Anteriormente...
Ronan e Dean se olham nos olhos e percebem que ambos estavam com a íris vermelha, como os Deorons, sendo que o olho completamente branco de Ronan havia se tornado completamente negro. Eles olham ao redor, somente agora percebendo quantos guerreiros haviam lá, levantam-se e todos urram em comemoração.
- (Rei) Alzathom e protegido agora ser parte do nosso povo.
Sexo de Outro Mundo - O Escolhido
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Após um tempo de comemoração, o rei levanta de seu trono e os guerreiros e todos presentes começam a se retirar da sala. Ronan e Dean ainda em pé em cima da cama olham todos se retirarem, confusos. Falko fica por último e vem de encontro a eles.
- (Falko) Alzathom agora deve iniciar o ritual de acasalamento com o Rei!
Dean e Ronan se olham.
- (Dean) Isso é mesmo necessário?
- (Falko) Alzathom é o escolhido deve fecundar o Rei!
- (Ronan) E se eu recusar?
O jovem deorom então lança um olhar sério e desaprovador para Ronan, preocupando Dean. O rei, que estava de pé a uns dez metros atrás deles, dá uma ordem na língua nativa, e Dean percebe impaciência no seu tom. Ele olha para Ronan com um olhar cabisbaixo.
- (Dean) Ronan, acho melhor colaborarmos.
Falko pega na mão direita de Dean o puxando, Ronan segura a mão esquerda, impedindo por um tempo suficiente para beijá-lo apaixonadamente. o coração de Dean se derrete, finalmente entendendo que antes mesmo do efeito das drogas afrodisíacas, ele já era atraído pelo capitão Ronan Emmerich, e agora estava completamente apaixonado. Ronan o deixa ir e Dean é levado para fora da sala por Falko. Ao sair, atrás deles, dois soldados fecham as portas da sala do trono, que batem com um som estrondoso.
Já era tarde, dava para saber pela intensidade diminuída do brilho dos cristais de iluminação, que mesmo estando no subterrâneo, eram energizados pelo grau de insciência do calor solar na superfície. Falko conduz Dean para seus aposentos, Dean estava cabisbaixo, imaginando o que estava acontecendo na sala do trono e o propósito daquele ritual, com certeza havia ligação com a nominação Alzathom. Dean olha-se em um espelho que havia em um canto do quarto, ainda estava com seu olhos vermelhos, imaginava como aquilo tudo funcionava biologicamente. Falko vai até a cama de pedra e chama por Dean.
- (Falko) Dean! Tente levantar cama!
Dean vai ao pé da cama de pedra e junto com Falko a levanta facilmente, Falko para de levantar e Dean vê que não fez diferença, ele estava muito mais forte do que o normal.
- (Falko) Semen Deorom fonte de muita força!
- (Dean) Incrível... o sêmen de humanos também?
- (Falko) Sim! Mas semente de humanos ser muito melhor! Pele não machuca!
- (Dean) Super força e invulnerabilidade?
Dean fica maravilhado, divagando por um tempo enquanto ainda estava de pé levantando a cama de pedra, nem percebera quando seu pênis mole é abocanhado e começa a ser sugado. Dean olha para baixo e Falko começara a chupar-lo avidamente.
Dean coloca a cama no chão falando para Falko parar, afastando ele com as mãos sem medir sua força, fazendo com que Falko caísse de costas no chão.
- (Dean) Desculpe, não me acostumei a essa força...
- (Falko) Deixe eu provar! Por favor! Só um pouco!
Dean olha para seu pau e vê que já estava meia bomba, olha para a cara de Falko, com os olhos brilhando implorando por seu esperma... o tesão sobe à sua cabeça e ele pega a cabeça de Falko com uma das mãos e a conduz para seu pau. Falko o chupava com sede, usando sua língua para envolver o membro de Dean dentro de sua boca, a língua dos Deorons tinha algo de diferente, quase como se uma das funções dela fosse justamente dar prazer a outro macho. Dean não conseguia abrir os olhos de tanto tesão que envolvia seu corpo... começou então a imaginar que quem o estava chupando era Ronan, passando suas mãos carinhosamente por trás da cabeça de Falko, que como não era adulto ainda tinha cabelo bem curto. Desceu suas mãos pelos braços musculosos de Falko, que estava com as mãos na bunda de Dean, empurrando-o para de encontro à sua boca. Falko ainda era jovem, não tinha a musculatura imponente de um Deorom adulto, e não chegando perto do que eram os músculos de deus grego do Capitão Ronan... aqueles músculos... vem à mente de Dean todas as cenas que acabara de passar, Ronan o fodendo de frente e o beijando apaixonadamente... Dean solta gemidos de prazer e goza na boca de Falko, jatos e mais jatos abundantes de sua semente são engolidas pelo jovem que engole tudo com muita sede. Dean percebera que não tinha gozado no ritual, que foi impedido antes que pudesse para beber dos espermas dos guerreiros, assim como Ronan. E agora tudo que estava acumulado em suas bolas é entregue a saciar Falko.
Falko tira o pau de sua boca e com olhos fechados deita-se na cama, estava a experimentar um êxtase, seu corpo tremia e ele gemia suavemente, estava com os braços e pernas abertos e seu pau ereto deitado sobre sua barriga. Dean ficou em pé ao lado da cama a observá-lo por um tempo, até que Falko parou de se tremer e apenas ficou deitado ainda de olhos fechados, respirando suavemente.
- (Falko) Obrigado... já faz muito tempo que eu não bebia esperma assim...
- (Dean) Falko... quem é o seu mentor?
Falko se coloca deitado em cima da cama, sua expressão fica meio triste.
- (Falko) Meu mentor... Ancião humano. Me ensinou tudo que sei.
- (Dean) O que aconteceu com o Ancião?
- (Falko) Dois anos atrás, Ancião foi em expedição para floresta das fêmeas... e não volto mais.
Dean imaginara então que o outro humano já estava a muitos anos sendo parte daquele povo extraterrestre, o que será que havia o trazido para lá?
- (Falko) Dean acasalar com Falko! Por favor!
- (Dean) O quê? Não não...
Falko vai até a beira da cama e abocanha novamente o membro de Dean, usando sua língua para rapidamente a faze com que ficasse ereto de novo. Dean geme colocando suas mão na cabeça do jovem Deorom, sua mente dizia para impedi-lo, mas seu corpo nada fazia para o afastar. Em poucos minutos de boquete Dean já estava duro como pedra, respirando aceleradamente.
Falko para de o chupar e coloca-se deitado de frente para a cama, empinando sua bunda a convidar Dean para penetrá-lo. Seu rabo balançava-se de um lado para o outro entusiasmado.
- (Falko) Por favor...
Dean possuído pelo tesão, sobe na cama e se ajoelha entre as pernas de Falko, colocou dois dedos em sua própria boca, os enchendo de saliva e então os levou ao cu de Falko, colocou facilmente um dos dedos e depois o outro, para a surpresa de Dean, já havia uma espécie de lubrificante natural. Ficou curioso e levou sua boca ao cu de Falko, na primeira linguada, Falko geme, e Dean percebe que estava a lamber líquido prostático, a próstata não só mandava o líquido para o pênis como também lubrificava o reto... a biologia Deorom era realmente fascinante.
O rabo do Deorom acariciava as costas de Dean, que chupava e lambia a entrada de Falko, que gemia suavemente produzindo mais lubrificante natural. Deixando de lambê-lo, logo tratou de penetrá-lo, colocando seu corpo acima das costas de Falko e direcionando seu pau ereto para a entrada... facilmente toda sua extensão foi entrando, e a cada centímetro lá, Dean gemia de tesão... era como se o cu fosse feito para aconchegar o órgão sexual masculino... aquilo levou Dean à loucura... começando a estocar fortemente no cu de Falko. Tirava suavemente e então estocava com força, tomando cuidado, pois ainda estava sob efeito do esperma do ritual.
Pelo quarto ecoava o som das suas respirações pesadas, gemidos e estocadas da virilha de Dean de encontro à bunda de Falko, uma musculosa bundinha durinha que estava deixando Dean fora de si. Com os olhos fechados, Dean abraça Falko por trás e continua metendo mais e mais até chegar ao ápice e, metendo mais lentamente, depositar todo esperma restante dentro de Falko, com os jatos sincronizados às estocadas. Ambos estavam suados, suas respirações iam desacelerando lentamente. Dean deita-se nas costas de Falko, recuperando-se.
- (Falko) Obrigado.
Dean se coloca ao lado de Falko na cama, de olhos fechados e costas para a cama, Falko se aproxima dele deitado colocando seu braço por cima de seu tórax e os dois adormecem.
Algumas horas depois, Dean acorda sozinho na cama. Olhando ao redor por um tempo, não vê Falko, muito menos Ronan. Haviam lhe dito que para se ter noção do horário no subterrâneo bastava olhar para os cristais nos tetos, que estavam naquele momento já brilhando um pouco mais intensamente, já havia amanhecido.
Dean se levando da cama e olha novamente no espelho, a íris de seus olhos ainda estava vermelha. Tentou levantar a cama de pedra mas percebeu que a super força tinha se esgotado. Levando um pequeno susto, Dean escuta o barulho da porta de madeira do quarto se abrir. Falko entra acompanhado de outro jovem Deorom que estava carregando uma bandeja de fruta. Falko se dirige a Dean com um rosto alegre...
- (Falko) Dormiu bem?
Dean acena sua cabeça positivamente. O outro jovem deixa a bandeja na cama e se retira.
- (Dean) Falko... o que significa o sexo para os Deorons?
- (Falko) Machos Deorons acasalar para sentir e dar prazer um ao outro. Para se preparar para guerras também!
- (Dean) Mas quando nós fizemos... significou algo pra você.
- (Falko) Humm... diversão! Dean se divertiu?
Dean se via culpado, sentindo que tinha se aproveitado de um jovem apenas pela carência dele, mas sentiu-se aliviado que para nenhuma das partes foi algo além de casual. Dean sorri para Falko.
- (Dean) Foi sim muito divertido.
Ele realmente estava gostando de se inserir e descobrir aquela diferente cultura, por um momento ele se viu no lugar do Ancião, morando ali por anos, sendo um Deorom... não parecia má ideia apesar de tudo.
- (Dean) Poderia me dar água por favor?
Falko prontamente prepara-se enrijecendo seu pau e se coloca a frente de Dean que estava ajoelhado, começa então a jorrar água pura na boca de Dean. Alguns segundos depois a porta se abre novamente e Ronan entra no quarto, parando ao ver a cena. Dean assustando-se, libera abruptamente água de suas bochechas pela boca e se coloca de pé rapidamente.
- (Falko) O escolhido! Como foi ritual de acasalamento?
- (Ronan) Foi... bom.
- (Falko) Ah! Fico feliz! Quer água? (fala enquanto balança o pau)
- (Ronan) Não... tudo bem...
Durante esse diálogo, Ronan e Dean não tiravam os olhos um do outro, Falko sentiu o clima e decidiu se retirar.
- (Dean) Você está bem?
- (Ronan) Sim sim...
Dean se aproximou de Ronan e viu que pelo seu corpo haviam leves marcas lineares em paralelo, como se algo tivesse cortado seus músculos e agora estava quase cicatrizado.
- (Dean) O que é isso?
- (Ronan) Você... não vai acreditar...
Ronan deu uma risada e foi até a cama, sentando-se.
- (Ronan) O Rei é transexual.
- (Dean) Masss o quê??
Ronan ri mais alto como se não estivesse acreditando no que ele mesmo falara.
- (Dean) É uma piada?
- (Ronan) Não...
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[Descrição de sexo transexual a seguir, além de outras coisas 'diferentes', caso não curta, pule para a próxima linha divisória de texto]
Ronan ficou observando enquanto Falko levava Dean embora da sala do trono, as enormes portas se fecharam e ele se viu com medo por um momento. Não sabia ao certo do que ia acontecer, acabara de ter o melhor sexo da sua vida, e foi o primeiro com outro homem. Agora ele supostamente teria que fazer novamente com um total desconhecido, rei de uma povo estranho de outro planeta. No fundo Ronan ainda não estava acreditando em tudo aquilo, quem sabe o sonho já estaria acabando e logo mais ele acordaria em sua cama nos Estados Unidos.
Mas ele não acordou. Virou-se para trás e viu o rei sentado à frente de seu trono, onde se estendia uma espécie de cama circular. Ele fala com sua grossa voz...
- (Rei) Alzathom. Aproximai.
Ronan contornou a grande taça de onde bebera o líquido da vida dos grandes guerreiros Deorons e foi aproximando-se em direção ao Rei, subindo três degraus, se colocou de pé a frente da cama, que seria o quarto degrau antes da cadeira do trono. O Rei se levanta, e Ronan vê que de perto ele prece muito mais imponente, com seus dois metros de altura, chifres circulados por negros cabelos longos que lhe caem pelo tronco. Seu corpo era musculoso e definido porém não era tão volumoso como Ronan tinha tido a impressão. Seus olhos de íris negra o fitaram por uns instantes. O Rei estende a mão a Ronan para fazê-lo subir e ficar em pé acima da cama também. Ronan pega em usa mão e sobe ficando frente a frente com ele. O Rei coloca suas mãos de forma a envolver a cabeça de Ronan e lhe dá um beijo.... Ronan se assusta e a princípio tenta escapar do beijo, porém para depois de provar daquela boca, os lábios do imponente líder Deorom eram carnudos e macios, sua língua inexplicavelmente percorria e acariciava cada canto da boca de Ronan, mas o melhor era o sabor de sua saliva, algo que Ronan nunca havia experimentado e que começou a deixá-lo levemente tonto... era como se sem sua saliva houvesse uma espécie de droga viciante.
Depois de se beijarem de língua por longos minutos e após Ronan ingerir uma quantia razoável daquela saliva, seu corpo começou a ser tomado por um tesão incontrolável, sem nem ao menos ter tocado em seu pau ele já se encontrava totalmente ereto, proto para iniciar o ritual de acasalamento. Ronan desliza suas mãos pelos braços musculosos do Rei, e então pelo tórax, abdômen até chegar a parte coberta por tecidos peludos e macios que escondiam sua virilha e o que vinha abaixo... Ronan arranca com tudo aqueles panos e ainda o beijando, sem ter olhado, leva sua mão a onde se encontraria o pênis do Rei, para então encontrar-se acariciando sua vagina. Ronan subitamente para de beijá-lo e olha para lá, era realmente um órgão sexual feminino... o Rei o empurra pelo ombro a se ajoelhar perante ele e leva sua cabeça até sua buceta. Ronan ainda desnorteado, lembrou que antes de tudo aquilo era majoritariamente hétero e por mais estranho que parecia em sua mente, a combinação de uma vagina em um corpo de macho realmente o agradava.
O fato de não ter pelo nenhum além do cabelo deixava seu órgão mais convidativo e mais semelhante a todas as mulheres que Ronan já tinha fodido. Os lábios vaginais o convidavam a serem beijados, e Ronan não perdeu mais tempo, levando seus lábios e sua língua a degustar toda a extensão daquela buceta, passando um tempo nos lábios externos, internos, pela entrada da vagina e então concentrando-se no clítoris, que era um pouco maior do que de uma mulher humana normal.
Ronan o chupava avidamente e o corpo do Rei estremecia de prazer, em silencio, sem gemer, somente sua respiração pesada se ouvia. Ronan prosseguiu como costumava fazer, depois de estimular o clítoris com a língua, se levantou e beijou novamente a boca do Rei, buscando novamente sua viciante saliva enquanto usava os dedos de sua mão direita para continuar o estimulando. O rabo do Rei ia até a bunda de Ronan e a acariciava, enquanto a mão direita segurava o rosto de Ronan ao seu e a mão direita masturbava o pau que estava prestes a penetrá-lo.
Ronan não se aguentando, posicionou seu mastro a entrar na vagina do Rei e meteu com força, deixando lá dentro por longos segundos que fizeram o Rei fechar os olhos se concentrando no prazer.
Dentro de sua buceta, o pau de Ronan estimulou líquidos lubrificantes que aumentavam mais mais a sensação de prazer, diferente de qualquer mulher que ele já havia penetrado. Ronan sentia a glande de seu pau ser estimulada por algo que parecia ser uma língua interna, que envolvia toda a cabecinha e ia descendo pela extensão de todo seu mastro, era como se ao invés de ele ter que foder o canal, o próprio órgão sexual estava fazendo isso internamente. Sua respiração acelera com o susto e a sensação nova que estava sentindo... ficando em dúvida se era para foder-lo ou não.
O Rei então, com as duas mãos na cintura de Ronan, o afasta e de imediato o puxa de volta. Nesse movimento, Ronan percebe que internamente, a membrana que estimulava seu pau havia grudado nele, e nesse movimento de vai e vem, a membrana puxava seu pau novamente para dentro, além de continuar a estimulá-lo e o masturbando.
Ronan começa então a meter cada vez mais forte. Ambos estavam em pé, Ronan abraçava o Rei enquanto metia e o rei arranhava suas costas levemente, o capitão não sentia nada, tomado pelo tesão. Um tempo depois ele levou suas mãos a conduzir a cabeça de Ronan até seus mamilos, Ronan obedeceu chupando por um tempo cada mamilo e percebeu um líquido branco jorrando... para a surpresa dele, era leite, saborosamente doce. Ronan bebia enquanto continuava as estocadas, aumentando mais ainda o prazer que sentia em todo seu corpo.
Ronan não se aguenta mais e acaba gozando abundantemente dentro do Rei, cada jato de esperma com milhões de seus espermatozoides adentram em busca de fecundá-lo. A sensação era algo quase indescritível, por um momento Ronan pensou que não iria mais conseguir abrir os olhos, pois todo o foco de seu corpo estava naquela sensação...
Ele respira aliviado, não teve a oportunidade de gozar quando estava penetrando Dean mais cedo, então estava com muita tensão sexual acumulada. Ronan respira e afasta seu corpo do corpo do Rei, percebendo que sua buceta ainda não tinha desgrudado do seu pau.
- (Rei) Ainda não acabou...
O Rei o puxa novamente, levanta-o e o coloca deitado entre suas pernas. Acima dele, ainda conectados, ele pega um pó branco, o mesmo que tinha atiçado seus instintos sexuais para com Dean no ritual, e sopra em sua face. o coração de Ronan acelera e ele é tomado novamente por uma fúria sexual, aproximando seu tronco ao do Rei e o fodendo com todas suas forças. Ronan gozou dentro do Rei mais duas vezes, sem seu pau tornar flácido entre essas vezes. Na derradeira ejaculação, o Rei também goza, e Ronan sente dentro da buceta um líquido descer pelo seu pau e sair escorrendo pela sua virilha e pernas, ele curioso e movido pelo tesão, passa a mão e leva à boca sentindo o gosto de sua porra junto com o fluído vaginal do Rei, uma combinação saborosa.
Os dois se beijam mais uns instantes, e na mente de Ronan vem a imagem de Dean, do seu sorriso, seus cabelos loiros e seus lindos olhos azuis... que por um momento o fez sentir culpado.
Os dois se deitam lado a lado, até que o cansaço os captura ao sono...
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- (Dean) A biologia deles é realmente impressionante! Eu quero muito estuda-los mais a fundo! Se é possível nascerem transsexuais masculinos será que nascem também transsexuais femininos?
Ronan o olha com estranheza, imaginava que Dean reagiria mais desaprovadamente depois de seu relato, e principalmente, depois do momento que tiveram fazendo amor no ritual. Mas não, o bobo doutor só conseguia demonstrar empolgação frente a toda aquela situação.
- (Ronan) Dean...
- (Dean) Nós precisamos conhecer a tribo das Deorons fêmeas também, imagine como sua anatomia deve ser cheia de peculiaridades também!
- (Ronan) DEAN...
- (Dean) Oi... (olha para Ronan percebendo que estava falando demais)
- (Ronan) Você não está nenhum pouco...
- (Dean) O que?
- (Ronan) Com ciúmes?
- (Dean) Ah... eu... bem... foi... pelo bem da ciência. Não é?
Ronan o encara sério, nunca tinha imaginado-se em um relacionamento com outro homem antes. Claro, ele sabia reconhecer quando um cara era bonito e apreciava os músculos masculinos, mas nunca havia passado pela sua cabeça ter relações sexuais com um outro homem. Mas depois de tudo que tinham passado, mesmo que tenha acontecido por influência de drogas afrodisíacas, ele não conseguia mais parar de pensar em Dean e como ele era lindo e apaixonante.
- (Ronan) Dean... quando nós transamos, foi bom pra você?
- (Dean) Errr... eu... eu... é.. é claro! Foi... muito bom...
- (Ronan) E... significou algo pra você?
Dean, muito nervoso, evita o olhar de Ronan...
- (Dean) Eu... não sei... estávamos sob efeito de drogas, eu acho...
Ronan sente-se levemente irritado, como se "outro eu" dele viesse à tona e o convencesse que aquela situação era ridícula, ele gostava de mulheres e fez tudo aquilo fora de si. Era um militar, estava em uma situação de risco com alguém indefeso que precisava ser levado de volta à base da NASA, tudo aquilo já estava saindo dos limites...
- (Ronan) Você tá certo! E quer saber? Nós temos que voltar! Já enrolamos muito com essa conversa de conhecer a cultura local... vamos perguntar definitivamente onde podemos encontrar esse Ancião e vamos achar um jeito de voltar pro nosso mundo, AGORA!
Ronan de dirige à porta, Dean o segura por uma das mãos...
- (Dean) Capitão, o Ancião foi capturado pelas fêmeas! Falko me contou tudo.
Ronan o olha seriamente pensativo por uns instantes, Dean larga sua mão...
- (Ronan) Eu vou falar com o Rei.
Ronan sai do quarto determinado, deixando Dean confuso, ele realmente estava a sentir ciúmes de Ronan com o Rei, e o fato de Ronan o procurar novamente só atiçou isso... mas Dean não queria admitir isso para Ronan, estava constrangido consigo, ainda não era assumido, na verdade nunca tinha tido tempo para relacionar-se amorosamente com alguém, vivia praticamente todos seus dias dentro do complexo científico de pesquisas da NASA, dormindo, comento, se exercitando e estudando, suas únicas conversas era com parceiros de rotina e outros cientistas. Quando o seu projeto começou a entrar em fases de testes e a NASA designou Ronan para seu chefe de segurança, ele procurava o evitar, pois perdia a concentração no que era o trabalho mais importante da sua vida. Aquela alta pilha de músculos... com aquele tapa olho e roupas militares sexy... era algo que parecia ter vindo de suas obscuras fantasias. Ainda não tinha caído a ficha que Ronan e ele haviam feito sexo selvagem, com beijos apaixonados... e na frente de vários outros 'homens'. Talvez Ronan estivesse certo, já haviam passado tempo demais ali e era hora de ir embora.
Dean começa a perceber uma movimentação pelos corredores do castelo e decide sair do quarto. Haviam muitos soldados correndo para entrada do castelo, quando o último passara Dean começou a segui-los. Chegando na entrada, Dean percebeu que muitos Deorons estavam saindo de suas casas-túnel e se dirigindo à entrada da caverna enquanto outros entravam aparentando estarem assustados e se escondiam. Dean continua andando pela rua principal e acaba achando Falko no meio da confusão.
- (Dean) Falko, o que está acontecendo?
- (Falko) Fêmeas! Elas voltaram!
Falko corre em direção a saída da vila-caverna e Dean o segue. Chegando à superfície, seus olhos ardem com a claridade do sol, que não via já fazia um dia... sua visão ficou turva e ia voltando ao normal lentamente, ele ouvia sons de asas batendo e ruídos de um animal vindo de cima, pterodáctilos... dezenas deles sobrevoavam a aldeia e a pequena montanha rochosa onde ficava a entrada da vila, alguns pousaram nas rochas e outros na muralha, montados neles estavam as fêmeas: como os Deorons macho, eram musculosas, carecas e também tinham rabos, porém havia pano cobrindo as partes íntimas, e abaixo dos dois seios femininos normais como as mulheres humanas, haviam mais dois seios acima do abdômen, além disso elas não possuíam vários chifres pela cabeça, apenas dois um pouco acima da testa. Seus olhos eram eram de íris igualmente avermelhadas.
A situação estava tensa, mas não aparentavam que iriam se atacar, apenas mantinham a guarda. O Rei estava um pouco mais a frente, olhando para cima... um dos pterodáctilos pousa bem à sua frente e dele desce o que parecia ser a líder. Ela se coloca frente a frente com o Rei e começam a conversar na língua nativa do planeta. Dean olha ao redor e acaba achando Falko e vai até ele. Todos faziam silêncio enquanto o Rei e a líder fêmea conversavam.
- (Dean) Falko, o que está acontecendo?
- (Falko) Falar baixo!
- (Dean) Essa é a rainha? (fala Dean sussurrando)
- (Falko) Não... só representante.
- (Dean) O que eles estão dizendo?
- (Falko) Feiticeira da vila das fêmeas sentir que Rei fecundado por Alzathom... rainha quer soberania sobre machos... quer que entreguemos Alzathom ou todos machos que foram pra vila de fêmeas nos últimos cinco anos vai ser mortos... incluindo Ancião!
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CONTINUA.
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Desculpem a demora! O conto foi ficando muito grande e não deu pra finalizar no terceiro capítulo. hehe
Comentem o que acharam por favor, sinto falta do feedback! XD
Até o próximo!
Obs.: os errinhos de concordância nas falas de Falko são propositais, caso não tenha ficado claro.