Nathy Adult-Baby

Um conto erótico de Daddy_SP
Categoria: Heterossexual
Contém 2838 palavras
Data: 08/02/2018 16:43:44

Como não se apaixonar por Nathy.

Nathalya era uma daquelas mulheres simplesmente arrebatadora, impressionante. Daquelas, que nos cativam não apenas por sua beleza, mas também por sua personalidade. Determinada, altruísta, corajosa, uma mulher de personalidade e opiniões fortes.

Mas logo descobri que era apenas uma fachada exterior. Em seu intimo ela era tão meiga e delicada quanto um bebê, e somente eu consegui burlar essa sua fachada de durona. Só eu consegui perceber que Nathy queria apenas que alguém cuidasse dela com muito carinho, que a protegesse... Nathalya queria ser apenas uma bebêzinha.

Quando nos conhecemos ambos tínhamos 23 anos, namoramos pouco tempo e imediatamente fomos morar juntos, nós tínhamos uma rotina simples, trabalho, estudos e eventualmente um cinema. E nosso sexo juntos era igualmente simples, sem muitas variações, eu admirador uma serie de fetiches ficava um pouco frustrado por nunca experimentá-los juntos. Sendo assim seguíamos em nossa rotina, eu trabalhando na mesma empresa e ela muito mais capacitada do que eu, galgando posições e mudando para empregos melhores, onde tinha mais oportunidades e podia demonstrar toda sua capacidade de liderança e esses empregos logicamente exigiam cada vez mais dela, eram cada vez mais estressantes.

Numa sexta-feira Nathy chegou absolutamente abalada, havia discutido com algumas das pessoas que devia supervisionar e depois com o gerente da empresa. Ela tremia de raiva e pouco depois teve uma crise de choro. Eu automaticamente parei de preparar o jantar e a abracei forte, a aninhei em meu colo e a forcei a sentar no sofá, onde ela se desmanchou em lagrimas. Era um choro convulsivo, eu a abraçava e repetia constantemente em seu ouvido o quanto ela era bonita e que eu estava ali pra cuidar dela. O choro dela finalmente cessou e ela adormeceu ali no sofá mesmo, eu passei a noite acalentando o sono tortuoso dela, que teve direito a pesadelos e outro episodio de choro durante a madrugada, que terminou surpreendentemente pra mim quando ela pôs o polegar na boca e linda e deliciosamente passou a sugá-lo. Eu me senti arrebatado vendo-a com o polegar na boca.

Na manhã seguinte me levantei o mais silenciosamente possível, preparei um café da manhã com pão de queijo e vitamina de abacate e a acordei e de pronto sugeri um banho, ela ainda estava um pouco "amuada", consegui demover sua teimosia quando falei da maneira mais afetuosa possível- "vêem, pode deixar que vou lhe dar um banho bem gostoso, ta bem? Você não vai precisar nem andar eu mesmo carrego você... como se fosse um neném." A carreguei no meu colo da sala até o banheiro, e ela encostou a cabeça no meu ombro. Já dentro do banheiro ela não esboçou nenhuma reação além de morder a ponta dos dedos.

Amarrei o lindo cabelo dela, e liguei o chuveiro e gentilmente a conduzi pra dentro do Box. Olhando docemente pra ela falei: "você é mesmo uma menininha linda!" Ela me olhou com o sorriso mais envergonhado que eu jamais havia visto, abaixou os olhos e começou a fazer xixi. Senti que havia algo diferente e excitante ocorrendo naquele momento e mesmo temendo soar estranho falei: "fazendo xixi, amorzinho?" usando um tom que se usa com crianças pequenas. Ela estava com as pernas juntas uma da outra e seu xixi escorria por elas. Liguei o chuveiro, a dirigi sob a água, "aqui menininha linda, me dê o bracinho" "agora o outro. Agora vou lavar seus seiozinhos e sua barriguinha ta bom?" ela seguia evitando-me olhar, mas obedecendo a todos os comandos. "abras as perninhas, amor... pra que eu possa lavar sua pererequinha." Ela se virou, a água descia por suas costas, estendendo minha mão eu a toquei suavemente em sua vagina, ela gemeu, mas não se moveu, então enquanto ela se apoiava nas paredes do Box passei a manipular sua xoxotinha. Meus dedos subiam e desciam por sua fendinha, alisando toda a extensão dela, ou então eu me demorava acariciando os labiozinhos de sua xoxotinha. . Penetrei sua grutinha, primeiro com um dedo, depois um segundo da maneira mais gentil possível, e passei a vivenciar a experiência mais intimista que até então tive com ela. E fazia isso enquanto a continuava a dizer elogiá-la sempre no diminutivo "Meu amorzinho", "Minha lindinha" "Minha menininha linda que tem uma pererequinha deliciosa". Ela respirava profundamente, languida, totalmente entregue. Ela mal percebeu minha outra mão fazendo o contorno de seu quadril, descendo por seu monte de Venus, se perdendo entre os pêlinhos ralos que encobria seu clitorizinho que estava inchadinho... E mal toquei seu clitóris percebi seu corpo se retesar. Passei então a manipular seu clitóris devagarzinho, somente apertando e pressionando, mas foi por poucos momentos, porque ela já em seguida ela se entregava a um orgasmo que fez seu corpo estremecer por inteiro.

Desliguei o chuveiro e a envolvi na toalha, não queria perder aquele momento, nunca a havia visto tão submissa como naquele momento, eu sempre tive fetiches de dominação e mais ainda, sempre gostei do fetiche de infantilismo, mas nosso sexo mais exótico era no máximo as palmadas em sua bundinha linda, foram muitas poucas às vezes em que ele foi uma "menininha mal-criada" que precisava de umas boas palmadas e se deitou de bruços no meu colo.

A enxuguei e vesti como se fizesse como uma criança, e escolhi a roupa menor que encontrei em seu guarda-roupa, era um shortinho branco de algodão e uma camisetinha regatas igualmente fina, sem sutiã ou calcinha que seu cabelo num rabo de cavalo compunha um visual extremamente infantil.

Descemos pra tomar o café, onde tomamos poucas palavras, ela retribui meus olhares com um sorriso seguidos de um "quié?" que me deixava ainda mais abalado.

Sábado de manhã era sempre nosso dia de acordar tarde e não fazer nada, e passar o máximo de tempo juntos, quase sempre assistindo um filme. Nesse dia eu trouxe uma coberta, a sentei no meu colo e ficamos abraçados.

"Ontem à noite, quando ficou chupando o polegar eu achei a coisa mais linda do mundo" eu falei.

E ela, sem olhar pra mim prontamente respondeu:

"Eu não chupo o dedo." Ao ouvir meu riso, ela rebateu

"Posso até ter chupado na infância, mas com certeza não faço agora... agora prefiro chupar outra coisa!" E maliciosamente agarrou meu pênis e me sorriu.

"Nathy, amorzinho. Eu vi, e achei a coisa mais linda do mundo, eu juro!" minha mão desceu por seu corpo, alisei levemente seus mamilos e quando minha mão tocou em sua bucetinha, ela apenas me olhou. "Peguei gentilmente sua mão, e dirigi seu polegar pra sua boca." Aqui... Vamos igual à ontem à noite. Igual a uma... Bebê "Pensei que essa palavra pudesse assustá-la e fazê-la se afastar, mas ela sustentou meu olhar alguns segundos e depois abaixou o rosto abriu a boca e passou a sugar o polegar. Minha mão direita acariciava seus cabelos e orelha, enquanto que com a esquerda voltei a masturbá-la muito levemente. Demorava-me alisando seus lábios, demorava-me fazendo movimentos circulares na entrada de sua vagina onde fazia uma leve pressão, quando ela pensava que eu ia penetrá-la e erguia levemente o corpo eu retirava meus dedos, voltando por entre os labiozinhos de sua bucetinha. Voltava à entrada de sua vagina. Fazia movimentos circulares até que meus dedos se encaixavam na entrada de tal maneira que ela achava que a penetraria. E nesses momentos ela movimentava levemente o corpo para facilitar a penetração de meus dedos. E nesse momento eu a frustrava removendo meus dedos, fazendo o caminho inverso de volta até seu clitóris. Fiz isso durante uns bons dez minutos até que meus dedos finalmente a penetraram e de novo pude observar seu rosto e corpo se retesando ante um gozo arrebatador.

Ela gozou ainda uma segunda vez, antes de ficar absolutamente relaxada e encolhida contra meu corpo, apenas sugando polegar e respirando suavemente, e ficamos assim a maior parte da manhã até que ela anunciou que precisava novamente ir ao banheiro.

"Preciso ir ao banheiro, fazer xixi."

"E porque não faz aqui mesmo?"

"Para seu bobo."

"É serio, pode fazer, eu troco minha menininha sujinha depois."

Ela corando, me olhou "limpava mesmo, amor?"

"Sim" eu respondi. Ela sorrindo se libertou de meu abraço e correu escada acima.

Um pensamento cruzou minha mente naquele momento, anunciei que precisa compra algumas coisas e sai. Quando voltei a encontrei encolhida dormindo no sofá, ainda vestindo a mesma roupa e sugando o polegar. Respirei fundo, pois estava pra dar um passo que me amedrontava, meu medo era ir longe demais e fatalmente afastá-la de mim. Ajoelhei-me ao seu lado, toquei seu rosto e durante um momento fiquei a apreciar aquele lindo quadro, Nathy sugando o polegar, pus a mão na sacola e peguei uma chupeta, rosa, com corrente e tudo. Abri a embalagem e fiquei admirando por um momento, gentilmente minha mão tocou seu rosto. "Nathy, amor, acorde só um pouquinho. Eu lhe trouxe um presente." Ela abriu levemente os olhos e percebeu que algo tocava sua bochecha. Quando deslizei a chupeta em seus lábios ela abriu os olhos. Ficamos nos fitando por alguns segundos, absolutamente estáticos, os dois. E então ainda olhando pra mim ela abriu a boca e permitiu que eu introduzisse a chupeta em seus lábios. Por alguns segundos eu não me permite respirar. Mantive-me segurando o semblante mais afetuoso possível, enquanto minha mão delicadamente acariciava seus cabelos e rosto. Ela voltou a fechar os olhos e se entregou a aquele momento em que ela voltava a ser só uma menininha chupando chupeta.

Levantei-me e foi preparar o almoço, de tempos em tempos nossos olhares se cruzavam e eu apenas sorria absorvido pela aquela visão tão ambígua e tão excitante. Por duas vezes ela se levantou a primeira vez para beber ficou paradinha bem ao meu lado, chupeta na boca, então ela bebeu água, recolocou a chupeta na boca e voltou a se deitar. Na segunda vez ela foi até a geladeira pegou um yogurte e sentada próximo a mim comeu com os dedos, que ela sugava e lambia enquanto evitava meu olhar, perninhas cruzadas sob o corpo e me encarava com o rosto levemente lambuzado. Engoli em seco, peguei um pano e limpei seu rosto.

Almoçamos em silencio, acho que naquele momento estávamos ambos analisando nossa zona de conforto. Que eu decidi encerrar com uma atitude um pouco mais incisiva, me levantei e peguei em sua mão e subíamos para o quarto. Eu levava a sacola que havia trazido da farmácia, que eu sabia, estava fazendo os pensamentos de Nathalya rodopiarem, uma vez no quarto estendi uma toalha sobre a cama.

"Deite na cama amor."

Ela se deitou, em silencio, absolutamente envolvida com a situação "Deite tire o shorts e abra as perninhas, eu já volto." E dito isso, enquanto ela tirava o shorts fui até o banheiro e voltei com um potinho de água, barbeador e a espuma de barbear, pra vê-la olhando para o lado contrario a porta, evitando-me ver, mas vi que ela respirava profundamente, me deleitei naquela cena, ela nua da cintura pra baixo, expondo sua linda vagina peludinha apenas na parte de cima. Eu me sentei de junto dela molhando um pouco minha mão em água fria, que ao tocar a pele de sua virilha a fez ficar imediatamente arrepiada, comecei a espalhar espuma e peguei o barbeador. Ela me fitou, ainda sugando a chupeta, o barbeador deslizava retirando todos os pêlos. Deslizei por seu monte Vênus, e depois pelas laterais tomando extremo cuidado com os lábios, passei levemente no períneo e ainda mais cuidadosamente passei por seu reguinho e cuzinho rosadinho deixando-a sem nenhum pêlo em seus genitais. Ela cobriu o rosto com as mãos e eu percebi que ela estava extremamente envergonhada, com rosto corado.

Peguei a sacola, dentro pomada anti-assaduras, talco e fralda. "Levante só um pouquinho seu bumbum querida." Ela fez, mesmo de maneira hesitante, mas levantou o corpo e eu posicionei a fralda sobre seus quadris, passei a pomada anti-assadura me demorando nessa operação até que prendi a fralda. Eu parei e fiquei admirando ela, ela estava tão linda, só de fralda e chupeta na boca. Deitei-me ao seu lado e adormecemos juntos, ela de fralda chupeta na boca.

Acordei a noite já eram 22hs e pra meu espanto ela não estava na cama, havia ido ao banheiro e estava tentando tirar a fralda pra poder usar o banheiro. Aproximei-me e pus a mãos em seus quadris. "Assim não vale amor. Inclusive acho que quando bebezinhas fazem isso, devem ser punidas pra aprenderem que certas coisas não devem ser feitas."

Ela me olhava, acho que decidindo se havíamos ou não ultrapassado os limites, mas abaixou a cabeça, tomei aquilo como um incentivo e voltei pro quarto puxando pelo pulso. À Pus de bruços sobre meus joelhos e comecei uma seqüência de palmadas em suas nádegas por sobre a fralda mesmo, ela se contorcia suas perninhas se balançando, parei após alguns momentos. A deitei na cama ao que ela abriu as pernas, ainda de chupeta na boca e fralda, deitei-me por trás dela me aconchegando de ladinho, abri um dos lados de sua fralda deslizei sua fralda um pouco pra baixo, Nathy olhou pra mim por cima do ombro e apenas sorriu. Notei que seus mamilos estavam duros, eles despontavam eretos, estendi minha mão e peguei num seio, amassando e apertando, segurando um mamilo entre o dedos apertei e esfreguei levemente. Meu pau pressionando contra a lateral de seu quadril.

Então, peguei em seu quadril um copo, e a apertei contra mim esfregando meu pau pra cima e pra baixo e entre suas pernas, sentindo sua vagina agora desprovida de pêlos sentindo a umidade latente. Enquanto minha outra mão seguia manipulando seus mamilos que estavam totalmente ereto, a outra que antes pousava em seu quadril desceu por entre suas pernas, alisei por alguns momentos sua vagina, ela virou seu rosto e me fitou pó cima do ombro, eu pressionei meus quadris contra sua bunda, meu pinto pulsava entre suas nádegas. Ela empurrou seus quadris para trás e girando um pouco fez com que meu pinto encontrasse o caminho para dentro dela.

Ele deslizou fácil entre as dobrinhas da bucetinha dela, e eu me aprofundei dentro dela, as bochechas da bunda dela um pouco vermelhas onde eu havia aplicado as palmadas se destacando e fazendo contraste com a fralda, que do meu ponto de vista, era uma visão muito erótica. Eu podia sentir os contornos de seu bichano molhadinhos e inchados na ponta de meus dedos, os sentia envolvendo meu pênis. Ela empurrou o corpo ainda mais para trás fazendo meu pinto se enterrar ainda mais dentro dela.

Minha mão seguia sobre os seios, ordenhando ela, massageando seus mamilos. Senti suas mãos encontrarem a minha, ela massageava os seios em torno de seus mamilos. Uma das mãos dela escorregou pra entre suas pernas e ela passou a esfregar o clitóris, senti-a quando seus dedos de tempos em tempos roçavam meu pênis duro comecei um movimento mais rápido e mais errático e me empurrei o máximo que pude meu pênis dentro dela e senti quando ela relaxou e gozou, tirei devagar meu pênis pra fora de sua vagina, voltei a empurrar mais algumas vezes, duas, três, quatro vezes com força, imaginava meu pênis tocando o fundo de seu útero. Quando vi que ela ficou languida, tirei meu pênis de sua vagina e gozei copiosamente na fralda que ela vestia.

"Olha só, outra utilidade pra você vestir sempre uma fralda, amor." Nos nós olhamos, por mais um momento, fomos muito mais do que simplesmente um casal.

Decidi que outra punição era necessária, peguei um serie de fronhas e amarrei seus tornozelos e pulsos. "Agora você não vai ter alternativa que se aliviar na fralda, amor" -- ela me olhando absolutamente em pânico, cuspiu a chupeta e falou comigo como adulto novamente "Amor e se eu não agüentar e fizer cocô na fralda?" Eu lhe dei o beijo mais gentil que pude em seu rosto, peguei a chupeta coloquei em sua boca e disse "Eu vou trocá-la ora bolas."

Dormimos novamente, ela amarrada e eu alisando e acariciando seu rosto, pela manhã me levantei primeiramente desci preparei novamente o café da manhã. Quando voltei no quarto ela já estava desperta, choramingava e reclamava de dores e dormência nos braços, ela reclamou e quis se levantar eu a impedi. "Espera, tenho que trocar sua fralda." E eu peguei um pano, posicionei sobre seu corpo, abri sua fralda que estava ensopada de xixi, pegando os lenços umedecidos, me deliciei com as expressões que Nathy fazia enquanto limpava delicadamente as dobrinhas de sua bucetinha, passei a pomada contra assaduras, pus outra fralda. "E agora?" Seus olhos brilhavam quando ela viu que eu tinha a mão uma mamadeira, ela não se furtou de aproveitar e tomou a mamadeira inteira, comigo ao seu lado e durante esses dois dias ela foi realmente minha bebezinha.

O qual ainda sou apaixonado, apesar de não estarmos mais juntos Nathalya, minha bebê-adulto, minha menina de fraldas, meu amor.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Daddy_SP a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários