estava triste, quando ela dizia não querendo que eu oferecesse novamente o biscoito, para então sim aceitar, quando ela realmente não queria, conhecia seu corpo, cada detalhe... mas nunca a tinha visto nua. Ela estava com a saia totalmente levantada, acima da bunda, a calcinha estava em cima da mesa. Minha memória registrou cada celulite, cada pintinha, cada dobra das suas coxas e quadris, e um quadro de uma musa da renascença se formou na minha mente. Cada imperfeição era perfeita, e todo seu corpo era perfeito. Era realmente uma mulher, e tinha um corpo de mulher.. suas auréolas grandes e bicos inchados, como se estivesse amamentando, os pelos naturais, no ânus, e muito peluda em toda a buceta, que era gorda, inchada, com os lábios externos salientes, perfeita como toda buceta é.. e as axilas não estavam totalmente depiladas, dando aquele aspecto de uma mulher natural, sem nenhuma maquiagem, selvagem, mulher.. e aquilo me hipnotizou, fiquei minutos sem dizer uma palavra. E quando ela começou a se aproximar, seu cheiro de mulher começou a me embriagar, meu corpo inteiro se arrepiou, e não consegui sair do lugar. Ela sorriu gentil como sempre, e disse:
- Nunca viu uma mulher nua?. – Eu só balancei a cabeça negativamente. Ela sorriu descontraída, e então me lambeu o pescoço, e beijo meu pescoço com bastante saliva, com aquela boca enorme (ela também tinha o apelido de bocão, aquele da gelatina), quase me engolindo, como se fosse uma vampira tentando sugar meu sangue, como se tentasse arrancar minha alma pela boca. Eu gemi e ela gemeu em resposta, se excitando com a minha dor. Seus lábios ainda estavam melados de esperma do professor, e eu podia sentir o cheiro do seu pênis. Mas não liguei, e a abracei, senti sua pele macia em minhas mãos, e apertei com suavidade e firmeza, puxei-a pela cintura, como se estivesse tomando posse da minha fêmea. Meu pênis ficou imprensado pela sua barriga gordinha e macia, e a puxei mais forte como se quisesse que ela entrasse em mim. Segurei suas ancas macias, elas eram tão moles e macias que me fez tomado de selvageria, abri as duas com força, e ela ficou na pontinha dos pés excitada. Eu não sabia o que fazia, era como se o cheiro de fêmea dela me conduzisse, como se estivesse hipnotizado por aquela fêmea tão natural e verdadeira. Senti seus seios arrepiados tocando meu peito, cheirei seu pescoço, estava suada.. e isso me excitava, pois não há perfume que supere o de uma mulher natural e excitada. Então ouvimos o sino tocar. Ela se afastou, e eu estava em êxtase. Ela respirava ofegante. Então ela foi para a mesa, e se sentou com as pernas abertas. A visão daquela buceta enorme e peluda, daquele corpo moreno suado, aquele olhar embriagado e cheio de tesão.. fez meu coração estocar meu peito com violência. Ela arfava como uma coelhinha assustada, como se estivesse para ter um bebê. Então respirando ofegante e com a voz rouca ela me disse:
- Eu vi você me defendendo. Mas seus amigos tem razão. Eu sou uma puta, uma piranha, uma biscate.. abaixo minha calcinha para qualquer homem, adoro sentar em pau de macho, não quero me casar, quero ser independente para ficar com quem quiser. Você ainda gosta de mim?
Eu balancei a cabeça que sim.
- Meu namorado vai ser corno, e como você fez agora, vai beijar minha boca com cheiro e gosto de outro macho. Eu gosto de ser maltratada e tomar no cú, sou pior que cadela e apanho como mulher de malandro, sou Amélia que trairia só para apanhar do marido, sou a putinha boqueteira dos professores. Você ainda gosta de mim?
Eu balancei a cabeça que sim, meu coração já querendo sair pela boca, e ela já gemia, arfando cada vez mais, como se um bebê estivesse para sair daquela buceta enorme e suculenta.
- Você é um bom garoto. Um dos únicos garotos que tem coração nessa escola. Eu nunca poderia fazer você feliz como merece. Não sou digna de tirar sua virgindade, quero que um dia encontre uma mulher que ame de verdade (se ela soubesse o quanto eu a amava, o quanto queria ter perdido a virgindade com ela, que por mais puta e humilhada que fosse enquanto tivesse prazer com outros homens, eu receberia com amor e dedicação, minha deusa puta, minha rainha piranha, para eles uma puta, para mim sempre uma santa.. mas eu era tímido, e não consegui dizer).. mas se gosta tanto de mim, beija minha buceta e diga que ama, beija a buceta que todos os seus amigos comeram, e que você nunca vai ter... beija como se fosse pedi-la em casamento, seu primeiro beijo vai ser numa buceta, numa buceta de puta. Vai ficar viciado em beijar buceta, vai virar beijador de buceta, vem cachorrinho beijar sua amada, beije ela com paixão, mostre o quanto está apaixonado.
Eu não pensei duas vezes (aliás nem pensei), meu corpo estava quente como um vulcão, e eu já suava. Foi como se meu coração tivesse dado uma batida forte no meu peito que me jogou para frente, de joelhos diante daquela buceta divina. Cai de joelhos diante da sua essência feminina, e a primeira coisa que fiz foi admirá-la. O cheiro daquela buceta entrou pelas narinas e arrepiou todo meu corpo, meu pênis latejava, minha boca salivava, eu parecia um cachorrinho faminto, arfando por aquela buceta. Minha memória registrou cada detalhe dela, e eu a encarei como um homem apaixonado encara sua amada. Fiz uma reverência como se pedisse permissão para beijá-la, e a buceta “falou” comigo, porque bucetas “falam”, porque o corpo inteiro da mulher fala, basta somente observar. E ela me chamou a beijá-la, e pulsou, e meus lábios tocaram levemente os dela, de modo que pude sentir seu cheiro mais forte em meu nariz, e sentir ela melar suavemente a ponta do meu nariz. Eu precisava absorver cada detalhe do seu cheiro, todo cachorro precisa conhecer o cheiro da dona, e eu a cheirei toda, e meu nariz passeou por toda ela, senti o cheiro dos pelos, no clitóris, nos lábios, e ela se deitou gemendo, e depois se virou, ficando de quatro. Eu me levantei, e enfiei o nariz também em seu cú, senti os pelinhos e senti o cheiro do seu cú misturado com suor, e meu nariz tocou bem no meio do seu cuzinho, e foi descendo, até sua buceta. Eu não sabia o que fazia, seu cheiro me embriagava e me conduzia. E logo meu nariz estava enfiado na sua buceta. Meu nariz melado massageou levemente seu clitóris.. eu queria enfiar minha língua, queria sentir seu sabor, mas queria também sentir seu cheiro para sempre. Pena que não pode, como disse em outro conto, nunca haverá tempo suficiente para saborear uma mulher, porque infinitos são seus sabores. Cada dia um toque diferente, cada emoção produz um sabor diferente, a mulher será sempre, a cada dia, diferente. Por isso, homem que enjoa da mesma mulher, é homem que não sabe saborear, apreciar, porque não existe mesma mulher, mulher todo dia é diferente. E então a buceta não aguentou a provocação do meu nariz, roubando todo seu cheiro e massageando seu grelinho, como num beijinho de esquimó... então a buceta disse: me beija logo... e que homem pode desobedecer uma buceta? Eu então lhe dei um beijo apaixonado, um beijo de língua, um beijo bem molhado, com muita saliva e adrenalina, tentei tocar sua alma com a língua, usei as mãos como se estivesse conduzindo minha amada numa dança, e ela não aguentou isso, tanto queria me perder naquela buceta, me esquecer do tempo, mas ela não aguentou meu beijo apaixonado, se virou novamente, abriu as pernas, e começou a me xingar, de puto, de cachorro, de chupador de buceta... puxou com força meu rosto e o enfiou na sua buceta, me sufocando... e se eu pudesse escolher como morrer, seria sufocado de buceta... ela apertou minha cabeça com as pernas, e começou a se contorcer e a gozar, melando meu rosto, como uma fêmea marcando seu território, possuindo seu macho... ela chorou, e se mijou.. e caiu desfalecida. Eu então voltei a mim, e rápido tive que levantá-la, lembrando que logo viriam nos procurar. Nos vestimos, ela se trocou, mas eu não quis lavar meu rosto, mesmo sabendo que aquele cheiro nunca mais sairia de mim, estaria para sempre impregnado na minha alma. Ela me deu um beijo, sorriu, e se foi apressada. Como me masturbei com aquele cheiro em mim, como fiquei marcado por ele.
No dia seguinte, meus amigos começaram a me cumprimentar, a me elogiar, como se eu fosse "o cara". Não entendi nada. Depois um deles me contou que ela espalhou que a melhor transa que tivera, foi comigo, e que eu era o melhor da escola fodendo. Eu nem havia tirado meu pênis para fora, ainda era virgem, mas isso fez com que todos parassem de me zoar por sempre defendê-la, e por ser o único dos meus amigos a nunca tê-la comido (e a verdade é que eu nunca a comi, só com a boca), e ainda fez as garotas se interessarem mais por mim. Mas a única garota que eu queria, era a que eu não podia ter... ela era livre demais para pertencer e alguém, e eu tímido demais, para dizer a ela que eu nunca cortaria as asas de um pássaro que eu tanto amo, mas passaria minha vida inteira tentando criar um lugar para onde esse pássaro sempre quisesse voltar.
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