Com um tempo a conversa começou a ficar chata, eu via o desinteresse no rosto dela, era quase um “Me tira daqui, por favor!”. Não tinha mais o que falar, quando resolvi chama - lá para andar um pouco.
Estávamos na calçada, caminhando, a cada passo, nos distanciávamos da praça. Logo já estávamos fora da praça, em direção a containeres velhos que ficavam próximo a um bar conhecido na cidade, ao passarmos pelos containeres resolvi beija – lá, ela empurrou meu peito, interrompendo o beijo, virou –se e começou a caminhar rapidamente em direção à praça. Não sabia o que fazer, apenas tentei acompanhar os passos dela.
Ela passou por trás de um dos containeres e parou fazendo com que eu chegasse mais perto, olhou pra mim com raiva, me empurrou contra o container e me beijou. De inicio não sabia o que fazer, onde por a mão, nem consegui fechar os olhos direito. Após alguns segundos, finalmente fecho os olhos e pego na cintura dela. O barulho do bar e as pessoas passando pela frente do container não nos amedrontavam, continuávamos nos beijando, tudo ia ficando mais quente, coloquei a mão direita na bunda dela, enquanto a outra mão se entrelaçou em seu cabelo. Quando apertei aquela bunda redondinha e puxei o cabelo longo e castanho dela, já imaginei metendo nela de quatro, a controlando. Aproximou-se mais ainda de mim, por ser mais baixa do que eu, sentiu meu pau duro encostando-se a sua barriga, parou de me beijar e deu um sorriso safado, tornou a minha boca e, sem interromper o beijo, pegou meu pau e apertou, levemente, a cabeça, tirando um gemido meu, dando mais um sorriso safado, dessa vez, em meio aos beijos. Senti sua mão soltar meu pau e ir até meu cinto que já estava frouxo, devido a minha forte ereção. Já tinha entendido que ela não teria um limite ali, então parei com os limites que impus a mim, antes de sair de casa para encontra – lá, peguei as duas mãos daquela safada, joguei-as para as costas dela e segurei com apenas uma das minhas mãos, com a outra peguei em seu pescoço e comecei apertá-lo, identifiquei mais um sorriso safado. Tornei beijá-la, sem solta-la, a senti rebolar, inconscientemente, em meio aos beijos, como se implorasse por sexo. Alguns segundos após esses beijos, desci minha mão até a cintura dela, apertei e a puxei para mim, interrompendo os movimentos que ela fazia, desci mais minha mão até chegar no fim do vestido dela, levantei devagar, tocando suas coxas com a ponta de meus dedos, fazendo-a tremer. Antes de chegar à boceta dela, meu tato detectou a úmidez no começo de suas coxas, ao chegar à boceta dela senti algo que tirou meu sorriso e me fez afrouxar a mão que segurava os braços dela para trás, era um vibrador portátil. Peguei a ponta do vibrador para tirar dela, ela sussurrou um “não” com um sorriso mais safado ainda e um olhar, totalmente, diferente, mas que me agradava muito. Tirou minha mão da boceta dela, afastou-se de mim, mexeu na bolsa e me entregou o controle do vibrador, voltamos a nos beijar. Embora nunca tivesse mexido em um vibrador antes, acredito ter aumentado a potencia dele, pois ela começava a si contorcer de acordo com os botões que eu apertava, aleatoriamente. Lá estava eu, quase transando atrás de um container, uma mão apertando aqueles pequenos, porém deliciosos, seios e a outra no cabelo dela e apertando os botões do vibrador. Deixei o vibrador “acidentalmente” cair, para testar se ela teria coragem de fazer o que eu estava pensando ali, parou de me beijar e desceu para pegar o controle, quando ficou à altura da minha cintura, peguei o cabelo dela com força, fazendo-a esquecer do controle e olhar para mim de onde estava, olhou para o volume na minha calça e começou a beijar meu pau através da calça, apertava meu pau, tirava gemidos e pequenos sorrisos de mim. Beijava meu volume com vontade, como se tivesse esquecido de mim, lambia o lugar que meu pau estava na calça, até que não aguentou mais e tirou meu cinto, pondo minha rola para fora e sorrindo por finalmente poder abocanhá-la. Ao por meu caralho naquela boquinha cheia de água, fechei meus olhos contra minha vontade e gemi, aquela boca úmida parecia ter sido feita apenas pra mim. Ela lambia e chupava meu pau de uma forma tão gostosa que só me fazia pensar em fodê-la lá mesmo, tirar aquele vibrador daquela boceta carnuda e meter com força nela, por o vibrador no cuzinho apertado dela e fazê-la gozar pra nunca mais desejar outro homem, além de mim.
Ela me chupava com muita vontade e, de joelhos me chupando, tirou a calcinha quando ouvimos alguém se aproximando, ela levantou, rapidamente, com a calcinha e o controle do vibrador na mão quando, me abraçou e pôs minha camisa sobre meu pau. Era um guarda que pediu pra que saíssemos de lá, enquanto eu conversei com ele por uns vintes segundos, ela ficou abraçada comigo com o rosto virado para o outro lado. Após o guarda sair ela me olhou com a boca e as bochechas meladas de gozo e saliva, sorriu pra mim e lambeu os lábios.
Após se limpar atrás do container me chamou para casa dela, caminhamos até meu carro de braços dados, como se fôssemos um casal de bastante tempo, como se nada tivesse acontecido, mesmo sabendo que aquilo continuaria, e continuaria de uma forma mais violenta.
Chegamos à praça e eu todo o caminho com o controle do vibrador no bolso deixando-a pronta para casa dela. Era ótima a sensação de ter feito algo inadequado em um local e em seguida passar por várias pessoas como se nada tivesse acontecido. Decidimos não convesar.
Ao chegarmos a casa dela, fui logo tirando o cinto de segurança e a beijando quando ela me empurrou dizendo “Calma” e disse que antes era melhor bebermos. A casa dela era pequena, poucos moveis, porém, muito bonita. Chamou-me até a cozinha, pegou o vinho e me entregou um balde com gelo, voltamos à sala e bebemos por alguns minutos ,sentamos junto no mesmo sofá com algumas músicas ao fundo. Pensei que não sairia mais daquele momento, era uma eternidade. Quando eu iria fodê-la? Ela soube me provocar bebendo aquele vinho, deixando a marca do batom que tinha retocado quando vínhamos no carro, após ter deixado todo o batom em mim naquele container.
Após uns goles, lembrei do controle do vibrador no meu bolso e liguei-o.
- Finalmente – disse ela sorrindo.
Colocou a taça sobre uma mesinha a nossa frente, subiu em meu colo, empurrou meu peito fazendo com que apoiasse minhas costas no sofá. Ela ainda estava sem calcinha. Ao sentar em meu colo, o vestido dela subiu até a altura da cintura mostrando aquela bunda branquinha, minha primeira reação foi dar um forte tapa na bunda dela, fazendo-a com que se assustasse e logo após desse mais um sorriso mordendo o lábio, tirando um “Safado” daquela boca carnuda. Pegou meu vinho e colou sobre a mesa. No mesmo momento começou a tocar “Dirty Laundry” de Carrie Underwood que marcou nosso ritmo nos beijos até ficar mais acelerado e ela começava a rebolar em cima de mim, fazendo com que eu sentisse a ponta do vibrador no meu pau já duro. Levantei e a joguei sobre o sofá, ficando sobre ela, a musica mudou para “Believer” de Imagine Dragons, após mais alguns segundos de beijo ela tentou tirou a mão que estava no meu pau e da minha nunca, tentou tirar minha camisa sem parar de me beijar, levantei ficando de joelhos em cima dela e, em menos de dois segundos, tirei minha camisa, voltei beijá-la, logo ela já estava tirando meu cinto, dei um tapa em suas mãos, levantei-as até o topo da cabeça dela e prendi com uma mão, desci meu corpo até a altura de sua cintura e levantei o vestido ao meio da barriga, deixando a bocetinha toda molhada dela à vista.
Lentamente tirei o vibrador de dentro dela, fazendo-a se contorcer e gemer pedindo pra que eu posse meu caralho dentro dela, sorri e dei um leve tapa na boceta dela tirando um gemido quase como um grito. Agora quem mandava era eu. Lá estava ela, imóvel, com a pélvis levantada quase me implorando pra que eu a chupasse, mas eu iria tortura-lá como ela me torturou enquanto bebíamos. A virei de quatro no sofá, segurei os braços dela para trás, impossibilitando com que se mexesse, com a cabeça apoiada na parte baixa do sofá, deixando-a com a bunda empinada em minha direção, no balde que estava o vinho, peguei uma pedra de gelo e passei, lentamente nas costas dela até chegar a bunda, desci até as coxas, dando uma volta nas pernas dela indo até a barriga. Ela gemia, pedindo pra que eu a batesse, lambi e mordi a bunda dela, mandando-a ficar calada. A boceta dela estava toda molhada e piscava todo momento, as pernas tremiam, a cintura dela ia para frente e para trás pedindo sexo. Finalmente, passei o gelo pela boceta dela, tirando um riso sem fôlego dela, apenas quando o gelo terminou de derreter que comecei a chupá-la, sem sair da posição que ela estava. Uma boceta deliciosa daquela não se encontra sempre, piscava todo momento, dei dois tapas na bunda dela para escutar os gostosos gritinhos misturados com gemidos que ela dava.
Novamente, a virei de frente para mim, deixando suas mãos livres, levantei as pernas dela e voltei chupá-la, enfiei um dedo nela enquanto lambia o clitóris dela, chupei cada lado daquela boceta carnuda e, em alguns momentos dava leve tapas nas coxas e boceta. Ela puxava meu cabelo enquanto era chupada, cada gemido gostoso... Enfiei dois dedos nela e continuei chupando até ela gozar na minha boca. Já estávamos sem roupa, quando ela levantou, me empurrando no apoio do sofá e abocanhou meu pau, lagrimas saiam do rosto dela ao tentar chupar tudo que conseguisse de mim, retirava o pau de sua boca para tomar fôlego e ria com a boca melada de gozo, dei três tapas seguidos no rosto dela, apertei suas bochechas, a beijei e ordenei que ficasse de quatro para mim, obedeceu e ficou com os cotovelos apoiados no braço do sofá. Dei um tapa na bunda dela que, imediatamente, ficou vermelha. Devagar, meti meu pau na boceta encharcada dela, fazendo-a gemer sorrindo e fechar os olhos de prazer, comecei com pequenos movimentos e fomos acelerando ao decorrer da transa, a boceta apertada e rosada dela era uma delicia, em pouco tempo já estava quase gozado quando anunciei a ela, tirando uma resposta que me agradou muito.
- Goza na minha bunda – disse ela com o rosto virado para mim.
Rapidamente tirei minha rola de dentro dela, gozei na bunda e nas costas dela. Nesse momento ela se deitou com a bunda, vermelha de tapas, para cima e me chamou até ela. Fiquei com meu pau quase em sua boca, sorriu para mim, passou os dedos na bunda e costas, onde eu gozei, chupou os dedos com gozo, sorriu para mim e abocanhou meu pau até ficar duro, novamente.
Levantou em silêncio e me puxou até o quarto. Ao chegarmos ao quarto, ela soltou minha mão, colocou um KY na minha mão e ficou de quatro na cama dizendo que se eu a fizesse gozar mais uma vez eu comeria o cuzinho dela. Voltei à sala, deixando-a sozinha por alguns segundo. Voltando da sala, trouxe meu cinto, tirei mais um sorriso safado dela. Coloquei o cinto no pescoço dela falando que agora ela era minha cachorra, nesse momento ela ficou de quatro e rosnou para mim, de uma vez, sem que ela percebesse, lambi do clitóris ao cu dela fazendo com que se assustasse, dobrando a coluna. Continuei a chupando de quatro até ela apoiar a cabeça na cama, me dando mais visão da boceta gostosa que ela tem. Após alguns minutos a chupando, lambendo e até mesmo dando leves mordidas, me levantei e meti nela sem prévio aviso, tirando um grito que fez com que ela tapasse a própria boca. Bati e xinguei, naquele momento,era minha puta e eu. A bunda dela já estava toda vermelha, mas não tinha pena, parei apenas quando ela começou a interromper os tapas colocando a mão na frente. Sai da cama e mandei que ela viesse até mim, obedeceu, a beijei por alguns segundos e a virei para a parede, empurrando-a e pressionando com meu pau, a levantei e meti meu caralho mais uma vez nela, ela puxava meu cabelo, pedindo que eu gozasse dentro dela, gemíamos juntos. Meu pau já estava todo dentro dela e a cada estocada forte mais eu sentia que ela estava quase gozando.
Voltamos para cama, fiquei em cima dela, com suas pernas cruzadas em minha cintura, nós rebolávamos juntos e nos beijávamos, já estávamos cansados, suados, um cheiro forte de porra, suor e saliva. Estávamos quase fazendo um sexo mais romântico, olhávamos dentro dos olhos um do outro, eu puxava levemente o cabelo dela e do mesmo jeito ela puxava o meu. Nossos beijos trocavam mais saliva que o normal, ela já estava quase gozando e eu junto com ela. Depois de algumas reboladas, gozamos juntos, a pernas apertaram mais ainda minha cintura, ela gritava, gemia, tremia, sorria e até chorava ao mesmo tempo, eu do mesmo jeito, gozei forte dentro dela. Após tudo, virei a deixando em cima de mim, e permaneci dentro dela por alguns minutos, estávamos esgotados e felizes, não transamos mais aquela noite, não aguentávamos, nem fôlego tínhamos. Ela ainda perguntou sorrindo se eu queria o que ela tinha prometido, disse que sim, mas da próxima.
Bom, gente, vocês já repararam que eu gosto de um modo diferente de texto. Espero que gostem. Fiz a visão dela na história, se quiserem é só comentarem que logo logo eu posto.