Era aniversário de minha filha e lhe dei uma festa com suas amiguinhas da escola.
Comprei bolo, docês e desfrutaram de uma noite agradável.
Ser pai solteiro tem suas desvantagens quando se trata de uma "filha".
A mãe de Verônica havia morrido quando ela tinha apenas quatro anos.
Desde esse tempo, tive que cuidar de sua educação e procurava fazer feliz em todos aspectos de sua vida.
Me custava dizer "não" a tudo que ela me pedia e sempre fui protetor com ela.
_Você se divertiu com a festa???
Perguntei quando suas amiguinhas se foram depois de serem recolhidas por suas mães.
_Sim...ainda...que haveria de gostar mais se elas ficassem aqui a dormir comigo!!!
_Não gosto de ficar sozinha em meu aniversário!!!
_Anda meu amôr...vai se banhar!!!
Disse evitando o tema de sentir falta de sua mãe.
Verônica se foi a duchar enquanto eu arrumava a bagunça que haviam feito no quarto de minha menina.
Limpei o piso e coloquel toda a sujeira em um saco descartável.
Ao varrer por baixo da cama havia uma mochila rosa.
Pertencia a Adriana, uma de suas amiguinhas, a maior de todas.
Era uma menina bem assanhada, bastante formada por sua idade, e as vezes não conseguia deixar de olhar para seu corpo, mas sempre cuidava de ignorar esses pensamentos.
Somente por curiosidade tratei de abrir aquela mochila.
O que encontrei em seu interior me deixou preplexo.
Era uma revista pornográfica.
Me sentei na cama para observar, incrédulo que todas as meninas estavam vendo aquilo enquanto estavam ali fechadas no quarto durante a festa de minha filha.
Claramente eram fotos de mulheres chupando pênis ou sendo penetradas por vários homens.
Engoli minha saliva enquanto olhava e pensei que esse era o motivo porque escutava tantos gritos e risadas provenientes do quarto.
Voltei a revista a seu lugar quando escutei Verô saindo de seu banho.
Alarmado, deixei cair a mochilha enquanto ela entrou.
Estava envolta em uma toalha pequena que cobria a metade de suas pernas brancas e deixava seus ombros nus.
Se ajustava muito bem a seu pequenino corpo.
_O que está fazendo?????
Me perguntou com inocência, sentando frente a seu espelho.
Começou a pentear seus longos cabelos.
_Nada, filha!!!
_Somente estava limpando a bagunça que vocês fizeram!!!
_Tenho um presente para você!!!
Me aproximei dela e toquei seus suaves ombros.
Eram tão pequenos que minha mão o cobria.
Então saquei de meu bolso um colar de prata.
Seus olhos se iluminaram enquanto colocava em seu pescoço com algumas sardas.
Seus olhos azuis eram tão lindos como as gemas que adornavam o colar.
_Obrigado papai!!!
_É lindo, como você!!!
Lhe dei um beijo no rosto e abracei com força.
Você é uma princesa e espero que fique a meu lado por muito tempo.
_Você é idêntica a sua mãe enquanto estava viva!!!
Ela me deu um "selinho" na ponta de meus lábios.
Era costume seu.
Depois disso, sai de seu quarto.
Sim.
Uma estranha emoção havia surgido em minha mente depois de ver aque revista pornô e imaginar as meninas olhando com curiosidade todas aquelas cenas sexuais.
E Verônica entre elas.
Logo desci para arrumar a cozinha e lavar as louças.
Também coloquei algumas roupas para adiantar o expediente da manhã seguinte.
Limpei os móveis e arrumei as fotos de minha esposa que estavam em retratos.
<<<Me promete que cuidará bem de nossa filha>>>
Foram as lembranças de suas últimas palavras antes de partir.
Suspirando subi para relaxar num banho.
Meia hora depois, coberto por uma toalha, decidi entrar no quarto de Verônica que já deveria estar dormindo para recuperar a revista.
Não obstante, antes de entrar, ouvi ela rindo do outro lado da porta.
Ao olhar por uma fenda, a vi olhando a tal revista.
Estava sobre sua cama, ainda envolta em sua toalha observando com risos de sua ingenuidade aquelas imagens pouco ortodoxas para sua idade.
De alguma maneira me excitou.
Os cabelos pelos lados de seu pescoço.
Negros e lisos.
A pele brilhante como um mármore percorria cada centimetro de sua anatomia.
Entrei no quarto para surpreendê-la.
Verônica ficou como congelada, assustada e seu rosto adquiriu a tonalidade de uma "maçã madura".
_O que você está lendo princesa???
Ela imediatamente cobriu a revista com as mãos.
_Nada papai!!!
_Anda...deixa-me ver!!!
_Não!!!
Me sentei a seu lado.
A revista estava debaixo dela e ela me olhava com olhos de culpada.
Eu sorri e sacudi a cabeça para que a água de meus cabelos caissem sobre ela.
Ela sorriu.
Nisso aproveitei esse segundo de distração para por a mão embaixo de sua perna e pegar a revista.
_Não papai!!!
Exclamou ela.
—Mmm...Verônica o que está fazendo vendo estas coisas???
Ela me olhou, seu rosto estava corado.
_É...Adriana que trouxe e...estava olhando!!!
_Você gosta do que está vendo aqui???
Rindo nervosa acenou com a cabeça que sim.
_Você tem sentido no que é isso???
Ela se sentou a meu lado.
A toalha estava deslizado de seu corpo.
_Sexo!!!
Foi sua inocente palavra.
Ouvi-la em sua voz de menina inocente me produziu um arrepiu.
_Sim...sexo...e dai???
A repreendi...
_Alguma professora lhe repassou isso na escola????
Admitiu, e então, com cautela, mostrou uma das fotos.
Era uma mulher chupando um pênis até o fundo de sua garganta.
_Isto papai...o que é???
_Se chama felação minha filha!!!
Lhe disse envergonhado e com meu corpo cedendo ao impulso que não deveria jamais sentir.
Por alguma razão não deveria deixar de falar.
_Uma mulher sente prazer ao receber o pênis de um homem na boca!!!
_E o homem também sente prazer???
_Sim minha filha!!!
Assim que ela se aproximou de mim e encostou seu ombro em meu braço para ver de perto as fotos da revista.
Foi pura eletricidade.
_A professora disse na escola que o sexo é somente para ter filhos e não se deve fazer para sentir...prazer!!!
_Sua professora dever se de uma escola católica!!!
_Essa sua professora nunca deve ter colocado um pênis na boca!!!
Minha menina gargalhou e virou a página.
_E isso papai???
_É sexo anal querida!!!
Me acomodei na almofada da cama.
Era de tamanho matrimonial e havia pertencido a minha espôsa.
Quando ela morreu, Verô decidiu ficar ali.
Ela se acomodou embaixo de meus braços.
Seu contacto, ambos enrolados em toalhas e nús debaixo destas.
_Pensei que o ânus era para.......!!!
_Não!!!
Lhe interrompi antes de terminar a frase.
Mulheres e até homens gostam de ser penetrados!!!
_Doi????
_Eu terei que fazer isso algum dia????
Uma pergunta após outra.
Sua curiosidade era imensa.
Sorri e lhe beijei o rosto.
_Claro amôr!!!
_Mas tudo a seu tempo!!!
_E lógico com seu consentimento!!!
_Um dia em sua vida você vai fazer sexo!!!
_Ser penetrada!!!
_E você vai gostar!!!
_Com certeza!!!
_Sua mãe gostava!!!
_O senhor a penetrava por aqui???
Sinalizando a entrada retal da modêlo.
_Sim!!!
_E ela gostava???
_Muito!!!
_Quando eu poderei fazer???
_E com quem será???
_Ei...calma!!!
_Tudo a seu tempo!!!
_Primeiro precisa deixar o tempo lhe responder isso!!!
_Depois encontrar um homem que te goste e te respeite!!!
_Com o tempo deixarei que namore e que possas fazer sempre, mas com preservativos entendeu!!!
_Preservativos???
_A professora disse que isso não era certo!!!
_Isso é porque ela não sabe nem como coloca-los!!!
_Ela não quis nem como nos mostrar!!!
Nesse momento, como se alguma perversão se apoderasse de minha mente, senti um imperioso desejo de mostrar a Verônica algumas coisas que, mais adiante, me permitiriam ter melhor comunicação com ela.
Disse que esperasse.
Fui a meu quarto.
Peguei uma caixa de preservativos e retornei.
Ela voltou a acomodar-se embaixo de meu braço
Mostrei alguns a ela.
_Vamos...abre!!!
No momento em que pegou na camisinha e sentiu o lubrificante, sorriu.
Nesse momento meu pau começou a reagir fazendo pressão contra a toalha.
Verônica seguiu brincando com o preservativo, desdobrando e logo passando a lingua.
_É gostoso papai!!!
_Mas quando a mulher chupa que fica ainda mais gostoso!!!
_Isto cobre seu pênis???
_Sim!
Foi nesse momento que cheguei ao limite do aceitável.
_Quer aprender a colocar um???
_Sim!!!
Respondeu depois de alguns segundos
Olhei em seus olhos.
Quase senti vontade de chorar ao ver nela a viva imagem de Alexandra.
Minha espôsa.
_Não diga nada disso a nimguém!!!
_De acordo???
Depois de selarmos um trato, me livre de minha toalha.
Esta ali nú com minha filha.
Meu pau ganhou tamanho e bem acima do acostumado.
A situação estava ajudando.
A glande se mostrou bem cabeçuda, rosada e bem inchada.
Os olhos de Verônica estavam postos sobre ele e tinha os lábios abertos.
Então, joguei minhas mãos sobre suas pernas
Com as mesmas mãos desatei o nó de sua toalha.
Ela a segurou para que não se caira e mostra-se sua nudez.
Me olhou fixamente.
Sorriu como quem sabe que algo vai acontecer inevitávelmete, e enfim deixou que seu jovem corpo fosse descoberto.
Seus seios eram pequenos e duros.
Acariciei seus cabelos.
Desci por suas costas e quadril até chegar á sua bunda.
Pequenas e firmes.
Carnudas.
Era uma sensação além do indescritivel.
Ela não pareceu dar muita atenção.
As auréolas de seus diminutos mamilos eram rosados.
Meus olhos acariciaram seu ventre magro e terminaram na fina clivagem de sua vagina sem pelos.
Engoli novamente minha saliva e meu pau se moveu instintivamente.
_Como se põe isso???
Me perguntou sorrindo.
Meus dedos continuavam acariciando a parte externa de sua bunda.
_Abre o outro preservativo!!!
_Assim???
_Perfeito!!!
_Agora sem desdobrar, coloca sobre a ponta do pênis!!!
_Mas...não vai doer papai???
_Não, claro que não minha filha!!!
_Quer praticar sexo oral???
Lhe perguntei com meu coração disparado.
Verônica silenciou por alguns instantes, que me pareceram eternos.
Esses segundos de dúvida me fizeram suspeitar que estava tudo perdido.
Iria me largar ali, depois de tanto trabalho, quando mais precisava.
Foi quando ela se decidiu.
Se acomodou entre minhas pernas com a traseiro empinado.
Abri minhas pernas para que ela olhasse para meus testiculos inchados e inundados de esperma.
Com uma das mãos segurei a base de meu pau e com a outra acariciei seu rosto angelical.
Verônica cheirou, lambeu a glande com timidez.
Pela primeira vez iria chupar um pau, e de seu pai.
Ao sentir sua saliva, todo meu ser se estremeceu em prazer e gozo.
Segurei com ambas mãos suas bochechas e guiei sua cabeça até meu pau.
Vi sua boca se abrir, seus lábios pequenos e jamais beijados, acoplar-se ao tamanho de minha virilidade.
Então como se soubesse o que fazia, fechou os olhos e envolveu cinco ou seis centimetros dos vinte que media meu pau.
Meche a lingua querida!!!
Sem desgarrar, consentiu.
Sua lingua embarrada de saliva começou a lamber o freio prepucial e tambem a cabeça grossa e rosada.
Enquanto dirigia sua mão para que realizasse uma punheta.
Uma vez dada as instruções, deixei que trabalhasse sem deixar aquela visão sair de meus olhos.
Sua mandibula aos poucos se dilatava para dar vasão á grossura de meu pau.
Os movimentos de sucção inchavam suas bochechas.
Lenta e dolorosamente, a mamada que minha filha estava me proporcionando bastou para que me desviasse de todo abismo de culpa.
_Vamos mudar de posição!!!
Ela insegura, se deitou sobre a cama.
Então coloquei os joelhos atrás de seu rosto e lhe ofereci meus testiculos.
Verônica rindo, sacou sua lingua e passou toda aquela superficie molhada sobre meus "ovos".
Estava no paraiso.
Depois dirigi a ponta de meu pau até próximo de sua garganta.
Mexi meu quadril fodendo sua boca como se fosse uma buceta.
_Vai Verônica!!!
_Leva sua mão até sua bucetinha!!!
_Esfrega!!!
_Aprende!!!
Continuou a chupar e punhetar meu pau.
Sua outra mão cruzou entre minhas pernas indo até seu sexo.
Seu clitoris foi dominado.
Sua boca se movia com mais velocidade enchendo meu pau de beijos e mordidas.
Olhei para ela como similar o amôr que sente um homem por sua namorada.
Fazia demasiado calor naquele quarto.
Estava cometendo uma extrema maldade.
Mas já era tarde para pensar nisso.
Depois de mamar por um tempo, Verô disse que estava cansada daquela posição.
Assim, lhe ensinei que também ela poderia sentir aquele prazer.
Sua bucetinha ficou na altura de minha boca, provei dela.
Apenas havia um pouco de lubrificação.
O despertar do sexo sendo conhecido pela primeira vez.
Sua voz era uma amalgama de gemidos e risos de cócegas.
De suspiros e palavras entrecortadas.
Lambi seu estreito tunel.
Senti seus fluidos de moça, mordi seus pequenos lábios que permaneciam fechados como uma flôr.
Rindo, trocamos de posição, Verônica permitia que meu corpo ficasse sobre o dela, não era a visão mais cômoda do mundo e antes de praticar uma loucura, giramos.
Ela agora sobre mim.
Sua vagina molhada por minha boca se posicionou sobre meu pau.
Ela se mexeu.
Rimos e pegando em seu quadril comecei a beijar minha pequena.
A menina se surpreendeu com o poder de meus beijos.
Foram beijos inexperientes durantes os quais aproveitei para acariciar suas costas e sua bunda.
Separei as carnes que escondiam seu cuzinho e devagar enfiei um dedo.
Se queixou.
Havia doido.
A beijei uma vez mais e enfiei duas falanges dentro e comecei a mexer dentro de seu reto.
Dessa vez Verônica aguentou bem essas primeiras sensações provocativas.
Ficou ofegante começando a mover a cintura, vitima de alguma classe de sensações de prazer que destilavam suas entranhas.
Percebi que a boca de minha filha era especial.
Não poderia ser demonstrado nem por um livro mais complexo de sexo.
Saquei os dedos de seu cuzinho apertado e acariciei suas costas, arranhando com suavidade.
Ela se esfregou mais forte, como imaginando aquelas cenas na revista.
Suspirou.
Depois se jogou para trás.
Logo vi sua vagina aprisionando meu pau.
Pegando-a firme pela cintura, fiz com que o ritmo aumentasse e aquela fricção sem penetração terminou por faze-la gemer forte pela última vez.
Seu primeiro orgasmo.
Um orgasmo explosivo que a fez se retorcer.
A última linha defensiva de toda moralidade do mundo.
Seus seios banhados de suor.
Suas mãos minúsculas eram como patas de insetos sobre meu peitoral.
Eu não havia chegado a terminar com meu prazer.
_Lambe...por favor!!!
Ela não disse nada.
Acatou minha ordem e se apoderou de meu pau.
Arrancou o preservativo.
Uma das mãos me punhetava.
Ela engasgou quando engoliu meu pau, porém se recuperou e voltou ao ataque.
Cada vai e vem de sua boca me deixava louco.
Foi um orgasmo explosivo, jatos e jatos de porra inundaram sua boca, Verônica se assustou.
Ela não sabia.
Foi uma surprêsa.
Ela abriu os olhos e se separou de meu pau.
Abriu a boca e fios de porra escorriam pelo canto de seus lábios,
Recolheu com os dedos e colocou dentro da boca escorrendo agora por sua garganta.
Ela seguiu chupando meu pau desesperada ao ver que ele diminuia de tamanho.
_O que aconteceu???
Perguntou acomodando-se sobre meu peito.
_Isso é o que acontece quando a mulher faz bem o seu trabalho!!!
_Então eu fiz bem???
_Maravilhosamente!!!
_Quando vamos fazer novamente???
_Você quer???
_Sim!!!
Beijei seus seios, seu rosto e sua boca...
_Creio que teremos a noite toda para continuar te ensinando!!!