Boa noite, pessoal. Como eu já disse em outros dois contos quepublicamos aqui, eu e a Emily somos em casal real, e adoramos compartilhar dessa maneira algumas de nossas aventuras liberais. Na nossa primeira vez na real mesmo não rolou penetração e nem foi num clima muito favorável. Foi um boquete dela num rapaz (Experiência deliciosa). Claro que aquilo tranformou nossas vidas e muitras outras coisas rolaram, até porque nos curtimos demais e pouco a pouco a cumplicidade virou parte inerente do nosso prazer. Enfim, hoje vou contar sobre uma transa que rolou quando já tinhamos pego mais o jeito e tals...eu como um voyeur inverterado e ela como exibicionista convicta, e os dois já sem muitos dos pudores que naturalmente nos bloqueiam quando o assunto é sexo, totalmente cúmplices. Vamos lá: Sempre que víamos vídeos cuckold juntos, ou líamos relatos de outros casais e coisas afins, nos deparávamos com a fantasia sobre paus enormes, mas nunca havíamos tido uma experiência com um cara bem dotado de verdade. Ela ainda transa com o tal psicólogo, uma espécie de "fixo" dela e a gente se diverte muito com isso, mas o pau dele consegue ser menor que o meu que tem entre 16 e 17 cm. Claro que ela tem prazer em transar com ele, e eu estaria mentindo se dissesse que eu também não tenho quando ela chega em casa depois de sair com ele, e me conta toda a transa. Morro de tesão, sim. MAS, como a luxúria não tem limites, decidimos que procuraríamos uma pessoa realmente bem dotada e de preferência negro. Analisamos muitos perfis de sites e grupos sobre o assunto, e encontramos também muita coisa interessante, pessoas atraentes e paus enormes, e perdemos a conta de quantas vezes morremos de tesão, transando e fantasiando sobre esse ou aquele. Ela fez alguns contatos, trocou algumas mensagens de "observação" e até recebeu algumas fotos. Depois de uns dois meses, uma dessas pessoas chamou a atenção dela: "
- Amor, lembra que te falei sobre o Max, que mora (em tal lugar)?
- Lembro, sim. Aquele que é casado e trabalha com...(profissão)
- Isso. Então, temos conversado bastante, e ele parece ser um cara super de bem com a vida, bem humorado, simpático...e claro...ENORMEEEEEE
Fiquei logo animado, e combinamos que ela iria conversar mais um pouco com ele e depois ligaríamos juntos, se fosse o caso de ela achar que seria a pessoa certa. Não demorou nem uma semana e ela chegou na nossa firma toda assanhada (Eu chego as 8:00 e ela as 10:00), entrou no meu escritório e me deu o celular dela, mostrando a conversa que tivera tido logo cedo com o "pretendente". Li toda a conversa totalmente desinibida, e vi as fotos que ele enviou. Fiquei com tesão ali mesmo, mas seguramos a onda, e resolvemos ligar, como ela já havia combinado com ele. Liguei, nos apresentamos, e conversamos os três no viva-voz, e marcamos um encontro para dentro de dois dias, que seria num domingo, as 10:00. Nos encontramos num lugar legal, público, sentamos em uma mesa, e ela como sempre, parecia que conhecia o Max há dez anos, e isso nela sempre facilita as coisas. Pensem numa mulher "dada"...rssss...fácil de fazer amizades. Claro que eu também sei desenrolar uma conversa(não como ela, mas da pro gasto) e o Max era um cara legal. Ali já ficou claro que rolaria, e não deu outra. Depois de meia de conversa, fomos para o tudo ou nada, e o convidamos para um lugar mais "reservado", claro que um motel. Ele deixou o carro dele num estacionamento e fomos no nosso, eu dirigindo e eles no banco de trás. Adorei quando começaram a se pegar, e mais ainda quando ela começou a passar a mão e segurar o pau dele por cima da calça. Ele estava de jeans, mas não tinha como esconder, era enorme. Que tesão enquanto dirigia e ouvia ela dizer "PQP" "Nossa que pau é esse?" E isso pq ainda estava dentro da calça. Chegamos ao motel e ela já estava toda bagunçada (Ela fica com o rosto vermelho quando está com muito tesão). Entramos no quarto e eu já sei o que fazer e dizer. Procuro algo para bebericar e digo "Fiquem a vontade, façam de conta que estão sozinhos".
Tirei a roupa, fiquei só de camiseta, me sentei numa poltroninha e observei enquanto os dois se beijavam, e sem cerimonias, se despiam. Primeiro ele tirou a blusa dela, e já começou a mamar aquelesseios fartos, desceu e tirou a mini-saia, puxou a tanguinha de lado e caiu de boca na bucetinha. Ficou assim por um momento e depois a deitou na cama, de pernas abertas, e continuou chupando. Ela com os olhos fechados, gemia alto e cruzava as pernas nos ombros dele, rebolando e mexendo o quadril. Ele chupava e falava que ela era gostosa, cheirosa e tals....ela pedia para ele enfiar o dedo na bucetinha enquanto chupava...e eu assistia, me punhetando bem devagar, e parando para não gozar rápido (Todo corno sabe como é gostoso ver a esposa com outro, e quanto tesão isso dá, e umas das coisas mais difíceis é segurar o gozo)
Ele parou de chupa-la e ficou em pé, e ela sentou na cama e começou a abrir a calça dele. Ele ajudou e ficou de cueca, e já dava pra ver que o cara era realmente bem dotado. Ela abaixou a cueca dele e saltou aquela rola enorme pra fora. Grande mesmo. E ela não aguentou e soltou "caralhooo", e começou a dar risada, e ele perguntou: "voce gosta?" e ela: "Adorrooooo....." e começou a punhetar aquele pauzão, duro pra caramba, e eu ali, assistindo, vendo quando ela se aproximou e começou a mamar. Segurava com as duas mãos e mamava, passava a língua, babava naquele cacete, punhetava, como se não soubesse direito o que fazer, ou como se soubesse muito bem o que fazer. Ela olhava pra mim enquanto fazia todas essas coisas, e olhava pra ele, com carinha de submissa e cheia de tesão. Foda demais ouvir o cara dizendo para sua esposa: "Chupa...isso...chupa gostoso...." e mais foda ainda é o corno não aguentar de tesão e falar pra ele "chama ela de puta, de vadia, ela gosta....faz ela chupar suas bolas..." e o cara além de começar a xingar sua esposinha, começar a bater na cara dela com pau, e ela gostar.
Ele que estava de pé, subiu e puxou a Emily para o centro da cama, e ficou deitado de costas, com aquele pauzão para ela brincar. Ela se esfregou nele e disse "Vem por cima...mas enfia devagar....será que e aguento tudo isso?" Ele obedeceu e se virou por cima dela, que abriu as pernas, e aqui vou contar para quem nunca teve essa experiência: Ver a esposinha abrindo as pernas para outro homem, esperando a rola dele entrar, é o máximo, e só se compara a quando ela fica de quatro, empinando o bunda, toda puta para o comedor.
Ele encostou a cabeça do pau na bucetinha dela e começou a enfiar, devagar. Ela começou a gemer, e aquele pau enorme entrou tudo. Ela deu um gemido mais alto e então ele começou a bombar com vigor. Ela gemia, e dizia pra ele "Isso...me come...me fode gostoso...que pau enorme...que delícia...." e ele metia gostoso, chamando minha esposa de puta, de gostosa, de vadia. Ele fez ela ficar de quatro e começou a lamber o cuzinho dela.
- "Nossa, que língua forte...enfia essa lingua no meu cu...aperta minha bunda...me pega de quatro feito uma cadelinha... Ele enrabou ela gostoso, meteu nela assim por alguns minutos, e ela disse pra ele "Deixa eu ir por cima agora" (Ela adora gozar cavalgando).
Ele se deitou de costas e ela sentou no pauzão, e eu vi entrando tudo até somente as bolas ficarem para fora. E ai eu resolvi entrar na farra. Levantei da cadeira e subi na cama, e me posicionei entre as pernas dele, para lamber o cuzinho dela enquanto ela cavalgava. Ela mexia gostoso e eu sentia o cheiro deles enquanto lambia aquele cu delicioso. Não sou gay, mas confesso que por diversas vezes deixo minha língua dar aquela escorregada marota e passar no pau do comedor, e com o Max não foi diferente. Ele percebeu, e entre gemidos, sussurros, gritinhos dela, ele disse "Cara, fique a vontade". E eu fiquei. Por diversas vezes, tirei o pau dele de dentro dela e lambia aquela buceta lambuzada de prazer, e aproveitava para lamber aquele pau enorme. E então resolvemos fazer a posição de 69. Eu por baixo, ela de quatro e ele enrabando. Ele enfiava gostoso, eu chupava ela e de vez em quando lambia o saco dele. Adoro. Eu e a Emily já havíamos chupado um pau juntos algumas vezes, não era sempre, mas quando dava na telha, fazíamos. Após ficarmo assim um tempo, trocamos de posição, e ele ficou de lado, não sem antes, eu e a Emily chuparmos juntos o pau do Max. Ele relaxava, e conversavámos...e ela disse "Não é sempre que se acha uma coisa tão grande assim" Concordei com ela e punhetei ele mais um pouco enquanto ela chupava. Ele estava morrendo de tesão e falou pra ela "Vem cá, deita aqui que eu quero e comer assim, com vc de pernas abertas, e ele te chupando" Eu dei uma lambida do saco até a cabeça do pau dele, e parecia que não tinha fim...rssss... e ficamos na posição que ele havia dito. Bom demais, até que ele disse: "Estou quase gozando, não aguento mais segurar...." E eu não podia querer outra coisa e disse: "Goza na cara dela, enche de porra". Ele começou a meter forte e eu subi, e dei um beijo nela e fiquei ali do lado, esperando. Ele tirou o pau da buceta e ficou de joelhos, batendo uma punheta na direção do rosto da minha esposa, e gozou. O primeiro jato passou por cima da gente e caiu no travesseiro, mas os outros lambuzaram ela toda. Fiquei maravilhado vendo aquilo. Aquele pau enorme gozando, ela de boquinha aberta, a porra caindo nela. Ele começou a relaxar o corpo, e nós caimos de boca. Ela chupava e me beijava, e eu não aguentei, era a minha vez de gozar, já tinha segurado demais. Ele segurou no meu pau e começou a me punhetar e disse: "Goza, cara, goza na buceta dela, quero chupar a buceta dela gozada" A mão dele era forte, apertava forte, e eu gozei em seguida na barriga e na bucetinha dela (Não tenho o pau grande, mas gozo bastante farto). Ficamos os três largados, e ele meio que num 69 de lado, puxou as pernas dela e começou a chupa-la, toda melada. Ela estava exausta, mas com aquela cara de felicidade, e tudo o que conseguíamos dizer era: "Que loucura boa"
Enfim, ficamos mais um bom tempo no motel, e transamos mais vezes, e conhecemos muito bem o Max. Hoje ele faz parte do nosso círculo de amizades, afinal de contas, como disse a Emily, não é sempre que se encontra uma coisa grande assim. Não raro, chego em casa e ela me conta que ele passou por lá. E claro, como todo bom corno assumido e bem resolvido, fico louco de tesão quando ela me conta o que fizeram na minha ausência.