O SEQUESTRO – Parte 10
Quando percebeu que havia sido flagrada pelo filho, assistindo à foda dele com a empregada, D. Beatriz fechou a porta e correu para o banheiro. Ficara excitada, vendo Paulo trepar com a doméstica. A negra gemia tanto que ela desejou estar lá, de bunda pra cima, sendo enrabada pelo filho. Aí, bateram na porta do banheiro, que estava apenas encostada, logo no momento em que ela se preparava a para uma siririca. Perguntou:
- Quem é?
- Sou eu, mainha. Estou apertado. Se puder, saia logo, por favor...
- Eu vou demorar, Pedrinho. Vá para o outro banheiro, filho. – Disse ela, levando a mão ao sexo.
- Também está ocupado. Papai está lá. E a senhora sabe o quanto ele demora cagando.
- Quem o levou?
- Eu, mainha, pois parece que a empregada deu uma saída. Não a encontrei em casa.
A coroa abriu a porta. Estava nua, e pegou o filho de surpresa. Disse:
Entre, e faça xixi no ralo, enquanto eu me masturbo.
- Que pouca vergonha é essa, mainha? Está doidona, de novo?
- Estou doida por uma pica, filho. Acabei de assistir uma foda do teu irmão com a nossa empregada e fiquei querendo. Veja como a minha xereca está molhadinha... – Disse a coroa, passando o dedo na racha e mostrando o mel pingando ao filho.
- Porra, mainha, nunca mais que a senhora tinha ficado chapada. Teve uma recaída, é?
- Estou sóbria, meu filho. Só que com um tesão danado. E estou vendo que você ficou de pau duro, ao me ver nua...
Era verdade. Involuntariamente, Pedro ficou excitado quando viu a greta da mãe pingando gozo. Ficou vermelho de vergonha. Tentou cobrir com as mãos a ereção. Ela aproveitou, pois nunca havia se oferecido a ele:
- Venha cá. Deixe mainha aliviar esse teu tesão.
- Vixe, mainha. Que safadeza a da senhora. Claro que não vou tarar a minha própria mãe.
- Não precisa. Deixe que eu te tare. Aliás, nunca mais que eu vi essa tua bilola envergada. Adoro ela, sabia?
- Assim, a senhora me deixa empulhado.
- Pare de fazer charminho e venha logo para cá. – Disse ela, puxando-o pelo braço e sentando-se de novo na privada.
Ainda envergonhado, Pedro se deixou levar. O caralho chegava a pulsar, de tão duro. Nunca tinha visto a mãe totalmente nua. Só quando era ainda menino e ela estava entupida de drogas. Tecia um desejo escondido, mas jamais teria coragem de pegar a mãe. No entanto, quando era adolescente, batera várias punhetas na intenção dela. E nunca sequer imaginou que ela vivia transando com o irmão. Mas, se era ela quem o incitava, queria ver até aonde a coroa iria chegar. Estava de cueca apertada, fazendo com que seu pênis endurecido ficasse saliente. Ela abaixou-lhe a roupa e deu um assobio:
- Uau, que pica grande, filhinho. Dá pra mamãe, dá...
Meio empulhado, Pedro aproximou-se mais dela. Com isso, quase encostou a rola no rosto da bela senhora. A coroa lhe arregaçou o prepúcio e lambeu a chapeleta. Ele gemeu baixinho. Então, ela passou a masturbar a bicha e chupar a cabeçorra, ao mesmo tempo.
- Andou fodendo alguém, filho? Ainda está com cheiro de cu...
- Ah, mainha, chupa e deixa de história. A senhora sabe muito bem que não tenho namorada.
- Pior, pois pode ter trepado com alguma puta, sem camisinha. Mas mãezinha vai tirar esse cheiro de cu rapidinho, tá? A menos que você goste desse odor...
- Gosto sim, mainha. Adoro um cu. Prefiro-o à mais polpuda boceta.
- Minha xereca é apertadinha, quer ver? Parece um cu virgem. Depois que tive vocês dois, mandei ajustá-la. E, como teu pai não pode mais usar, permaneço arrochadinha. Põe o dedinho aqui...
Pedro lambeu o dedo médio e enfiou na xoxota da mãe. Não a sentiu tão apertada, mas não reclamou.
- Tá vendo, filhinho? Agora, experimente meu furinho. É mais apertadinho ainda, quer ver?
E ela se virou na tampa da privada, arreganhando a bunda, com as duas mãos.
- Vai, enfia o dedinho mindinho, vai...
O rapaz, primeiro, trancou a porta à chave. Depois, fez o que a senhora pediu.
- Isso... Agora, tira esse e bota o dedinho anelar, bota...
Ele atendeu-lhe o pedido. Em breve, tinha enfiado, um a um, todos os dedos da mão direita.
- Aiiiiii, filho. Agora, enfia de dois em dois, um de cada mão... – Disse ela, arfando.
Mais uma vez, o rapaz foi obediente. Quando, finalmente, chegou a vez dos polegares, ela pediu:
- Aiiiiiiiiiiii, amoreco. Dilata esse cu guloso, até que dê para passar a cabeça de uma pica...
Outra vez ele atendeu-lhe ao pedido. Arreganhou o cu da mãe, encostando a cabeçorra da pica na abertura. Ela ajudou-o, empinando mais a bunda e forçando as nádegas com as mãos. Quando apontou bem o cacete, ele enfiou-o no cu da rabuda.
- Ahhhhhhhhhhhh, safado. Eu devia ter pedido isso a mais tempo. Agora soca ela toda, vai.
Mas ele estava em má posição. Reclamou disso a ela. Aí a mulher ajoelhou-se sobre o tampo e empinou bem a bunda. Pedro passou cuspe no pau e tentou de novo. Logo, estava com ele todo enfiado no cu da mãe. Pouco depois, a pica deslizava como faca quente na manteiga. A peia envergada causava um enorme prazer à coroa. Ela gemia baixinho, sem querer causar escândalo. Sabia que o filho não gostaria de ser flagrado em pleno coito, principalmente com ela, sua mãe.
- Goza, filho. Antes que chegue alguém para atrapalhar nossa foda...
Ele segurou-a pelas ancas e apressou o ritmo. Ela espalmou as mãos na parede e também ajudou no coito, rebolando ou se enfiando mais na pica. Aí o cara gemeu:
- Vou gozar, mãe. Que Deus me perdoe, vou goz...
Ela começou a gemer alto e a rebolar com mais ênfase, também piscando o cuzinho, prendendo o caralho dele dentro de si. Em seguida, levou uma das mãos à xereca, friccionando o grelo. Quando sentiu o primeiro jato de porra no cu, mijou-se toda, molhando o chão e a parede do banheiro.
- Puta que me pariu, que cu gostoso!!! – Arfou ele, retirando o pau de dentro do anel da madame. Tinha depositado ali uma grande quantidade de porra.
Ela ficou cuspindo sua gala pelo ânus, ainda se masturbando. Então, ele abraçou-a pela cintura e rodou, sentando-se com ela na tampa da privada. Quando a mãe ejetou novo jato de gozo, ele a penetrou na xoxota. Ela reprimiu um grito de prazer. Mas aí, bateram na porta do banheiro.
FIM DA DÉCIMA PARTE