Capítulo 1 - Apresentação
– Finalmente. – Resmunguei entediada. – Não via a hora de chegar a essa cidade. Tenho certeza de que vou odiar esse lugar. – Completei fazendo bico, devido minha chateação por ter deixado o único lugar que pretenderia continuar a viver por um longo tempo pra vir para esse fim de mundo.
– Não diga isso, maninha! – Minha irmã falou misteriosa. – Nós vamos nos divertir e muito. – Acrescentou essas palavras no meu ouvido e beijando o meu rosto em seguida.
Minha mãe recebeu uma proposta de emprego numa nova cidade. Minha irmã e eu estamos acostumadas as constantes viagens de nossos pais, embora seja muito chato, pois nós não temos amigos fixos.
A nossa relação é diferenciada. Ou seja, tanto minha irmã quanto eu. Temos uma relação aberta com o Sr. Juan e a dona Christine. Nós nunca precisamos tratar o nosso corpo com timidez e nem ter vergonha de perguntar sobre nossas dúvidas mais íntimas. Eles nos ensinaram a sermos carinhosos um com o outro, por isso, estamos sempre dando selinhos, abraços, etc.
Deixe-me apresentar minha família.
Meu pai chama-se Juan Medeiros Mclareen, um empresário no ramo da tecnologia. Ex-médico. Ele tem 40 anos, mas possui um corpo de um jovem de 25 anos. Alto, moreno claro, olhos verdes e de um físico admirável. Costumo falar que ele é uma obra de arte esculpida pelo melhor artista do mundo.
Minha mãe chama-se Christine Potter Mclareen. Uma loira de 35 anos, olhos azuis como o céu. Seus seios são volumosos, suas coxas deliciosas, embora ela tenha estatura média, tem um par de pernas admiráveis e para completar a obra tem um bumbum avantajado. Ela é professora de Língua Estrangeira e ex- enfermeira.
Minha linda irmã chama-se Julie Potter Mclareen, tem 18 anos. Ela é de estatura média, morena clara, olhos azuis como os de nossa mãe, seus seios são médios. Uma linda jovem.
E por fim, eu. Sophie Potter Mclareen, eu tenho 17 anos. Sou alta, morena, os olhos verdes, meus seios são volumosos. (Não gosto deles, porém minha irmã tem adoração por eles.).
– Deixe de ser safada. – Falei sussurrando em seu ouvido e passando minha língua de leve no mesmo. Ela arrepiou-se com meu gesto.
– O que as duas estão cochichando? – Minha mãe perguntou desconfiada, olhando-nos pelo retrovisor do carro.
– Nada, mãe. – Respondi fechando os meus olhos.
Algum tempo depois...
Fui acordada por certa menina que mordeu meus lábios de forma provocante.
– Chegamos a nossa casa, meus amores. – Minha mãe falou animada, olhando a casa a sua frente.
– Eba! – Rebati irônica.
– A ironia mandou-lhe um abraço, minha filha. – Meu pai disse tentando fazer de sério.
– Mande outro pra ela, pai. – Retruquei no mesmo tom.
– Cuidado! – Alertou-me. – Você poderá ficar sem seu notebook. – Completou abrindo a porta da nossa nova casa.
Não respondi nada, apenas limitei-me a descobrir o que a nova casa poderia oferecer-me de diversão.
Ela tem dois andares. Na entrada tem duas garagens. No primeiro piso tem: o hall, a sala de visitas com lareira, a biblioteca, acesso ao jardim e piscina, a direita fica a sala de jantar, a cozinha equipada, banheiro e lavanderia. No segundo piso tem: Quatro quartos suítes, dois quartos de hóspedes, corredor, um escritório, uma sala de jogos, um banheiro, varanda em dois quartos.
– Meninas! – Meu pai chamou-nos. – Sua mãe e eu gostaríamos de saber em qual dos quartos querem ficar.
– Por que não fazem assim: Julie e eu ficamos com dois quartos suítes. Quero um com varanda. – Exigi maliciosa. – Você e mamãe ficam com o outro que também tem varanda. O outro a mamãe usa como escritório e ficam os outros dois de hóspedes. O que acham da divisão? – Perguntei curiosa.
– Adoramos querida! – Mamãe disse alegre.
– Eu odiei. –Julie reclamou emburrada.
– Por que você odiou; amor? – Perguntei já sabendo a resposta.
– Sou a mais velha e mesmo assim vou ter de ficar num quarto que não tem varanda. – Disse fazendo bico.
– Julie, pelo amor de Deus! – Falei começando a ficar irritada. – Seja compreensiva. – Pedi usando um de nossos códigos para ver se entendia minha real intenção.
Graças a Deus, meus pais não entenderam a mensagem para a maluquinha. Meu pai resolveu fazer o seguinte comentário.
– Bom; meninas... – Pausou. – Sua mãe e eu vamos fazer compras, enquanto o caminhão de mudanças não chega. As duas querem ir? – Perguntou olhando-nos com atenção.
– Não. – Respondemos juntas. Ambos saíram deixando-nos a sós.
– Agora que eles saíram, eu gostaria de saber o motivo pelo qual meu quarto não pode ter varanda. – Intimou-me séria.
– Simplesmente pelo fato de que você e eu poderemos fugir a noite sem interrupções.
– Seja mais clara, por favor. – Pediu sentando-se no terceiro degrau da escada.
– Julie; preste atenção! – Pedi impaciente. – O quarto que tem varanda fica na parte em que está longe de nossos pais. E ambas sabemos o motivo pelo qual você não quer ficar perto deles, portanto, maninha contenha-se com o seu. – Informei-a brava. – Agora se me der licença, eu vou ir à procura de algo para me animar. – Completei subindo a escada, mas fui parada por ela ao abraçar-me com carinho.
– Desculpe-me, amor. – Falou beijando meus ombros. – Estou com saudade do seu cheiro e gosto. – Confessou tocando meus seios.
– Humm.... – Gemi quando tocou minha intimidade já encharcada por suas habilidosas mãos. – Que tal matarmos... – Pausei... Hummm.... Sua saudade. – Completei gemendo.
Ela encostou-me na parede e nossas línguas iniciaram uma deliciosa batalha.
Nós começamos a nos acariciar, fui descendo a minha mão até sua bunda, acariciando ela todinha, sentindo nossos seios durinhos se esbarrando. Ela fazia o mesmo comigo. Eu sentia sua umidade entre as pernas e ficava louca, sugava seu pescoço e acariciava sua vagina. Ela quase desfaleceu em meus braços. Estava entregue completamente a mim, segurava minhas nádegas bem fortes, enquanto eu a bolinava bem gostoso. De repente ouvimos a campainha tocar.
– Droga! – Resmungou irritada por um ser desprezível está insistindo muito em tocar a maldita campainha. Sorri com seu nervosismo e comentei:
– Deixe-me ir atender, enquanto isso você vai tomar banho.
– Ah não! – Murmurou chorosa, fazendo carinho de cachorro quando cai do caminhão de mudança.
Ignorei-a descendo as escadas. Se eu continuasse perto dela, eu teria terminado o que começamos, mas não quero interrupções.