Vamos à segunda parte da minha história com a Simone. A primeira está em (No Bourbon com a Cliente VIP – parte I).
No dia seguinte estava difícil de me concentrar no trabalho, inclusive em uma audiência que tive antes do almoço. Lá pelas 10h30 mandei uma msg bem discreta de bom dia para ela:
- Bom dia, Simone. Vc estava dormindo tão profundamente que não quis lhe acordar... deixei um bilhete lhe desejando sonhos maravilhosos... Tenha um ótimo dia, se quiser almoçar comigo, me ligue.
Eu tinha certeza que ela me ligaria, até porque não tinha companhia para almoçar, uma vez que os outros familiares e herdeiros não gostaram de saber que ela ficaria com uma grande parte da herança; por isso, as relações estavam estremecidas.
Fui para casa às 19h30 e ela ainda não havia respondido o Whatsapp... O que será que devia ter acontecido?
No outro dia, no meio da tarde, o celular toca:
- Olá doutor, desculpe não ter respondido seu convite para almoçar ontem, mas acordei tarde...
A voz dela estava estranha.
- Olá, Simone. Bom ouvir sua voz. Tá tudo bem. Almocei com um amigo, pois estive no fórum antes do almoço.
Silêncio do outro lado da linha.
- Preciso conversar com você e tem que ser já. A pressão tá muito grande, não estou sabendo lidar com isso.
- Com isso o que, Simone? De que pressão você está falando?
- Com o que houve anteontem entre a gente. Não era para ter acontecido. Tenho uma pressão moral que me consome. Uma cobrança... essas coisas loucas. Posso ir aí, mais tarde?
- Sim. Pode. Claro que pode, o motorista está a sua disposição pelo tempo que passar aqui em Curitiba. É só chamá-lo.
Às 19h ela liga:
- Estou subindo.
- Achei que você não viria. Faz quase duas horas que falamos.
- Já conversamos.
Como já não havia mais ninguém no escritório, fui abrir a porta para ela que estava simplesmente estonteante. Os longos cabelos loiros estavam presos no alto da cabeça, mas alguns fios escapavam pelas laterais, o que lhe conferiu um charme especial. De maquiagem havia apenas um batom rosa claro. Ela usava uma sandália não muito alta e um vestido de tecido bem fino, dourado com desenhos de flores cinzas (tipo mandalas). E o melhor: o vestido era um tomara que caia...
Ela me estendeu a mão de forma fria e casual. Sua mão estava fria. Ela estava meio cabisbaixa, como se estivesse envergonhada.
- Boa noite. Desculpe a demora.
- Imagina, Simone, não há porque se desculpar. Ia ficar até mais tarde, mesmo. Quero lhe dizer que você não precisa ficar constrangida pelo que houve entre a gente. Se você achar melhor, podemos esquecer o que houve e continuamos como advogado-cliente e você pode, sempre que quiser, ter minha companhia para almoçar/jantar ou para o que precisar.
Enquanto caminhávamos para a minha sala, ela subiu o tom de voz:
- Puta que pariu. Você não sabe o que se passa aqui dentro. Eu tenho alguém onde moro... para quem prometi fidelidade. Achei que não precisava de ninguém mais na minha vida e cometi esse deslize. Isso está me arrasando... não só isso, tem outras coisa também. Puta que pariu. Tá muito foda isso tudo!
- Por favor, se acalme, Simone. Sente-se. Quer beber algo? Nem que seja uma água... Desculpe-me, não foi minha intenção lhe causar desconforto ou constrangimento.
Ela me interrompeu:
- Vinho.
- Tinto ou branco. Acho que tem champanhe, também.
- Champanhe seria ótimo. Tá quente e eu estou com calor.
- Sua mão está tão fria.
- O calor é aqui dentro. Estou preocupada. Não agi corretamente.
- Relaxe. Esqueça isso tudo. Jamais tocarei no assunto.
- Assim, é bem melhor, obrigada.
Servi o champanhe pra ela que me indicou, com a mão, que sentasse ao lado dela no sofá. Deixei a garrafa na mesa de centro.
- Fique à vontade para desabafar, me ofender, até... se achar que isso vai lhe deixar melhor.
- Não é apenas pelo que aconteceu. O problema foi que eu gostei. E isso me fez ficar em dúvida com relação a muitas certezas que eu tinha.
- Eu também gostei. O que aconteceu foi incrível. Sem nenhum planejamento, a gente se entendeu muito bem. Foi muito bom.
- Mas não podemos repetir, nem em sonho.
- Ok. Se vc quer assim, eu respeito. Mas, não sabia que você tinha alguém na Europa.
- Acho que esqueci de lhe dizer. Ou não disse no restaurante porque gostei daquele flerte e por achar que não cederia. Quis fazer um jogo de sedução, também. Achei que lhe deixaria com tesão e iria para o hotel dormir. Não achei que fosse fraquejar.
- Peraí, vou pegar um queijinho pra gente. Quer salame também?
- Seria uma boa. Apenas almocei hoje.
Preparei uma bandeja com queijo gouda e gruyere, salame italiano, copa, nozes, castanhas, patê de salmão, uvas passas e torradinhas.
- Pronto, agora você não passa mais fome. Não prefere sair para jantar?
- Não. Não. Daqui a pouco em já volto para o hotel. Quero me acalmar e dormir cedo.
- Ok. O motorista está lhe esperando?
- Sim.
- Então lhe dispense. Eu te levo, depois.
- Ok. Faça isso pra mim.
Liguei para o motorista e lhe disse que estava dispensado e a senhora Simone lhe acionaria no dia seguinte, quando necessitasse.
- Vou abrir outra garrafa. Essa já era.
- Só mais uma.
Ela me contou que tinha compromisso com outra pessoa já há 5 anos, que haviam passado por muitas provações para levaram adiante o relacionamento; inclusive, uma cirurgia. Como ela não entrou em muitos detalhes, também não perguntei muito. Ela foi falando que tinha uma vida boa, que havia se decidido por não ter filhos, por conta desse relacionamento; mas que, às vezes, eles pensavam que poderiam tentar... e ela preocupada por já estar com 38 anos...etc. etc. Eu lhe disse que, em breve, ela estaria de volta à Europa e que eu ficaria no passado, apenas como o gestor jurídico dos seus negócios aqui na cidade.
Aí, despretensiosamente, eu lhe disse.
- Reparei que você não se maquiou, mas seu perfume é maravilhoso.
- Que bom que gostou. Desse não tem no Brasil.
- Muito bom, mesmo. Deixe-me sentir mais essa fragrância exclusiva. – Inclinei meu nariz em direção ao pescoço dela. Ela encostou a outra orelha no ombro, e quando eu toquei com meu indicador, o seu pescoço, sem querer, para tirar os poucos fios de cabelos que ali estavam, ela se arrepiou e fez aquele xiiiiiiiiiiiii...
- O que houve, Simone?
- Assim, arrepia.
- Arrepio bom ou ruim?
- Ótimo.
- E assim? – Perguntei e já coloquei meus lábios bem de leve em seu pescoço, percorrendo-o lentamente. Arrisquei tudo naquela hora, mas, embora o assunto fosse chato... estava muito a fim de beijá-la e repetir o que havíamos feito há menos de 48 horas.
- Assim, eu não aguento. Ai que delícia... como isso é booooommm
E começamos a nos beijar com fúria. Parecíamos dois canibais querendo devorar um ao outro. Minha mão começou a percorrer o seu corpo, enquanto eu alternava beijos de língua com mordidas na orelha e pescoço. Ela tentava morder a minha nuca enquanto eu me inclinava para chupar seus peitos. E o fiz com muita força. Chupava, lambia e mordia os mamilos arrancando-lhe gritinhos.
Desci um pouco mais e iniciei beijos e lambidas no seu umbigo, virando-a e subindo e descendo minha língua por suas costas. Embora o vestido fosse um tomara que caia, ele não passava por seus quadris. Assim, tivemos que ficar em pé, para eu poder tirá-lo por cima da cabeça. E no que joguei longe aquela peça que tanto atrapalhava, percebi que Simone usava uma calcinha simples de algodão, tipo asa delta, e que a deixava ainda mais apetitosa. Meu cacete que já estava estourando, começou a latejar. Que visão maravilhosa.
Aí então iniciei a sessão de provocações. Ajoelhado no carpete, fui passando a língua pela lateral da calcinha, na virilha, porém, sem chegar na vulva. Tentava enfiar a língua pela calcinha e a provocava cada vez mais. Fiz com que ela inclinasse o corpo no braço do sofá, deixando-a com sua bundona maravilhosa arrebitada para trás. Puxei um pouco a calcinha e direcionei minha língua para o seu cu. Simone começou a urrar de tesão. Fiz com que abrisse mais as pernas e fui alternado as linguadas: cu, buceta, clitóris (que estava muito duro) e ela gemia e rebolava, dizendo: assim, assim, assim, como é bom...
De repente ela se vira, me puxa pelo braço, me fazendo ficar em pé, tenta desafivelar meu cinto sem sucesso, ato que cumpri rapidamente. Ela abaixa minha calça e liberta meu cacete da cueca, iniciando, ajoelhada, uma chupeta deliciosa, alternando com lambidas no saco e na cabeça. De repente começa a bater com meu pau em seu rosto, dizendo: Me castiga, eu sou muito vaca, eu mereço apanhar por ser tão cadela. Sou uma puta sem vergonha.
Não hesitei. Comecei a bater com meu cacete em seu rosto, cada vez mais forte, e, em cada batida eu falava: Sua puta, vadia, toma pintada na cara. Você gosta de surra de pica, né, safada? Ela respondia: Sim, gosto. Me bate com esse pauzão. Me castiga. Eu mereço apanhar de pau duro.
Senti que ia gozar, pois toda aquela atmosfera, com o desfecho inesperado (ele havia me encontrado para dizer que não mais teríamos intimidade), o clima que, teoricamente, não mais se repetiria, o cheiro de sexo no ar, os efeitos do champanhe, foram me deixando fora de órbita. Antes que gozasse, saí rapidamente para a minha sala, onde peguei uma camisinha.
Coloquei-a de costas para mim, com a perna direita no sofá e o rabão empinado em minha direção. Apontei o cacete para a entrada da sua buceta super encharcada. Ela abriu bem a xoxota com as duas mãos, eu pincelei o cacete para cima e para baixo e enfiei forte, abrindo violentamente suas carnes macias. Ela foi pra frente, gemeu alto, mas logo se equilibrou novamente e começou a jogar o corpo para trás, com a mão na base do meu pau para não entrar tudo. Eu desmanchei o que restava do coque dos seus cabelos, que caíram pelo meio das costas e serviram de rédeas enroladas em minha mão esquerda. A coisa esquentou muito. Metia o pau com força e puxava seu corpo para trás, pelos cabelos, violentamente. Ela gemia e gritava muito, e, de repente começou a tremer toda, masturbando seu clitóris vigorosamente e disse:
- Vou gozar. Ai que gostoso, vou gozar com seu pintão dentro de mim. Isso mete mais rápido, que eu vou gozar.
Não resisti e só consegui dizer:
- Goza, sua puta gostosa, que eu vou gozar junto com você.
Gozamos juntos e ela foi caindo sobre o sofá. Eu me acomodei ao seu lado e a abracei. Estávamos suados, saciados, com corações acelerados. Porém, tive receio do que viria a seguir, pois ela poderia, novamente, se arrepender. Cochilamos por uns poucos minutos. Até que ela, aconchegada em meus braços, disse:
- Advogados são todos filhos da puta. Sabem convencer a gente!
- O que eu fiz de errado dessa vez?
- Você disse que ficaria no passado e seria apenas o gestor dos meus negócios aqui. Você fez o que todo mundo quer: fidelizou a cliente. Fidelizou para os seus serviços e para seu pau também.
-Hahahaha... que susto, achei que estava brava.
Ela riu alto e já foi levando a mão até meu cacete, mole, e ainda com a camisinha, que ela fez questão de tirar. Simone se ajoelhou no carpete e novamente começou a chupar meu pau. Como ele estava mole, ela o colocou todo na boca, dizendo:
- Sou uma mulher realizada, coloquei seu pau inteiro na boca.
- Ele já, já, não caberá mais.
A chupada foi melhor que a anterior. Em pouco tempo meu pau estava duro novamente, ela me pediu que providenciasse outra camisinha. Fui e voltei rapidamente. Já com a camisinha no pau. Ela me empurrou contra o sofá. Sentado, com o cacete em riste, ela se acomodou sobre meu cacete e desceu sua buceta, já pingando de tesão.
Iniciou uma cavalgada foi num ritmo alucinante. Eu comecei a brincar com seu rabinho, circulando meu dedo médio por suas preguinhas. Molhava o dedo na buceta e dedilhava seu cuzinho. Fui introduzindo o dedo no seu cu, até que ele entrou até a segunda junta. Simone começou a acelerar os movimentos e masturbar o clitóris. Em pouco tempo ela gozou, nem esperando por mim, neste segundo round.
Ela aninhou seu corpo no meu, ficou ali respirando forte e chegou a dar uma pequena cochilada. Despertou e disse:
- Poxa, já são quase nove e meia. Preciso ir para o hotel. Me leva, por favor.
- Achei que agora ia ser a hora que você ia me pedir para botar atrás.
- Eu tenho vontade, mas preciso me preparar melhor e de muito lubrificante. Prometo que, na próxima, a gente tentará.
- Que maravilha. Teremos uma próxima vez. Como você me faz feliz, dizendo isso.
Ela foi até o lavabo e voltou, em menos de 10 minutos, lindíssima como tinha chegado.
Fomos conversando pelo caminho. Antes de sair do carro ela me deu um beijo de língua, passou a mão pelo meu peito e disse que, enquanto permanecesse no país, queria desfrutar do meu cacete. Respondi que ele estava a sua disposição, para que ela usasse como quisesse.
[Na próxima parte vou contar sobre a maior surpresa que tive na vida].