A gata que se esfregou em mim no ônibus 1

Um conto erótico de Josicledson
Categoria: Heterossexual
Contém 586 palavras
Data: 01/02/2018 00:30:06

Vou contar aqui uma que aconteceu recentemente no ônibus voltando para casa após um dia de trabalho.

Não é um conto fantasioso de sexo explítico dentro do coletivo, mas algo gostoso de lembrar e que realmente aconteceu comigo.

Vou me apresentar: Tenho 34 anos,1,75m, magro, corpo de um eventual esportista. Saí da região central da cidade e tive uma carona até a esquina da Paulista de onde segui para o ônibus que descia pela Rebouças até a Zona Oeste.

Não sou do tipo de cara que sai encoxando todas as mulheres no meu caminho para descobrir quais delas gostam...

Mas se num dia lotado, acontece uma esfregação interessante e a excitação naturalmente ocorre... deixo rolar e aproveito.

Quando entrei no ônibus ele já estava cheio, mas não lotado, me posicionei em pé numa região vaga junto de uma dessas barras de apoio e em frente a uma garota bonita que estava com a cara fechada.

Agora vou descrevê-la: Ela era loira com a pele de clara para morena, e corpo bacana. Sua roupa não era extremamente chamativa, mas delineava bem seus contornos. Os seios eram to tamanho perfeito para a mão... (aquele volume +- de uma xícara de chá kkk) redondinhos e firmes, um decote singelo mas bem instigante.

Pessoas foram entrando no ônibus e eu evitava esfregar excessivamente na loira (lembrando de sua cara fechada), não mais do que o balanço e a passagem de pessoas pelo corredor (espremendo aos poucos) me obrigavam a encostar.

Duas ou três vezes isso aconteceu e foi inevitável sentir meu volume encostar em seu ombro e esboçar algum crescimento.. Logo ela se levantou e pensei que estaria fugindo da situação incômoda. Mas não; ela estava cedendo o lugar a uma idosa que se sentou e ela se posicionou bem ao meu lado.

O ônibus era aqueles de piso baixo, que possui degraus. Nós estávamos na fronteira de um degrau, ou seja: ela estava um pouco mais abaixo que eu liberando (ou mantendo o que eu tinha antes) a bela vista do decote e volume dos seios.

Ela já tinha sentido um pouco do meu volume no ombro e a cara continuava fechada. A esta altura eu ainda pensava que ela não tinha gostado e estava a beira de sair de lá.

Mantive a mochila para frente junto da barra. Ela tinha uma outra barra para se segurar mais à sua esquerda, mas foi se segurar alcançando o apoio de braço do banco da idosa. Com que sutil clareza demonstrou sua intenção. Estava querendo deixar alguma parte de seu corpo mais próxima da minha região de seu interesse ;). Claro os balanços vieram novamente e a próxima descoberta foi a de que sua cara fechada era o seu melhor disfarce. Aos poucos ela abriu mais o braço, e foi chegando bem junto do meu pau que com a demonstração de interesse já estava já duríssimo na calça.

Em poucas encostadas ela foi sentindo mais o tamanho e a dureza e mostrou gostar reação que provocava. Quando o balanço agora me afastava dela, era ela que se mexia a procurar meu membro para encostar.

Fui aproveitando longos minutos que se passaram assim. A respiração mudou, a postura estava diferente.. mas seu disfarce intacto. Ela apalpou com várias partes de seu braço e punho (se levasse a mão iria delatar à idosa o que se passava), sentindo e gostando até que precisei mudar de posição, distanciar e descer.

Esta foi a segunda vez que fui bolinado por uma gata no ônibus.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Horny a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários