Todos os personagens dessa historia tem mais de 18 anos. O Infantilismo é o fetiche sexual ligado ao Ageplay onde um dos participantes gosta de ser tratado como um bebê. Infantilismo e Ageplay NÃO tem relação ALGUMA com pedofilia e NÃO é disso que tratam essas historias.
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Me chamo Suelen e tenho 26 anos. Sou mulata, magrinha e tenho 1,60 e só agora, depois de uma nova gravidez é que meus seios ficaram realmente grandes. Trabalho numa casa como empregada domestica há dez anos, e recentemente minha vida virou de cabeça pra baixo. Apesar de eu ser uma mulher casada e gostar de coisas de alguns fetiches, nunca sequer poderia imaginar situação tão bizarra a qual estou envolvida agora.
Eu havia acabado de ter meu segundo filho, voltava ao serviço em tempo integral, e estava naquela fase de acostumar o bebê a mamadeira ao invés de mamar direto no peito. Eu realmente estava determinada, mas meus seios estavam inchados e produzindo uma grande quantidade de leite, muito mais do que eu realmente precisava. Oque me causava um grande desconforto e que me obrigava a todos os dias na hora do almoço usar a bombinha de mama. Assim durante duas horríveis semanas eu me retirava pra cozinha e usava a bomba de mama, ato que se tornou extremamente doloroso e frustrante, que me levava as lagrimas todos os dias. Eu morria de medo do meu leite empedrar e já não sabia oque fazer. Até que minha patroa que sempre foi muito gentil comigo tomou uma atitude inusitada.
Ela me viu choramingando sentada na cozinha, perguntou oque estava de errado. Dr. Marcia é uma mulher loira, alta e imponente. Ela trabalhava numa firma de advocacia, até que depois da separação tornou-se administradora de condomínios. Ela tem uma reputação de arrogante e autoritária entre os condôminos, e mesmo trabalhando em sua residência, recebe qualquer visitante em seu escritório de blusa abotoada até o pescoço, paletó, saia e saltos baixos. O cabelo dela é mantido em um coque apertado, nunca um fio fora do lugar. E ela tem um corpo incrível para os seus 42 anos que ela condiciona indo a academia todos as noites.
Eu disse que não conseguia trabalhar direito por causa de meus seios doloridos e de meu sofrimento diário, porque aparentemente a bomba não produzia sucção o suficiente para esvaziar meus seios.
Ela me puxou pelo pulso e me levou para a sala, conduziu-me para o sofá onde me fez sentar, e de uma maneira ríspida que me apavorou ela me disse: "Abra a blusa e tire o sutiã menina." Atordoada eu comecei desabotoar a blusa. Eu estava dizendo algo sobre como estava sendo atencioso a comigo, quando eu percebi que ela desabotoava a própria blusa e tirava a saia, então logo após tirar os saltos ela se abaixou e se ajoelhou entre minhas pernas.
Antes que eu pudesse compreender oque acontecia ela rapidamente agarrou meus seios com as mãos e apertou o rosto no meu decote. Ela respirou fundo, inspirou com força. Senti o calor de seu hálito entre os meus seios.
"Dr. Marcia ... O que ...?" Eu comecei a dizer.
Ela pressionou o dedo indicador contra meus lábios e sussurrava - "Shhh. Shhhh."
Ela rapidamente voltou a esfregar o rosto contra meu decote e manipulando meu seio esquerdo ... ela abocanhou meu mamilo!
OH MEU DEUS, eu pensei! Ela está chupando meu mamilo e ... e ... e ela estava bebendo meu leite!
Eu estava congelada. Cada pelo em meu corpo, da base da nuca até meus meu pescoço estavam eriçados e eu sentia uma onda de arrepios percorrerem minha espinha de cima a baixo. Eu estava estarrecida, e de olhos arregalados eu a via ajoelhada entre minhas pernas. Eu não tinha idéia do que fazer!
Seus lábios estavam franzidos em um beijo leve, delicado e sua língua suavemente se enrolando em torno do meu mamilo. Mas isso não era o mais espantoso, mas sim que eu não conseguia impedi-la, eu estava de tal maneira impressionada com o que ocorrera que não conseguia tomar nenhuma atitude para interrompe-la. Ela estava sugando e engolindo meu leite! Eu podia sentir que ela também estava extasiada!
Eu respirei fundo e novamente tentei protestar mas, de novo seu dedo pressionava minha boca.
Com o dedo da mão esquerda suavemente sobre meus lábios ela me indicava que eu deveria me manter em silêncio, e com a mão direita segurando meu seio pela base ela o apertou e o levantou ligeiramente. Seus lábios franzidos se separaram um pouco, trazendo toda a aréola na boca. Eu sentia o mamilo se mover para dentro de sua boca.
Engoli em seco.
Eu ainda estava paralisada, mas meus outros sentidos estavam saturados. Ela de joelhas à minha frente, sentindo o calor de seu corpo contra minha pele e sentia o seu perfume leve e adocicado, e eu tinha uma visão da tatuagem que ela tinha atrás de sua orelha esquerda a curva de seu pescoço, os músculos que se distendiam em seus ombros. Ela não fazia nenhum som mas, podia sentir cada vez que ela ritmicamente chupar e engolia. Meu coração estava disparado, ele batia rápido e forte que eu podia ouvi-lo. Sentia como se eu fosse desmaiar.
Eu tremia incontrolavelmente, mas consegui sussurrar, "senhora... Dr Marcia, por favor ..."
Ela momentaneamente parou de sugar e olhou diretamente em meus olhos, e eu via a luxuria e em seu olhar.
Ela respondeu, empurrando meus joelhos e afastando ainda mais minhas pernas e ajoelhando-se ainda mais de encontro ao meu corpo. Ela agarrou minha bunda com ambas as mãos e me puxou e encontro ao seu corpo, agora com o corpo colada uma a outra ela levou de novo as mãos aos meus seios, agarrando ambos com força, seus polegares empurrando e esfregando eles, moveu seu rosto em direção a um deles e abriu a boca, sugando tanto carne quanto pode. Ela sugava com força, ora um depois o outro... sugava com muita força , mesmo. Senti meu mamilo escorregando pelo seu de sua boca, espremido e apertado por sua língua. E sentia uma grande onda de leite derramando-se em sua boca.
Minha voz era trêmula, pouco mais que um gemido, eu apenas gaguejava e tremia ", Hhhuuuuuuhhhhhhhh ....doutora... Marcia... doutora...hummmm"
Não havia nenhum som na sala. Eu podia ouvir sua respiração, inspirando e expirando apenas pelo seu nariz, e eu podia ouvi-la engolir, meu leite que agora eu podia sentir saia em golfadas direto em sua garganta. Oh Senhor! Ela o estava fazendo com tanta força, que era difícil pensar direito! Ela fez o meus mamilos ficarem tão duros. E havia tanto leite... e outra coisa! Sim... eu sentia um calor crescente em minha virilha!
Ela não se movia. Ela apenas sugava cada mais forte meu pobre mamilo, inchado e dolorido, que se movimentava pra dentro e pra fora dentro de sua boca, derramando meu leite com tanta força e em tanta quantidade que escorria um pouco pelo canto de seus lábios..
Eu estava respirando com dificuldade, eu lutava contra esse sentimento que começava a se avolumar dentro de mim, sentia-me quente, eufórica, a adrenalina correndo em meu sangue, mas eu ainda estava em pânico. E senti-me fraca e indefesa.
Então eu notei meu mamilo direito estava rígido duro. Que nesse momento parecia relegado, e estava vazando leite, que escorria em pequenas gotas que depois caiam sobre minha barriga.
Nesse momento sentia que não tinha mais controle de meus atos, pus a mão no rosto de Marcia, ela olhou pra mim, um pouco surpresa também pela mina iniciativa, então guiei seu rosto pra meu outro seio.
Ela abriu a boca e seus lábios se fecharam sobre o bico, deixando momentaneamente meu mamilo esquerdo, que despontava rígido, a pele ao redro do mamilo avermelhada, que brilhava de saliva e leite exposto ao ar fresco que arrepiava minha pele.
Ela apertou e puxou ele enquanto avidamente devorava meu outro seio. E agora era meu seio direito que liberava leite em golfadas a cada vez que ela sugava.
Mais uma vez, Dr. Marcia sugava meu seio, com força, abocanhando boa parte do mamilo e sugando parte de meu seio pra dentro de sua boca. Ela sugava em silencio. Sugando meu leite. Estava se alimentando de mim.
Ela trocou um pelo outro algumas vezes, passou a brincar, algumas vezes sugando intensamente, fazendo um ou outro barulho intencionalmente quando ela soltava ou abocanhava um de meus seios. Outras vezes ela mordia os mamilos e com a outra mão ia beliscando e puxando o outro. Meu peito e barriga estavam cobertas com leite.
Eu estava tão excitada.
Eu tomei uma decisão... apenas... deixar que isso continuasse.
Eu recostei minha cabeça para trás.
Ela continuava chupando.
E sugando.
E mordendo.
E parecia ter durado a tarde inteira.
Mas, claro, não foi isso que aconteceu. Demorou pouco mais de uma hora, e ela me surpreendeu me indicando que a pausa havia acabado e que era hora dela ir preparar o almoço, e que devia me recompor antes que seus filhos chegassem da escola. Ela simplesmente, levantou-se vestiu sua saia, abotoou a roupa e voltou para a sala que era seu escritório. E trabalhou pelo resto do dia normalmente, como se nada tivesse acontecido. Eu logicamente não consegui trabalhar direito, passeia a tarde num estado letárgico onde tropeçava e derrubava coisas. Foi com dificuldade que terminei meus afazeres, e em casa naquela noite, meu marido não consegui descobrir por que eu estava tão sonolento e tão pouca receptiva ao sexo.
No dia seguinte, aconteceu de novo. E dessa vez um pouco mais urgente. Não disse uma palavra, me puxou pelo pulso novamente em direção a sala, fez com que me senta-se no sofá, abriu minha blusa e tirou meu sutiã. Meus seios enormes de leite cujo os mamilos começaram imediatamente a despontar.
Ela tirou a saia, desabotoou a própria roupa ficando mais a vontade, ajoelhou entre minha pernas , e sugou o quanto pode de leite de meus seios entumecidos.
Passamos a nós reunir todos os dias uma hora antes do almoço. Quando eu me dirijo ao sofá, sento-me, abro minha blusa e tiro o sutiã. Ela se deita no meu colo para que eu possa embalar a cabeça enquanto ela se alimenta até ficar satisfeita. Aos pouco nossa relação foi se modificando, eu comecei a ansiar por nossos encontros, e a gostar desse momento maternal. Nesses momentos eu a vi ela como uma bebê. E passei a delicadamente acariciar seu rosto e corpo.
Marcia, agora era minha menininha!
Mas até um dado momento nós não falávamos, permanecíamos em silêncio. E foi assim durante algumas semanas, essa foi nossa rotina, ela sendo alimentada eu a amamentando.
E eu não sabia como caracterizar meu novo relacionamento com minha patroa. Quero dizer, não era um caso lésbico até então. Eu admito que me excitava com a situação. E tive mais de um orgasmo ocasional enquanto eu a alimentava, mas eu não a desejava sexualmente. Era inteiramente um comportamento maternal. Até que aos poucos nossa situação foi mudando. Se metamorfoseando. Aos poucos eu fui me permitindo olhar pra minha patroa e fantasiar tendo relações sexuais com ela.
E aos poucos minha própria personalidade foi mudando. Eu fui me tornando cada vez mais dominante e mais atuante e ela cada vez mais retraída, se tornando cada vez mais submissa e infantil nesses momentos. Ela passou a pedir minha permissão e não apenas para o momento em que iria mamar em meus seios, mas também para ter encontros com o namorado, qual roupa seria mais apropriada e qual comida poderia comer.
Então houve um momento em que realmente alçamos a um novo patamar. Em um determinado dia tomei a iniciativa, pedi que antes de começarmos ela fosse até seu quarto tirasse toda a roupa e inclusive calcinha e sutiã e que voltasse a sala vestida apenas de um short. Ela o fez, e quando momentos depois retornou, vestida apenas com minúsculo short branco e nada mais, com seus lindos seis desnudos absolutamente envergonhada eu esfreguei minhas pernas sentindo minha calcinha umidificando com minhas secreções.
Ela se aconchegou em meu colo e mamou em meu seio de olhos fechados, sugando e inalando profundamente meu leite. Eu alisava seus braços e sua barriga e cada vez que o fazia ela gemia em meu colo. "Boa menina, mamãe está muito feliz com a bebezinha dela." Ao som da palavra "mamãe" percebi que ela despertou por um momentos, e nesse instante ela corou, mas não parou de sugar meu seio.
No dia seguinte antes do horário costumeiro eu me dirigi ao sofá, me sentei abri minha blusa e expus meus seios, ela ainda trabalhava, compenetrada em documentos, de olhos baixos. "Bebê pode vir aqui, por favor? Ela me olhou e seu semblante denunciava sua indecisão, até que eu a provoquei de novo. "Aqui." "No colinho da mamãe!" E eu sabia que a tinha sob controle, ela se levantou se aproximou e me estendeu a mão timidamente, eu a puxei pro meu colo. Uma mulher adulta de meia-idade sentada em meus joelhos. "Quero que vá ao seu quarto se arrumar, e dessa vez quero que arrume os cabelos com marias-chiquinhas. E ponha além do shortinho, duas meias, tá bem?" Sua resposta foi quase inaudível. Ela entrou na sala, seios nus e num short bege que contrastava lindamente com sua pele levemente bronzeada e as meias brancas que em conjunto as tranças de lado a davam um aspecto infantil. Ela parecia diferente agora, outra pessoa, ela me parecia uma mulher realmente tímida e retraída. A aconcheguei em meu colo e guie meu seio a sua boca, ela o abocanhou e começou a sugar suavemente, languida. Eu me recostei e me entreguei as sensações até que me dado momento percebi que ela esfregava as coxas uma na outro e uma mancha surgia em sua virilha. Vi quando ela estendia a mão em direção a sua virilha e abria ligeiramente as pernas. Antes que sua mão se alojasse entre suas pernas, eu dei uma leve palmada em sua mão. "Não menininha, não faça isso que é feio" Ela olhou pra mim, sua expressão entre o assustado e suplicante. "Mamãe não gosta que brinque com sua pepeca enquanto mama." Ela fechou os olhos e voltou a sugar meu seio, entregue. E no momento que mudei a posição para que pudesse mamar no outro seio vi como sua virilha está ensopada quase como se tivesse feito xixi.
Assim que ela se sentiu satisfeita ela demorou-se um momento a mais em meu colo, nossa troca de olhares evidenciando um sentimento que não conseguiríamos colocar em palavras. Ela estava envergonhada, como se quisesse me pedir mais, como se não pudesse por em palavras os sentimentos, ela então se levantou e correu para seu quarto, eu sabia que ela iria se masturbar, eu esperei um pouco mas, indecisa mas decidi que precisava ver. Ela estava deitada de bruços, e esfregava sua vagina com a mão dentro do short, rebolando a bundinha de maneira ritmada. Sentei na cama ela percebeu e parou imediatamente, abriu os olhos e me fitou em silencio. Fiz com que se virasse, barriga pra cima, ela respirava rápido, pus a mão nas laterais de seu shortinho e comecei a puxar pelas pernas. Ela depilava a virilha lisinha como de uma bebezinha. "muito apropriado" eu falei num sussurro ela me olhava entre o envergonhado e medo. Puxei seu shorts pelas pernas, deixando completamente nua. Agarrei suas pernas e fiz com que as erguesse, dobradas, "posição pra de troca de fraldas" voltei a sussurrar, ela se encolheu. "Continue... mamãe quer ver com você brinca". Sua mão voltou a à deslizar por sua virilha e ela voltou a se masturbar, lentamente, demorando-se ao esfregar os lábios, sem tocar diretamente no clitóris e ou penetrar sua vagininha que tinha os lábios muito vermelhos e saltados pra fora. Eu estava encantada, vendo sua pele ficando arrepiada, o rubor se espalhar por seu rosto, seus seios que se moviam pra cima e pra baixo conforme ela respirava. Ela sugou o ar com mais urgência, emitiu um pequeno gemido e enfiou dois dedos dentro da vagina. E nesse momento eu forcei suas pernas pra cima, fazendo com que seus joelhos tocassem os seios, arreganhada, aberta, expostas. Ela abriu os olhos, e gemeu com o desconforto da nova posição, mas não parou de se tocar. Ela me fitava, por entre os olhos semicerrados, eu podia ver que ela se esforçava para prolongar o momento e adiar o orgasmo, até que se corpo se entregou a sensações, ela gozou, abrindo a boca arfando e emitido pequenos gritinhos enquanto seu corpo tremia. Ela fechou os olhos, mordeu os lábios e inspirando com força deixou o corpo amolecer. Eu me levantei, me dirigi ao banheiro, lavei meu rosto, arrumei minha roupa e voltei a minhas obrigações. Pouco momentos depois Marcia voltou a sala de banho tomado, roupa trocada e maquiagem refeita de maneira discreta. Mas de vez em ambas percebemos que não poderíamos mais voltar à velha condição.
E dessa vez enquanto passávamos à tarde presas as nossas obrigações trocávamos olhares. Se não fosse a presença os filhos delas imagino que nessa tarde teríamos nós entregado a nossos desejos.
Nós vamos tentar experimentar novas coisas em breve. Estamos planejando passarmos um de semana inteiro sozinhas.
Eu certamente não disse nada ao meu marido sobre isso. Eu sei que o amo e amo Marcia de um jeito completamente diferente, de uma maneira que não sei explicar. Não tenho certeza de que estou me tornado bi-sexual ou lésbica. E não sei se quero assumir essa nova condição, fatalmente destruiria meu casamento e abalaria minha relação com meus filhos. E como seria minha vida a partir do momento em que decidisse assumir uma nova sexualidade? Será que minha relação com Marcia continuaria?
E meu caso não aconteceu por que eu e meu marido tivéssemos problemas entre nós. Na verdade, é totalmente diferente, em todos os sentidos, nossa vida sexual que era muito boa aos poucos foi sofrendo uma reviravolta. Eu chego em casa do trabalho e após cuidar dos afazeres domésticos já estou pré-dispostas ao sexo. E assim que ficamos a sós ele já tira as calças e eu me ponho a devorar seu pênis. E eu não me canso! Eu sugo seu pênis com volúpia e entrego de tal forma que em segundos ele goza em minha boca, mais de uma vez. Eu engulo sua porra, então eu continuo chupando até que ele fique duro de novo, então eu engulo mais porra.
Eu apesar dele nunca ter gostado muito de me fazer sexo oral antes, agora se entrega mais sempre peço para fazermos 69. Eu vi como isso excita ele, porque mesmo depois do sexo ele pede pra terminar em minha boca, e eu não me faço de rogada. Antes oque me deixava um pouco desconfortável, agora me dá prazer, sentir o gosto de meus sucos vaginais em seu pênis. E eu chupo o seu pênis sempre que posso. Alguns dias, nós entregamos de tal maneira que eu faço boquete nele 3 ou 4 vezes. Ultimamente nós não saímos mais, e nem recebemos visitas em casa. Nossas noites eu geralmente estou de joelhos entre suas pernas chupando-o. Às vezes, ele fica em sua poltrona assistindo, e eu estou de olhos fechados placidamente de joelhos com seu pênis na minha boca.
Estou feliz em meu casamento e no meu local de trabalho. E estou descobrindo mais sobre mim mesma a cada dia que passa e quero continuar com meus amores... meu marido e minha nova bebezinha.