Tem coisas que acontecem e que simplesmente não esperamos por elas. Num final de semana de julho de 2017, conseguimos reunir a galera para um desafio de paintball. Nossa turma era bastante numerosa quando éramos adolescentes. Uns quinze amigos que estavam sempre juntos, aprontando e descobrindo os desafios da fase adulta que chegava. Claro que com o passar do tempo fomos nos afastando. Trabalho, casamentos, mudanças de casa... Tudo foi contribuindo para certo distanciamento. Mas ano passado conseguimos reunir oito, o que eu considerava um bom número. Talvez fossemos os oitos menos comprometidos. Pois alguns eram casados, inclusive eu, mas não tínhamos filhos. Conseguimos convencer esposas, pais ou namoradas que iríamos acampar e fazer umas partidas de paintball. O Lucas tem uma arena de paintball aqui na cidade e deslocar oito armas, EPIs e munições para oito foi bem tranquilo. Conseguimos quatro barracas daquelas tipo iglu. Iríamos acampar nos limites de uma reserva florestal que faz divisa com outro município. Seria bem isolado. teríamos menos risco de topar com caçadores ou mesmo assaltantes. Saímos na sexta e voltaríamos domingo pela manhã. Quando chegamos na sexta a tarde, demoramos um pouco para escolher os locais das barracas. Na primeira noite ficaríamos todos próximos e no sábado iríamos dividir o grupo em dois tipos de quatro integrantes. Armas as barracas em locais desconhecidos do outro grupo e fazer a modalidade de captura da bandeira. Cada integrante adversário que fosse "abatido" seria tomado como prisioneiro de guerra. e poderia ser regatado caso alguém de seu próprio time conseguisse chegar ao cativeiro para libertá-lo.
A primeira noite foi tranquila. Conversamos trivialidades e nada demais ocorreu. Na manhã seguinte dividimos os grupos. Ficou eu, o Nonato, o Marcelo e o Eudes e no outro grupo o Lucas, o Ribeiro, o Marcos e o Arthur. Nos separamos umas 9 da manhã. o jogo começaria a partir do meio dia e terminaria com todos do time adversário capturados ou a bandeira capturada.
Fiquei altamente chateado pois mal havia começado o jogo e eu, muito afoito para ser o herói, avancei demais e desprotegido, fui acertado. Dois adversários apareceram e me levaram como refém para o ponto da bandeira deles. Eu estava indignado. Nem uma hora de jogo havia passado. Fui colocado na barraca que estava as coisa do Lucas e do Arthur. Lucas mandou eu tirar o capacete e óculos e colocou uma venda nos meus olhos. Também disse que iria amarrar meus pés e mãos para eu não fugir e que sentiria o gostinho de ser prisioneiro de guerra. na hora achei massa aquele toque de realismos, mesmo sendo eu o prisioneiro. Arthur insistiu que deveria colocar uma mordaça em mim para evitar que eu fizesse barulho e alertasse ao demais a posição da bandeira. Eu não concordei com aquilo. Jurei que iria ficar calado, mas eles pegaram insistência nisso e colocaram uma fita larga fechando minha boca. Eles me deitaram no chão da barraca e fiquei lá, um autêntico prisioneiro, um refém.
No início não me importei muito mas com o passar dos minutos o calor foi aumentando muito, o desconforto de estar deitado com mãos e pé amarrados e a venda nos olhos incomodava e coçava.
Nem sei dizer quanto tempo passou na minha espera por algo diferente. E a tal coisa diferente foi bem surpreendente.
primeiro eu ouvi passos se aproximando da barraca eu sabia que era somente uma pessoa vindo. Não tinha como saber se era do meu time ou do time que havia me capturado. Sei que esta pessoa chegou até a barraca e abriu o zíper. Ele entrou na barraca e fechou o zíper. Fiquei imaginando o que ele estaria fazendo quando ouvi bem junto ao meu ouvido um sussuro: fica quietinho. Você vai gostar... Juro que pensei mil loucuras no momento e fiquei super nervoso. meu coração só não saiu pela boca por conta da fita e a cobria.
Senti uma mão me tocar na altura do peito e deslizar pela barriga. O toque era desajeitado. Comecei a suar e tremer. Eu acabara de me tornar uma espécie de brinquedo. Seja lá quem fosse desceu a mão até minha calça, Meu pau estava extremamente mole. Eu estava morrendo de medo, não tinha espaço para excitação. Sei que depois de umas apalpadas, algumas delas fortes, que fizeram meu saco doer, meu cinto estava sendo tirado e o zíper da calça sendo aberto. Imaginei o sujeito tirando minha roupa e fotografando meu pau. Estava achando aquele final de semana extremamente ruim aquela altura.
Depois de horas deitado na barraca, minhas pernas flexionadas doíam. meu pau pentelhudo estava suado e alguém estava tirando agora minha cueca. Mas suado ou não, pentelhudo ou não, logo depois que tiraram minha cueca eu senti algo quente e úmido envolver a cabeça do meu pau. No princípio achei que fosse uma mão, mas logo saquei. Estavam me chupando! Eu todo amarrado, submisso, e sendo chupado no meio do mato, dentro de uma barraca. Estava achando aquilo meio estranho demais. era um misto de sensações. Não queria me excitar para não incentivar ao chupador, Mas quem estava fazendo aquilo conhecia da arte. E estava chupando muito bem. Aos poucos minha tensão natural foi passando e eu fui ficando extremamente excitado. Eu estava trincando de duro e o cara mamava com vontade. Engolia tudo e tirava tudo. sem emitir nenhum som.... Descia a mão e subia. Chupava e punhetava.... Enterrava o nariz nos pelos e cheirava com força. Notei que ele estava se punhetando porque as vezes o braço dele esbarrava na minha perna e eu notava o movimento. Acho que ele chupou uns dez minutos. eu não tinha como suportar mais que isso. Ele no começo dava umas pausas mais depois acho que ele queria era que eu gozasse logo. E assim o fiz. deixei de tentar segurar e gozei. um, dois, três jatos quentes, fartos... Meu esperma é bem grosso, pastoso. Já ouvi dizerem que tem cheiro forte e gosto "marcante". De qualquer forma, meu "dominador" iria sentir o gosto.... Ele deixou tudo na boca. Acho que engoliu, não ouvi som dele cuspir. Depois, com algum tecido, enxugou meu pau que já estava amolecendo novamente. Subiu minha cueca, subiu minha calca, zíper, colocou o cinto, recompôs minha camisa. Ouvi ele se levantar, abrir o zíper da barraca sair, fechar o zíper. depois os passos distanciando. Continuei lá indefeso até o final da partida. Não houve time vencedor. Ao final do horário os caras do time rival vieram me libertar. No finalzinho de tarde, quando todos nos reunimos, fiquei ora olhando para um e outro. Tentando descobrir, em vão, quem havia me chupado tão deliciosamente. Um deles era um boqueteiro maravilhoso. E eu queria saber para poder pedir uma segunda mamada. Mas todos estavam absolutamente normais.
Certamente era um deles. Nunca o cara se acusou e nunca descobri.