Tenho 24 anos, 1,65 de altura, magro, branco, olhos claros, loiro, uma bunda bem cheinha. Sou CD, me separei ha 6 meses, meu casamento durou menos de 2 anos. Minha ex é de família rica e como meseparei por ter sido corno no nosso acordo eu não tive que dar nada pra ela. Tenho um bom emprego numa indústria multinacional. Esse sucesso profissional me permitiu que bem cedo eu tenha acumulado um certo patrimônio.
Comprei uma chácara próximo da fábrica em que trabalho. Depois de separado comprei várias roupinhas e sandálias de salto alto. Um kit de maquiagem com batom e esmalte vermelho, unhas longas e cílios postiços. Toda tarde logo que chegava em casa tomava banho, passava creme no corpo e me montava toda. Sempre me mantive dentro do ármário, levo uma vida 100% hétero para a sociedade. Mas já estava muito feliz em poder ser mulher dentro de quatro paredes, algo que não fazia desde a infância, ainda com as coisas da mamãe. Comprei um consolo pequeno porque meu cuzinho virgem não aguenta um grande. E assim vou levando a vida… Adoro as sextas feiras porque chego em casa e passo esmalte nos pés, me depilo, me maquio, me monto mais completa e fico andando e dançando de saltinho e lingerie em frente ao espelho grande que tenho no quarto. Só na segunda de manhã que tiro o esmalte com acetona, descolo as unhas postiças, demaquilo e viro homem de novo pra trabalhar, mas durante a semana todas as noites eu durmo de camisolinha ou baby doll e muitas vezes uso meu consolinho até gozar bem gostoso. Tenho um ofurô que estava com defeito, não esquentava a água, mas era grande e funcionava como uma piscininha. Nele eu realizei o sonho de ter marquinhas de biquini. Elas ficaram o máximo! Deixaram minha bunda muito bonitinha.
A casa precisava de reformas e contratei um “faz-tudo” pra fazer umas reformas na chácara. Um colega de trabalho que me indicou o profissional. Marquei no sábado pro cara vir e fazer um orçamento. Quando o homem me apareceu eu senti um tesão por ele na hora. Era um senhor de uns 50 anos, bem moreno, queimado de sol e alto, meu deus como era alto! Tinha um metro e noventa e cinco. Quando apertou minha mão eu tremi, tinha uma mão enorme, calejada e forte. Senti que ele percebeu que minha mão era toda lisinha e delicada. Quando ele me passou o valor dos serviços eu nem conseguia racionar direito, só olhava aquele corpão rústico, grande, peludo e forte. Acertei com o cara e ele já começou a trabalhar, o nome dele era Pedro, apesar de peãozão era muito agradável e simpático, do tipo que faz amizade com muita facilidade e eu começei a chamar ele de Pedrão. Ele me chamou de senhor Cristiano algumas vezes e eu disse que preferia ser chamado de Cris, que era como todos me conheciam. Naquele sábado de manhã eu fiquei observando ele trabalhar, sempre olhando a mala volumosa sob a calça, parecia ser grande. Quando chegou a hora do almoço eu fui comprar marmitex e nós almoçamos juntos. Depois do almoço ele perguntou se podia tirar uma soneca e falei que tudo bem. Pedrão tirou a camisa, deitou na sombra e logo dormiu. Eu fiquei olhando de dentro de casa e quando percebi que ele tinha dormido eu me aproximei. Eu tinha recebido ele de calça porque estava depilado, mas vesti uma calcinha bem sexy um shortinho curto e um chinelo que não é lá muito másculo. Cheguei bem perto do Pedrão e senti o cheiro forte de peão suado, fiquei respirando aquele aroma cheio de tesão. Eu olhava a mala dele sob a calça e imaginava a rola daquele macho todinha pra eu me deliciar. Levei o maior susto quando percebi que ele tinha acordado e me viu olhando pro volume da calça dele. Fiquei sem graça e ele percebeu. Ele deu uma secada nas minhas pernas lisas, vi que ele notou esse detalhe. Dei logo uma desculpa entrei em casa me escondendo, morrendo de vergonha. Ele voltou ao trabalho e terminou o que estava fazendo e me chamou pra mostrar o serviço e perguntar o que mais tinha que fazer. Mandei tirar uns entulhos do quintal e fazer outras coisinhas. Como estava morrendo de vergonha dele disse que tinha que trabalhar e que ele fizesse os trabalhos. Pensei em dispensá-lo. Lembrei que ele conhecia meu colega e gelei de medo com a possibilidade dele espalhar segredos indevidos a meu respeito pra ele.
Escutei o Pedrão me chamar. Ele me mostrou coisas que consertou e perguntou se tinha outros serviços. Pedi pra ele dar uma olhada no ofurô. Ele disse que dava pra consertar mas que precisava de ferramentas que não estavam com ele. Ele ficou bem falante, contou piadas, perguntou sobre minha vida, visivelmente querendo intimidade. Com seu jeitão de peão xucro era bastante simpático e me deixou bem à vontade, parecia que a gente se conhecia há muito tempo. Eu retribuí a simpatia e ofereci uma cerveja que tomamos juntos no final do dia. Combinamos que ele viria no domingo fazer o reparo no ofurô.
Naquela noite fantasiei transando com aquele homem. Ele é másculo, machão, fortão e paterno. Imaginei um conto de fadas com aquele rei me fazendo de sua rainha. Mas é claro que depois de gozar muito eu me reprimi, me recompuz e pensei na minha vida social e profissional de hétero. Eu era “A” Cris só dentro de 4 paredes, porque perante a sociedade eu era “O” Cris.
Domingo Pedrão chegou cedo, conversamos rapidamente e ele já começou a trabalhar. Ele veio de bermudas e vi que as pernas do coroa eram muito bonitas. Ele falou que deixou de ir jogar futebol só pra consertar meu ofurô. Apesar do imenso tesão que senti por aquele homem eu sabia que era só pra inspirar minhas punhetas. Pra resistir a tentação eu deixei ele trabalhando e saí de casa com uma desculpa qualquer dizendo que voltaria com o almoço.
Quando voltei pra casa ele estava tomando banho no meu ofurô. Quando me viu disse:
- Cris, consertei e estou testando a banheira. Está uma delícia, por que você não entra?
Eu forcei uma risada pra parecer que eu tinha entendido o convite como uma piada e disse que ele merecia tomar uma bom banho por ter conseguido consertar. Ele então pediu desculpas por ter entrado na banheira. Eu disse que não tinha problema e com aquele calorão não dava pra resistir mesmo. De uma forma forçada ele continuou pedindo desculpas, mas era só pra manter a conversa. Ele conseguiu me manter focado nele conversando sem parar, até que saiu do ofurô. Ele estava de cueca e o pau a meio mastro. Ele fez questão que eu visse o tamanho da pica dele. E era grande!
- Cris, desculpa, eu não trouxe sunga porque nem imaginava fazer isso… é que esse calor tá demais! Eu também não trouxe toalha, se você puder me emprestar uma eu te juro que levo pra minha mulher lavar e trago limpinha.
- Tudo bem Pedrão não esquenta, vou pegar a toalha pra você.
Ele me seguiu a té a porta e ficou esperando. Eu dei a toalha pra ele se enxugar. Ele passou no rosto, nos braços, no peito, nas pernas, mas nada de enxugar as partes “boas”. Parecia que ele fazia questão de ficar exibindo a rola pra mim. Ele viu que eu olhei a malona dele e parece que isso o excitou porque a mala cresceu um pouco. Ele demorou se enxugando e eu, já sem graça, fui entrar quando ele voltou a falar comigo só pra manter minha atenção. Piadinhas bobas e conversa fiada.
- Eu trouxe nosso almoço, vamos almoçar. (eu falei)
- Opa! Tô com uma baita fome. Deixa eu por a bermuda pra gente almoçar.
Eu arrumei a mesa e ele sentou pra almoçar sem camisa. Não tinha jeito de não reparar no físico dequele coroa. Bronzeado, musculoso, os pelos do peito já meio grisalhos. Um cara grande, forte, másculo, bruto. Pelo jeito não era só eu que tava com tesão nele, ele também queria me comer. Rolou o seguinte papo…
- Nossa Cris, esse baita calorão e você de calça comprida. Por que você não fica de short, tira a camisa e vai tomar um banho nessa banheira.
- Eu tenho vergonha. Desde pequeno sou assim. Não fico à vontade perto de pessoas estranhas.
- O loco! Eu não sou estranho. A gente já é amigo, não precisa ter vergonha de mim. Sou simplão, humilde, eu que deveria ter vergonha de você.
- Ah, sei lá… desde pequeno sou assim.
- Pequeno você ainda é né? (deu uma risada alta)
- Então, isso é um dos motivos da minha vergonha, meu corpo é pequeno.
- Que bobagem! Você é moço novo, rico, tá cheio de mulher no seu pé, fala verdade.
- Eu me divorciei faz alguns meses, estou solteiro. Nem saio de casa.
- Você me parece meio triste mesmo, precisa se divertir mais. Novo e cheio de dinheiro.
- Não sou rico, só tenho um bom emprego, e não preciso pagar pensão pra ex porque ela sim é rica. (rimos os dois).
Pedrão sabia como deixar uma pessoa à vontade. Era simples, alegre, de bem com a vida. Meu lado mulher estava se apaixonando…
- Sabe, sou casado a quase 30 anos, tenho 2 filhos e uma muié chata, se eu fosse você enchia essa casa de novinha e vivia na putaria. Mas minha vida é só trabalho pra sustentar a família. Tenho vontade de sair e curtir, mas não tenho dinheiro e a mulherada só quer saber de homem com dinheiro.
- Mais ou menos… mulher gosta de homem alto e forte como você, eu não faço nenhum sucesso com a mulherada.
- Olha… como diz um amigo meu, o importante é gozar, se não comer ninguém dá o cú. (e deu aquela risada escrachada) Se você não pegar mulher, pega homem (falou debochado).
Ele estava de certa forma fazendo bulling comigo, me deixando sem graça, mas pra não dar o braço a torcer, entrei na “brincadeira”.
- Você é viado? Transa com homem?
- Viado não sou não mas até já comi um cara. O sujeito veio com um papinho besta pro meu lado, meti a rola nele. Não perdoei!
- Verdade?!
- É sim! E vou falar pra você, foi bem gostoso. O cara fez coisas que minha mulher não faz.
Eu ri e mudei de assunto. Aquela conversa estava tomando um rumo que por dentro tava me deixando com uma vontade danada de virar mulherzinha do Pedrão, mas sempre fui muito racional e sempre consegui me segurar. Dei logo um jeito de falar das reformas terminar o almoço e mandar ele fazer uns reparos. Ele foi tirar a soneca dele e eu fiquei de dentro de casa olhando aquele corpão. Não dei mais liberdade pra ele porque sabia que ele estava afim mesmo era de comer meu rabo. E como eu também estava com tesão no cara eu tinha que me segurar. Só punheta mesmo. Sempre pensei que eu teria muito a perder se saísse do armário. Essa hipótese eu nem cogitava. Pedrão terminou o serviço e veio conversar. Ficou puxando conversa mole. Percebi que ele só estava afim de que eu me liberasse pra ele. Dei uma desculpa dizendo que ia sair e que ele precisava ir embora, que voltasse no próximo sábado pra fazer continuar os reparos. Assim que ele foi embora corri pro armário, me montei e peguei o consolo pra dar aquela gozada. Fantasiando com o Pedrão, lógico! Na noite anterior eu tinha feito as unhas dos pés e me depilado. Calcei minha sandália de salto mais alto, vesti uma calcinha de seda e um conjuntinho bem sexy de camisolinha bem transparente, eu queria que as minhas marquinhas de biquini ficassem visíveis debaixo da lingerie. Me olhei no espelho e pensei: “o Pedrão com certeza me comeria com muito tesão desse jeito”. Botei um som, dancei um pouco e fiquei de quatro na cama pra dar meu cuzinho pro consolo…
- EU SABIA!!!
Pedrão gritou na porta do meu quarto! Que susto! Meu deus, só podia ser um pesadelo! O que ele estava fazendo ali? Como? Eu tranquei a porta até com a chave tetra.
- Eu deixei o portão aberto de propósito porque eu queria voltar aqui e te pegar. Nossa! Que delícia que você é! Viadinho eu tinha percebido que você era mas, mulherzinha?! Putaquepariu! Gostosa demais você é... Olha meu pau como tá duro de tesão de te comer.
O susto e o trauma foram demais. Tudo o que NÃO podia acontecer era aquilo. Em segundos vi minha vida ir pro buraco. Emprego, amigos, familiares… eu estava perdido. Pensei: “esse marmanjo vai me estuprar e depois espalhar pra todo mundo. Fiquei sem chão. Desesperado. Tudo o que consegui fazer foi chorar.
- Não, pelo amor de deus, não me bate! Por favor, não conta pra ninguém! (E chorava….)
- Calma. (Pedrão falou) Não vou fazer nada que você não queira. Só que você me dá um puta tesão e te vendo desse jeito então! Que mulher gostosa que você tá. Não chora. Calma. Porque você não que dar pra mim? Pelo jeito você já tá arrombado de tanto dar o cu.
Então falei pra ele que nunca tinha dado, que minha vida social era de hétero, que ninguém jamais tinha me visto daquele jeito, que ninguém sabia das minhas fantasias e até ofereci dinheiro pra que ele não falasse pra ninguém sobre mim.
- Quanto você quer pra não contar nada pra ninguém? Te dou a grana que você quiser.
Eu estava desesperado. Puxei o lençol e me cobri.
- Que é isso? Calma… vamos conversar… verdade que você é virgem de cu? Não acredito! Esse corpinho gostoso nunca foi comido… e você gosta de vestir de mulher mas não gosta de dar a bunda… devia dar pra mim, olha, eu só quero te dar prazer, deixa eu ser teu macho, você vai gostar.
- Não. Por favor. Não. (eu suplicava e chorava)
Ele chegou perto e me abraçou. Eu empurrei ele e me afastei.
- Por favor, não faz nada comigo.
- Calma, já falei. Fica tranquilo, não vou contar nada pra ninguém.
Se aproximou novamente… mesmo de salto alto minha boca ficava na altura do peito dele. Ele me agarrou de novo, com mais força dessa vez. Eu forçei mas não consegui me soltar. O pau dele estava muito duro. Já o meu tinha praticamente sumido por causa do susto. Dessa vez ele me segurou muito forte e tentando me separar acabamos caindo na cama. Ele não me soltou…
- Relaxa… tá tudo bem. Sou teu amigo.
- Então me solta! Por favor!
- Pra quê? Relaxa… Olha... sente como meu pau tá latejando… isso é vontade de comer você…
- Por favor… te falei que nunca dei, só gosto de me vestir de mulher.
- Sei, sei… tudo bem… mas sempre tem uma primeira vez, né? Se você gosta de ser mulherzinha vai gostar mais ainda de ter um macho, chegou a hora, hoje você vai ser minha mulher.
Ele não me segurava mais com tanta força. Eu já estava mais calmo. Ele sabia como passar confiança. Comecei a pensar que não tinha mesmo como escapar da situação. Aquele cara me pegou no flagra. Não podia e nem precisava mais resistir. Começei a sentir um grande alívio, logo seguido de tesão. Pensei “vou perder minha virgindade agora e com esse coroa gostoso”. Pedrão é um macho pra ninguém botar defeito.
Estávamos deitados na cama, ele me encoxando e esfregando a pica na minha bunda. Segurou meu pulso e puxou minha mão até o pau dele. Eu segurei calmamente comecei acariciar aquele caralho gigante ao mesmo tempo em que roçava ele na minha bunda. Ele me virou, segurou meu queixo e enfiou a língua grande e dura na minha boca. Um tesão profundo e uma alegria indescritível tomou conta de mim. Nunca tinha me sentido tão mulher.
Obrigado! leia o "Capítulo II - O ELIXIR DA INICIAÇÃO" e também os próximos...