Ela e o primo

Um conto erótico de flavio
Categoria: Heterossexual
Contém 1308 palavras
Data: 14/02/2018 15:09:02
Assuntos: conto, Heterossexual

Olá, me chamo Flavio e o fato que vou relatar aqui aconteceu realmente.

Sou casado com Camila, 28 anos, loirinha, 1.76 altura, 55 kilos, toda malhadinha pois adora uma academia.

Camila é uma esposa dedicada, sempre em dia com suas obrigações de casa, pois desde que nos

casamos ela não trabalhou mais. Na cama é um tesão de mulher, quente, sempre disposta as mais diversas loucuras, o que torna nosso casamento completo. Certa noite ao conversarmos na cama ela diz que um primo dela virá a São Paulo a trabalho e se poderia ficar hospedado em nossa casa por uns dias, disse que não havia problema, apenas não ficaria bem acomodado pois estávamos em reforma, ela disse que não seria problema pois Paulo, seu primo era uma pessoa super simples. Paulo chegou no domingo, fomos busca-lo no aeroporto, e durante o percurso pareceu mesmo ser uma boa pessoa, deu informações a Camila de toda família que ela não via fazia algum tempo. Chegamos em casa, e mostramos a ele o quarto no qual ficaria, como disse estávamos em reforma e no quarto dele assim como no nosso não havia cama, teria que colocar o colchão no chão, mas isso não era problema disse ele. Durante os dois primeiros dias as coisas correram normalmente a não ser o volume dela que aumentou consideravelmente enquanto transávamos a noite.

Percebi que ela estava gemendo mais alto do que o de costume, parecendo que quisesse que ele ouvisse, mas não dei importância pois estava muito bom. Comecei a notar ela usando umas roupas diferentes, roupas que ela não tinha o costume de usas, tipo shortinho curtinho mostrando a papa da bunda, camisetinha regata sem sutiã, passaram a fazer parte do seu dia a dia. Numa tarde ao chegar do trabalho ouço os dois conversando no quintal, vou até lá e eles nem notam minha presença, não faziam nada demais, porém ela usava um vestidinho branco colado ao corpo e estava toda molhada pois ela lavava o quintal, o vestido molhado marcava sua calcinha minúscula e marcavam ainda mais seus peitinhos, Paulo com um shorts desses e tecido bem molinho não conseguia disfarçar o volume do seu pau já duro com aquela visão. Nunca havia imaginado flagrar uma cena dessa na minha casa, e imaginava menos ainda me excitar com tal situação, saio sem que percebam minha presença e vou tomar um banho e ao relembrar a cena me pego batendo uma maravilhosa punheta. Como assim, era pra eu estar puto da vida, um cara cobiçando minha esposa dentro da minha casa, mas era o contrario que acontecia, quanto mais eu relembrava a cena, mais excitado eu ficava. A noite trepamos tão gostoso e ela gemia tão alto e aquela altura eu tinha certeza que era pra ele que ela gemia. Paulo terminou seus compromissos d trabalho na sexta feira e iria embora no domingo pela manhã, no sábado uma chuva incessante nos impediu de fazermos um passeio pela cidade ficamos em casa conversando e era nítido como ele devorava ela com os olhos, fomos para o quarto ela tomou um banho e colocou seu baby-doll branco, transparente, curtíssimo com o qual dorme e veio se deitar e então eu disse pra assistirmos um filme o que ela concordou, como disse estávamos em reforma e no quarto em que Paulo estava não tinha tv e então eu disse, chama o Paulo pra ver o filme com a gente, ela então da um grito e o chama, ele vem até a porta do quarto e ela o convida pra ver o filme com a gente, ele traz o colchão dele e coloca ao lado do nosso. Apesar da chuva estava calor, eu e Camila cobertos apenas por um lençol, Paulo totalmente descoberto, Camila como sempre mal começa o filme e ela já esta cochilando, no filme algumas cenas de sexo me deixam excitado e me recordo da cena do quintal, fico mais louco ainda, E então eu finjo dormir e bem de leve começo a puxar o lençol descobrindo ela, ela cochilando de barriguinha pra cima, puxo até deixar a perna dela de fora e parte da cintura ele percebe e já não consegue mais olhar pra tv. O filme acaba bem na hora que ela acorda, ela pega o controle e desliga a tv quando Paulo diz pra ela ligar que ele precisa ir pro quarto e ela responde, dorme aí mesmo... Paulo não diz nada e parece aceitar a sugestão, Camila me pergunta algo e eu fingindo dormir não respondo o silencio e a escuridão tomam conta do quarto, alguns minutos e a visão já se acostumou com o escuro e então já é possível ver, finjo me mexer novamente e de uma só vez tiro todo o lençol dela deixando-a totalmente descoberta, seu pequeno baby-doll não lhe cobre nada deixando seu corpo totalmente a vista, espero dela alguma reação, puxar o lençol de volta alguma coisa, mas nada acontece ela parece ter pego no sono novamente. Paulo a observa totalmente imóvel, parece não acreditar que aquele espetáculo de mulher esta ali a centímetros dele seminua. E então ele enfia a mão dentro do shorts e inicia uma punheta bem de leve tentando disfarçar os movimentos, Camila deitada com os braços estendidos no colchão e não demora pra que ele ouse, ele se ajeita no colchão para que o seu pau fique na altura da mão dela e fingindo se espreguiçar ele encosta o pau não mão dela, fica imóvel por algum tempo e não percebendo reação ele bem de leve mexe a pelve para que possa sentir a mão dela no seu pau. O estado de excitação toma conta dele e então ele segura a mão dela e junto com a dele começa a fazer o movimento de punheta e aí ele solta a mão dela e ela continua sozinha, aquele era o sinal que ele esperava. Ele a puxa pelo quadril a trazendo para o colchão dele sem que ela ofereça resistência, apenas se vira de lado ficando de costas pra ele que se encosta atrás dela lhe segurando a cabeça e virando para traz e lhe da um beijo enquanto suas mãos percorrem todos os lugares daquele lindo corpo e quando ele enfia a mão por dentro da calcinha dela consigo ouvir aquele som som característico de xoxota encharcada quando ele a penetra com os dedos para logo em seguida leva-los até a boca dela a fazendo lambe-los e sentir seu próprio gosto, o cheiro de sexo toma conta do quarto e então ele puxa a calcinha dela de lado e em qualquer lugar do mundo eu reconheceria aquele gemido, por mais que ela tentasse suprimi-lo e eu sei que ele esta comendo ela, ela morde a fronha do travesseiro para que não saia nenhum som, mais isso é impossível, e os movimentos que se iniciaram lentos já eram cada vez mais frenéticos, aos poucos eles pareciam se importar menos com o que os rodeavam e isso colaborou pra que em minutos ela que demora muito soltasse um quase grito pra anunciar que estava gozando acompanhada por um urro dele que gozou simultaneamente. Permaneceram assim agarrados por alguns minutos, até ele dizer sussurrando no ouvido dela que não teve uma noite desde que ela veio embora pra São Paulo que ele não sonhasse com esse dia. Ela se virou de frente pra ele deu-lhe outro beijo e disse que também sonhara com essa noite por muito tempo, mas que seria essa a ultima noite deles. Ao fim do beijo ela se levantou e foi até o banheiro ele foi pro quarto dele e ao voltar ela se aconchegou nos meus braços até adormecer. No outro dia Paulo acordou cedo as coisas dele já estavam arrumadas e se despediu dizendo que quando fossemos a Alagoas seriamos muito bem recebidos...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive spyspy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários