Olá pessoal, antes de mais nada gostaria de agradecer todos os comentários, pois eu fiquei um pouco receoso de postar o conto, e gostaria também de pedir desculpas por alguns erros recorrentes da transição do writer para o site, deixando o conto com alguns espaçamentos, mas prestarei mais atenção hoje, para que o erro não aconteça, com a primeira parte do conto, embora eu não planejasse continuar com ele seria ali o fim, eu decidi dar essa continuação, porque vocês pediram, mas não vou prometer que vai ter uma próxima pelo fato de que eu não pretendo escrever um conto de romance(talvez mais pra frente, quem sabe), então se estiverem muito esperançosos para esse conto virar um romance, não sei se agradarei a vocês, bom é isso, mais um capítulo(talvez último), boa leitura, e desde já muito obrigado.
Continuando…
Bom, depois do acontecido eu decidi não falar com Júnior no momento, preferi pensar um pouco sobre o assunto, e sobre toda a situação, estava com um pouco de medo, mas, mesmo assim, decidi ter uma conversa séria com ele, até porque precisávamos nos resolver, ele ficou distante de mim no domingo, o que fez com que nossos pais desconfiassem, mas desconversei, e como nunca tivemos problemas, eles desencanaram e deixaram para lá.
Já era segunda feira, como todos os dias eu fazia as minhas tarefas, preparava a comida, e como sempre esperava Júnior chegar da escola, naquele dia, eu escutei o barulho da porta abrir, mas diferente de todos os dias ele não foi até a cozinha, não me deu boa tarde, e não recebi nenhum beijinho no rosto, o que me deixou bastante chateado, porque apesar de tudo ele era meu irmão, e eu
amava ele bastante, mas deixei para lá, terminei o que estava preparando, e fui ver se ele estava pronto para o almoço.
Subi as escadas, entrei no quarto dele, e escutei o barulho do chuveiro, estava tomando banho, já estava prestes a sair do quarto, mas, decidi esperar ele lá mesmo, precisávamos colocar os pingos nos i’s o mais rápido possível, não queria que aquela situação se prolongasse por mais tempo que o necessário, sentei na cama, e esperei, depois de mais o menos 10 minutos, ele saiu do chuveiro já com short, mas sem camisa, o que me deixou envergonhado, se fosse antes eu teria levado de boa, mas depois do que aconteceu, comecei a vê-lo de outra forma, não que não fosse mais meu irmão, mas, era diferente agora.
_Thiago… O que está fazendo aqui?-Perguntou ele, segurando a toalha na mão, enquanto gotas de água escorriam pelo seu peitoral, e o cabelo pingava.
_É… Eu quero saber o motivo daquilo, porque fez isso?-Perguntei, desviando a atenção de seu corpo, e olhando para o seu rosto.
_Sei lá… eu e um amigo vimos um pornô e… aparecia um cara fazendo isso em uma mulher…-Disse ele, com o rosto vermelho e desviando seu olhar do meu.
_Então porque não procurou uma namoradinha para fazer isso, você é bonito, inteligente, sabe conversar, se veste bem, aparentemente nada te impedia de arrumar uma garota, quero saber porque comigo?!-Perguntei, elevando um pouco o tom da minha voz, não estava gritando, era somente uma forma de tentar intimidar, e fazer ele falar, mas confesso que estava com um pouco de medo, porque ele querendo ou não era um pouco mas forte que eu, não queria correr o risco dele se exaltar demais, e revidar, sabia que levaria a pior.
Ele olhou para mim, respirou como se estivesse tomando coragem, e falou:
_Você já olhou para você Thiago? Depois de ver aquele vídeo, ele ficou na minha mente, não saia por nada, e um dia de sábado você estava lavando o quintal sem camisa, eu tinha acabado de voltar da rua, e você estava lá, com os mamilos rosadinhos a mostra, o sol batendo em você, a água, o cabelo, foi a primeira vez que fiquei excitado com você, vim pro meu quarto e bati uma pra ti, me senti mal, mas foi acontecendo, não sei… me desculpe, eu…-Ele começou a chorar, estava arrependido.
_Entendo, mas espero que isso nunca mais aconteça, estamos entendidos? Não quero ter que vir aqui de novo conversar sobre esse assunto, se por acaso te pegar rondando meu quarto de novo, vou ser obrigado a falar sobre isso com nossos pais, mas, mesmo assim, quero que as coisas continuem as mesmas entre a gente, não quero nossos pais perguntando se aconteceu alguma coisa, então trate de voltar a me tratar da mesma forma de sempre, com o tempo você vai esquecer essa obsessão pelos meus peiti… pelos meus mamilos, e vamos voltar a ser como éramos antes de tudo isso acontecer.- Me levantei e sai pela porta sem olhar para trás.
Voltei para a cozinha preparei meu almoço, comi terminei de fazer o que tinha que fazer, estudei um pouco, e com isso meu dia passou, Júnior comeu, subiu para o quarto e ficou trancado nele até a hora de nossos pais chegarem, com isso eles chegaram, e nos sentamos a mesa para jantarmos, e meu pai falou.
_Meninos, eu e a mãe de vocês vamos passar o final de semana em um resort, ela foi chamada para avaliar o local, e decidimos ficar um pouco a sós e curtir um pouco sozinhos, vocês entendem né?-Perguntou meu pai Roberto, minha mãe Carmem estava com um sorriso enorme, demonstrando a felicidade de poder passar um momento somente com o marido.
_Mas é claro pai, vocês merecem, faz tempo que vocês não passam um tempo junto, aliás faz bastante tempo que vocês não saem nem para um jantar, um barzinho com os tios, nada.-Disse eu, colocando uma garfada de comida na boca.
_Realmente, faz bastante tempo, mas é o trabalho né, eles estão começando a se organizar pelo fato de acabarem de ter outro filho, a gente sabe bem como é, quando Júnior nasceu as coisas ficaram mais difíceis, mas depois de um tempo e organização tudo entra nos trilhos.-Disse terminando de comer.-Bom já terminamos meninos, Thiago a comida estava deliciosa.-Disse me dando um beijo no rosto.-Quando arrumar um namorado ele vai passar bem.-Disse rindo, fazendo minha mãe rir também, o único que não achou graça foi Júnior, que ficou com a cara emburrada.-Calma Júnior, você ainda vai arrumar uma namorada fixa, aliás, vi aquela garota que você ficou, como é o nome dela mesmo… Clarisse não… Carla… Clara, isso Clara, me perguntou sobre você, que você sumiu, que queria vir aqui falar com você, eu disse que falaria com você para falar com ela, dá uma atenção filho, é uma boa garota, bonita, de boa família, e um pouco mais velha que você, é bom pra ver se ela te dá um pouco de juízo nessa cabeça.-Disse meu pai, dando um tapinha na cabeça dele, e
depois dando um beijo.
_Bom meninos, boa noite estou com sono, e preciso me preparar, essa viagem vai ser uma maravilha.-Disse minha mãe, animada, me deu um beijo na testa e fez o mesmo com o meu irmão, subindo pelas escadas seguida pelo meu pai.
_Bom Júnior, vou subir, a louça é sua.-Disse me levantando e arrumando a cadeira.
_Ué porque minha?-Perguntou
_Ué não foi eu quem fez? Porque o bonito pode encher o rabo e nem lavar a louça pode?-Perguntei,
com ironia, mas realmente era estranho para ele, pois eu sempre fui mais de casa sabe, o que lava, passa, cozinha, faz faxina, eu gostava, e pelo fato de não trabalhar era uma forma de ocupar a minha mente, mas não sei porque, não estava a fim de fazer nada.
_Bom, tudo bem.-Disse ele levantando, pegando os pratos na mesa e indo em direção a cozinha.
Subi, tomei meu banho, e fui mexer um pouco na internet.
A semana passou voando, chegou o dia da viagem dos nossos pais, eles saíram logo de manha cedo deixando tanto eu como meu irmão dormindo, mas deixaram um bilhete, nos deixando a par das regras, como todos os pais.
Acordei, fiz minha higiene como todos os dias e desci, fiz o café da manha, mas diferente da maioria das vezes, decidi não acordar o Júnior, ele já é grande suficiente para fazer suas coisas sozinho. Quando ele acordou já era por volta das 11:30, e acordou de mal humor.
_Porra Thiago, porque não me acordou? Hoje é sábado o único dia da semana que eu tenho para sair e me divertir, você sabe disso.-Disse ele de peito estufado pra cima de mim.
_Primeiro abaixe a bolinha, segundo que eu saiba meu nome é Thiago não despertador, não tenho nenhuma obrigação de te acordar, e pode abaixar esse peito ai que comigo você sabe que não consegue.-Disse apertando o dedo no peito dele.
_Tudo bem… mas pode deixar vai ter volta.-Disse virando as costas para mim e entrando na cozinha, fez o café e voltou para o quarto.
Preparei todo o almoço, e fiz um suco, Júnior estava no quarto a algum tempo e decidi ir lá oferecer um pouco de suco para ele, já que eu realmente estava pegando no pé dele essa semana.
Subi as escadas, bati à porta, e disse:
_Júnior… posso entrar?
Ele demorou um pouco para responder mas, abriu a porta e falou:
_O que você quer, já não basta o que fez de manhã.
_Desculpe Júnior… é eu fiz esse suco eu sei que você gosta bastante eu trouxe para você.
_Bom… só vou aceitar porque é de maracujá, obrigado, pode ir embora.-Disse batendo a porta na minha cara.
Desci as escadas e fiquei lá por mais ou menos 1 hora, esperando…
Subi as escadas, fui até a porta do quarto dele, mas quando girei a maçaneta, a porta estava trancada.
_Droga, o idiota trancou a porta.
Fui até o quarto dos meus pais e remexi nas gavetas até achar um molho de chaves dentro da gaveta do criado-mudo.
Voltei para a porta do quarto de Júnior e coloquei a chave na porta, e abri, ele estava do jeito que eu tinha planejado, jogado na cama dormindo, o notebook no colo, precisava ser rápido, o remédio poderia passar o efeito rápido, corri para o meu quarto e peguei a sacola com tudo que eu precisava,
voltei para o quarto dele fechei a porta tranquei com a chave e coloquei em cima da cômoda. Coloquei a sacola no chão, tirei com bastante custo Júnior de cima da cama, pois o homem era pesado, tirei o travesseiro, o cobertor e deixei a cama somente com o lençol, peguei o lençol plástico que comprei pela internet, coloquei na cama e coloquei Júnior novamente em cima dela, bem no meio, tirei seu short com cueca e sua camisa o deixei totalmente nu. Peguei as 4 algemas que comprei em um sex shop e prendi as pernas e os braços, fazendo com que as pernas ficassem abertas, não muito mas o suficiente, peguei a venda, coloquei em seu rosto, e pronto estava completo, mas o dorminhoco precisava acordar para podermos brincar um pouco, tinha planejado esse final de semana em um único dia e precisava sair tudo perfeito não sabia quando teria essa oportunidade novamente, Júnior era sim muito bom no que fazia, mas não me conhecia, eu era melhor, pode ter certeza, eu daria pra ele o maior prazer que alguém pode dar na vida, foi tudo muito bem calculado, queria que Júnior ficasse o mais distante de mim, mesmo todas as noites dessa semana morrendo de vontade de sentir sua boca novamente nos meus peitinhos, mas isso ficaria para depois, por isso a ignorância com ele, durante a semana conversei com um amigo e disse que estava ficando com um carinha que gostava de umas brincadeirinhas diferentes, e que queria fazer uma surpresa para ele, comprei as coisas que precisava pela internet, e mandei entregar no endereço desse amigo para não levantar nenhuma suspeita, navegando pela internet vi que um resort muito bom estava com poucos comentários e avaliações, entrei em contato com eles e falei que a minha mãe trabalhava como cliente oculto, avaliava hotéis, restaurantes e etc… E eles pediram o contato dela para poder ver a disponibilidade dela em ir lá e tentar ao máximo atrair novos clientes, em troca pedi total sigilo sobre o assunto, e isso me levou até esse maravilhoso momento Júnior a mercê de todas as minhas vontades e desejos.
_Poderia receber um Oscar.-Disse eu saindo do quarto de Júnior e indo para o meu, precisava me preparar, logo ele acordaria e quereria uma explicação de tudo aquilo, e como eu seria o prato principal, não poderia ficar sujo e suado precisava estar limpo, lindo e cheiroso para o meu homem.
Tomei meu banho, continuei nu voltei para o quarto dele, fechei a porta novamente, e ele continuava dormindo, sentei em uma cadeira de frente para o corpo dele, olhando seus enormes pés,
com o tempo ele começou a se mexer, quando percebeu que estava amarrado se agitou bastante, e começou a gritar, toquei em seus pés, ele parou de gritar e perguntou:
_Thiago… é você?-Disse balançando a cabeça de um lado para outro, como se quisesse enxergar.
_Eu mesmo meu querido.-Disse eu, passando as mãos pela perna direita dele, sentido os pelinhos, e subindo.-Está com medo?
_Medo? De você? Conta outra, me solta se não quando o pai ligar, eu vou falar pra ele!-Disse, querendo me dar medo.
_Falar pra ele como meu amor, que eu saiba quem está preso aqui é você e não eu, e pode ficar tranquilo amorzinho, preparei um final de semana bem divertido para a gente, pode deixar você vai amar.-Disse eu sentando ao seu lado na cama e dando um beijinho na ponta de seu nariz.
_O que você vai fazer comigo, o que é isso embaixo de mim, porque tá fazendo isso Thiago você já não tinha deixado claro tudo oque você estava pensando sobre aquele assunto.-Disse ele, se referindo ao que aconteceu na semana passada.
_Ai que fofo, como você é ingênuo amorzinho, depois daquilo que você fez comigo? Você acha mesmo que eu perderia a oportunidade de repetir, ou melhor de fazer do meu jeito, você usou o meu corpo como queria, agora chegou a minha vez, relaxa e aproveita, você sabe eu não mordo… a não ser que você queira.-Disse eu sussurrando em seu ouvido, e no final dando uma dentadinha no lóbulo de sua orelha, o que fez com que ele desse uma leve tremida de susto por não esperar.
Levantei fui até a minha sacola e tirei de lá um vidro de óleo corporal, só que esse era comestível, sabor uva, aproveitaria bastante, fui até a cadeira que estava perto de seus pés, sentei e coloquei uma boa quantidade de óleo na mão e comecei a massagear seu pé esquerdo primeiro.
_Nossa irmãozinho, que pés enormes, sabia que eu gosto bastante de pés, limpinhos, cheirosinhos, gostosinhos.-Disse enfiando seu dedão do pé na boca, e chupando.-hum, que gostoso saborzinho de uva.-Disse voltando a chupar seu dedão enquanto ele gemia, já estava entregue e eu nem tinha começado direito.
Chupei todos os seus dedos do pé esquerdo, massageei bastante e fui fazer a mesma coisa no pé direito, Júnior era só gemidos, parei, levantei abri novamente o óleo e joguei pelo corpo dele, como era uma garrafa grande, poderia colocar todo aquele óleo nele, até porque eu não estava nu atoa, também queria brincar com meu irmãozinho, é pra isso que irmãos mais velhos servem, passei a massagear suas pernas com poucos pelos, mas, mesmo assim, perceptíveis, fui subindo para a coxa, fazia tudo isso no meio de suas pernas, entre a esquerda e a direita em cima da cama, o óleo já estava pegando em meus joelhos, subi um pouco mais e encontrei o que seria a nossa fonte de prazer.
_Nossa irmãozinho, ou devo dizer irmãozão, porque o que eu estou vendo aqui de pequeno não tem nada.-Disse me apoiando na cama com um braço em cada lado do seu corpo, e dando beijinhos em sua barriga, o óleo fazia com que tudo ali ficasse melhor, coloquei a língua em seu umbigo, e senti seu pau em meu pescoço.
_Pode usar e abusar dele, ele gosta de ti pode ter certeza.-Disse ele em meio a gemidos.
_Ai pena que o dono dele é tão malvado assim, fiquei sabendo que foi brincar com uma tal de Clara, não gostei nada disso, vou ter que te castigar.-Disse com uma voz manhosa, alcançando a sacola deixada do lado da cama, e pegando um lubrificante a base de pimenta.-Desculpe irmãozinho, mas, você precisa ser castigado.-Digo, jogando uma boa quantidade em cima de seu pau, segurei bem a base, expondo bem a glande e comecei a masturbá-lo, depois de poucos segundos ele começou a gemer bastante, o pau parecia que explodiria tamanha grossura que ficou e bem vermelho, apetitoso, estava louco para chupar aquele caralho já que não tive a oportunidade na primeira vez, mas dessa eu sairia dali com o maxilar doendo de tanto levar pica goela abaixo.
_Ai Thiago, tá ardendo… ai que gostoso, continua porra…-Disse entre gemidos.
Batia como se não tivesse amanha, a pica pulsava na minha mão mas eu não queria que ele gozasse
Agora.
Dei um beijinho na glande, passei a ponta da língua pelo comprimento, até chegar no saco, e que saco, do jeito que eu gostava, sem pelos e grandes bolas, comecei a chupar seu saco, enfiava os dois na boca, foi ai que ele gemeu mesmo, provavelmente a vizinha vai falar que meu irmão levou uma puta para dentro de casa, mal sabe a coitada que a puta dorme ao lado, dei um belo trato em suas bolas e voltei para a glande, dei uma bela sugada ali, sentindo o gosto do pré gozo dele, e falei:
_Vai, agora eu quero que você implore, vai pede pra mim te mamar vai, pede pra mim.-Disse segurando seu pau e batendo uma bem devagarinho pra atiçar ele.
_Por favor Thiago eu imploro… por favor, eu preciso vai, quero sentir sua boquinha vai, por …
_Cala a boca.-Digo enfiando ao máximo seu pinto dentro da boca, o lubrificante ajudou, consegui colocar tudo dentro da boca, sentia a glande dele pulsando na minha garganta, pronta para me alimentar, mas ainda queria aproveitar mais um pouco, o gemido que ele deu valeu por tudo que eu tinha feito para ter esse momento foi o meu pagamento, chupei seu pau como se o amanhã não existisse, a ânsia vinha, mas o prazer era maior, estava pingando suor, e saliva, a garganta já doía pelo impacto da glande, mas eu não ligava, Júnior estava anestesiado, não tinha mais forças para nada, até que anunciou que gozaria, nisso eu coloquei o máximo de sua pica na boca para ele gozar, e foi isso que ele fez, gozou como um cavalo, foram mais ou menos uns 4 ou 5 jatos direitos na garganta, infelizmente não pude nem sentir o gosto da sua gala, mas valeu a pena, ali mesmo também gozei, passei as costas da mão na boca para tirar a baba em excesso, Júnior estava tudo grudento suado, com o rosto vermelho, desprendi as suas pernas, subi no meio do seu corpo, sentei em sua barriga com seu pau no meio das minhas nádegas, desprendi suas mãos mais continuei segurando elas com uma mão só tirei a venda, mas ele estava tão cansado que nem se deu o trabalho de abrir os olhos para me olhar, e ali mesmo naquela posição me deitei sobre seu corpo e iniciei o nosso primeiro beijo, no começo um pouco envergonhado, mas quando ele percebeu o que acontecia tomou as rédias da situação soltou seus braços e segurou delicadamente em meus quadris,
aprofundando mais o beijo, era bom, com um gostinho familiar, depois de algum tempo conhecendo a boca um do outro, me deitei ao seu lado apoiando a cabeça em seu braço esquerdo, e passando o meu braço em seu abdômen, dei um beijo entre sua axila e seu mamilo, e ficamos ali quietos, curtindo o momento, eu sabia que a partir de agora, as coisas seriam diferentes, Júnior já não era mais um irmão, era um homem, ali deitado em seu peito eu vi que as coisas fugiram do controle e não havia nada que pudéssemos fazer, Júnior e eu uma hora teríamos que seguir o nosso caminho, juntos ou separados, e isso era assustador, mas ali estava tranquilo me sentia protegido, estava tão casado que acabei dormindo mas antes de apagar de vez ainda pude ouvir Júnior dizendo:
_Eu te amo, irmãozão.