VICIADOS NO PRAZER

Meu nome é Preto tenho 41 anos e sou casado. Ah mais ou menos uns 3 anos, eu venho pensando numa mulher maravilhosa que conheci no trabalho. Ela também é casada e demonstrava sempre que estava bem na sua relação. Com isso só me restava ficar imaginando nos meus momentos solitários que ela era minha e que a gente fazia amor de todas as formas. Foi quando eu precisei fazer um serviço no trabalho onde eu iria ficar bem pertinho dela e de uma colega sua de trabalho. Eu ficava ali ao lado dela imaginando loucuras que tinha vontade de fazer com ela. E quando eu sentia o seu cheiro aumentava a vontade e o desejo de possuí-la. Foi quando num momento de descontração ela contou que teve um sonho comigo. Eu perguntei como foi o sonho e ela falou que não podia contar. Logo me veio a cabeça que poderia ser sexo. Eu gelei só de imaginar que ela sonhou fudendo comigo. Fiquei louco com isso e passei dias sonhando com a possibilidade de falar que eu também pensava nela todas as noites, que meu travesseiro tinha seu nome e que eu dormia abraçado com ele imaginando que era ela. Foi quando criei coragem e falei com ela que sempre pensava nela quando ia dormir e se isso também acontecia com ela? Ela falou que não. Fiquei triste e desapontado com a resposta, esperava que ela fosse se abrir comigo contando seus desejos e fantasias. Novamente voltei a ficar imaginando ter aquela mulher deliciosa pra mim. Mas, perdi as esperanças de que aquilo fosse se realizar um dia. De repente numa tarde inesperada acabei não resistindo e passei pra ela meu telefone e pedir que ela pensasse um pouco e se desse vontade que me ligasse pra gente conversar. Foi quando ela tomou coragem e mim ligou e passamos a conversar e falar sobre nossos desejos. Descobrir que ela adorava sexo. Assim como eu adoro. E que nossas fantasias sexuais se combinavam tanto que nosso tzão só aumentava. Passamos a nos chamar por um apelido carinhoso de Preto e Preta. A partir daí se iniciou toda uma história de sexo louco que nos consumia. Preta é uma mulher de cabelos longos e tem uns seios redondinho que cabe na boca. Uma bundinha empinada que deixa todo mundo louco pra comer. Quando vi a bucetinha dela pela primeira vez quase enlouqueço de tzão. E ela quando viu meu pau ficou com água na boca doida pra chupar e sentir o gosto do meu pau pulsando. Foi quando num dia de Sexta feira seu marido viajou a trabalho e ela me chamou para a gente passar a tarde fudendo. Eu não pensei duas vezes. Já fui pra casa e depilei meu pau todinho pra ela sentir como ele estava doido pra penetrar sua bucetinha e seu cu delicioso. Ela me pegou numa rua deserta e me levou no banco de trás de seu carro pra sua casa. Na porta estava uns vizinhos conversando, ela desceu do carro para abrir o portão e eu lá no fundo deitado pra ninguém ver. Ao entrar na casa ela me pegou pela mão e mim levou pra conhecer seu quarto pra gente ficar a vontade. E veio uma mulher deliciosa vestida com uma roupinha de empregada curtinha que dava pra ver sua calcinha pequena toda dentro de sua bunda que mal dava pra ver de tão enfiada. Meu pau começou a latejar dentro da calça. Preta veio em minha direção com uma cara de safada, e pediu que eu realizasse todos os seus desejos. Naquela hora eu comecei a beija-la com tanta vontade e alisava seu corpo todo e não demorou muito já fui logo tirando sua roupa e cair de boca em seus peitos, fui descendo e comecei a chupar sua buceta que já estava toda melada de desejo. chupei com tanto gosto, que não deixava uma gotinha escapar. Coloquei ela de quatro e comecei a chupar seu cú delicioso pra ela saber que além de comer aquela bucetinha linda eu iria comer também aquele cu apertado. Pra ela sentir cada centímetro de meu pau dentro do seu rabo. Não demorou ela pediu pra eu enfiar minha pica, que ela estava louca de tzão. então tirei minha roupa e fui passando meu pau na portinha de sua buceta. Comecei a penetrar com muita delicadeza até ela se acostumar com meu pau. Depois comecei a meter com força e puxei seus cabelos. Fazendo ela gritar de prazer. Comecei a xingar ela de tudo que vinha a minha cabeça. Chamava de puta, cadela de vagabunda. Perguntava se ela queria que eu comesse seu cú, ela falou que era tudo que queria. Então foi quando eu tirei de sua buceta e passei a chupar seu cú novamente pra preparar pra comer. ela me implorou que eu metesse logo que queria gozar com meu pau no cu. Meti gostoso naquele cú apertado e chamava ela de puta. Que iria gozar ali naquela cama pra toda vez que ela fosse dormir ficasse pensando na nossa foda. Ela começou a urrar de prazer. Meu pau já estava tão duro que eu não estava mais aguentando e tirei meu pau do seu cú e coloquei minha vadia de joelhos em cima da cama e comecei a gozar na sua boca fazendo ela provar toda porra do meu pau. Depois nós tomamos um banho juntos e ela me levou no seu carro para um outro lugar para que ninguém visse eu saindo de seu carro e descobrisse nosso segredo. Agora a gente só fica pensando quando vamos poder realizar novamente essa loucura de amor.