02 - Suzana a doce amiga da namorada

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 2963 palavras
Data: 14/02/2018 17:21:09
Assuntos: Heterossexual

Conheço Suzana desde o começo do namoro com Ana, elas se conheciam dos tempos do colégio Logosófico. Espevitada, alegria em pessoa, ria de tudo, ria com todos. Cabelos castanhos, olhos também, boca carnuda, seios medianos e uma cintura destacada o que lhe deixava com uma bunda apreciável.

Em resumo uma boazuda, que chamava a atenção dos homens. Também admirava, ainda que com cuidado para não chamar a atenção de Ana. Mesmo porque Suzana não parecia se interessar por mim.

Conheci Ana na faculdade e levou um tempo até que engatássemos um compromisso mais sério. Fui enturmando com seus amigos e afastando dos meus, por isso tomei contato mais próximo com aquela garota de uma gargalhada exagerada, extrovertida.

Cheguei a me masturbar pensando nela, mas nada que virasse uma tara.

Foi certo dia que rolou os fatos que passo a narrar.

---

Era um domingo à noite e fomos convidados para um ‘happy hour’ na casa de Suzana, lembro que fomos eu, Ana e meu irmão mesmo sem a namorada. Suzana morava num apartamento de tirar o folego, grande e bem montado, um duplex com salas amplas, ainda que os quartos fossem pequenos comparados com os outros ambientes. Muitas obras de arte de bom gosto, os pais eram muito bem de vida ambos de origem alemã.

A conversa vai animada, bebemos vinho, comemos queijos e frios. Tudo dentro normal, mas desde o início vou percebendo olhares ‘calorosos’ por parte dela e o engraçado é que Suzana não se mostrava nada discreta, mesmo com Ana ao meu lado – não sei se sou eu que estou vendo coisas ou se Ana hoje não estava muito ligada. É estranho aquela atitude ‘expansiva’ da amiga, rindo e me encarando de forma direta, ela vai ficando alegre, alterada pelo consumo de vinho. Fico encucado e até incomodado – às vezes me encara num olhar fundo, faiscante, hipnotizante.

Chega um momento que sentados no sofá: eu, Ana e meu irmão. Rimos e divertimos com as estórias que Suzana conta. Ela tem o dom de centralizar toda a atenção nas suas estórias engraçadas, sempre regadas a uma deliciosa risada, gargalha do que ela mesma fala. Fez questão de sentar num puff exatamente à minha frente.

No meio desse papo descontraído, sem perceber brinco balançando o pé e é então que confirmo a suspeita, mesmo estando à frente de todos, Suzana me acarinha o pé... Com o seu, brinca como eu brinco.

Olhamos, encaramos num instante. Se pudesse transformar aquele olhar em palavras, se tradução houvesse é como se ela dissesse – “Te quero”. Mas ali, ali não posso nada. Meu coração palpita do susto e de medo – e se os outros desconfiaram?

Aparentemente não.

A noite segue, o papo avança e pra não dar mais bandeira Suzana não atiça mais, parece ter percebido que passou do ponto, parece. Só que ao se despedir trocamos beijinhos e por pouco o último não se transforma em beijo mesmo, sinto ou imagino um roçar dos cantos das bocas – isso só me deixa mais intrigado, aceso.

...

Estou de frente para o telefone e o dilema ainda me toma: “Ligo? Não ligo.” Mas com que desculpa, que motivo? E Ana e a culpa de traí-la justo com a melhor amiga! Fora o medo de ser humilhado por Suzana fazendo convites estranhos, escusos. “Que isso, de onde tirou essa ideia tola?!! Vê se te dei bola, imagina!!”

Imagino a gargalhada solta ao me ouvir dizer tolices.

- Melhor não, vou fazer papel de bobo. Se não for coisa pior.

É quarta-feira e amanhã tenho muito que fazer no trabalho, serviço novo, e eu aqui imaginando ideias malucas... Pego o fone, disco..., desligo. Não melhor não. Levanto, ando pelo quarto como louco, insano. Minhas mãos estão suadas, seco nas calças – é o medo, a culpa, a vergonha e vá lá um pouco de tesão que aquele olhar ardente acendeu.

- Ardente!!?

Falo em voz alta. Havia um desejo escancarado, mas não havia tanto fogo. Parecia que ela queria que eu soubesse... E não que me quisesse aceso. Ainda mais ali, no meio dos outros – Ana, meu Deus!! Será que tenho coragem de fazer isso com ela, com a amiga de tantos anos?

O telefone toca... Saio dos meus devaneios, quem dera se fosse ela.

- Alô!

- Falar com quem?

- Ah!! Só um instante.

Aviso meu pai é ligação de um amigo. Pena!!! Resolvia tudo se ela ligasse não haveria dúvidas. Afinal porque ligaria se não fosse para dizer algo ou ‘fazer algo’ fico animado imaginando o que seria, mas a lembrança de Ana volta a assombrar e espantar as ideias indecorosas que tenho com a amiga.

O tempo passa, me distraio com a TV vendo um canal de esporte e a conversa sobre a nova derrota do flamengo na final da Libertadores. Vou ouvindo, me esquecendo do dilema chego a ficar com sono, durmo, não sei quanto até ser despertado pelo telefone.

- Alô! Alô...!!!

- Te acordei?

“Imposs...” Nem chego a terminar o pensamento.

- Não, não estava assistindo TV. Suzana?!!

- Tá com voz de sono, surpreso?

- Bastante.

- Esperava que você ligasse.

Tento imaginar uma resposta inteligente, mas fica tudo embaralhado, falo como criança, um doente mental.

- Porque... Porque quando ia te ligar... Ligaram e... Meu pai... Era para meu pai.

“Droga!! Idiota, não consegue nem...” A respiração está por um fio, o coração parece que vai sair pela boca e a testa sua.

- Pois é, precisava falar com você.

- Comigo?!! Aconteceu alguma coisa?

- Não se faça de desentendido. Seu…

Ela solta uma gargalhada frouxa, longa…

- …quer saber onde está a minha mão agora, quer?

Fala numa voz rouca. Fico assustado, não imaginava assim…

- Onde?

- Na entradinha, bem na entradinha… uuunnhhh!!! Meu dedo tá ficando molhadinho, sabe. Quer que eu enfie meu dedo, querrr?

- Que... Quero.

- Põe pra fora então, mostra o seu... Mostra.

- Pus.

- Kakaka!! Aaannnhhh!!! Uíiii!!! Iiisss!!!

Ouço risadas e gemidos vindos do outro lado da linha, levanto ergo minha pica pulsante. Bato uma punheta solta, aflita. Rezo que ninguém entre no quarto, mas isso só aumenta o tesão com que acontece.

- Aaahhh!! Queria te ver agora lindo, animado, tarado. Kakaka!!! Meu dedo tá molhadinho, cê precisa vê. E você?

- Começando.

- Quer que eu chupe, quer?

- Chupa.

- Uunnhhh!!!… Delícia…

Ouço o estalar da língua.

- …pena que você não está aqui. Uunnhhhh!!!

- O que você está fazendo?

- Molhando meu grelinho com o meu suquinho – Issss!!! – Enfiando, aaahhh!!! Dentro, dentro de mim – uuunnhhh!!!! Se pudesse... Fazeerrr, aahhh!!! Fazer na sua... Frente... Uunnnnhhhhh!!!

- Tá gostoso? Enfia dois então, até o fundo.

- Tá bom, cê quê eu faço. AAahhh!!! Delicia... Uunnnhhh!!! Podia ser sua língua aqui, me chupando, lambendo.... Puxa!!! AHhhhhh!!! Eu tô, aíiii, eu tôooo!!! Nossa!!!

- Suzana? Gostou, gozou? Deixa eu ouvir você chupando os dedos... Vai...

Ouço barulhos estranhos, gemidos – imagino ela chupando os dedos, bem devagar, sentindo o gosto da própria buceta, engolindo sem pudor o resultado da sua própria loucura. O meu pau vai ficando ainda mais duro, firme como um mastro. Ela termina com um riso curto e fala:

- Saboroso. Foi isso que sonhei, sabe. Sonhei que você ligava e me fazia masturbar ao telefone no fim você gozava pra mim, por mim. Faz, por favor... Faz...

Começo a bater uma punheta louca, frenética, me sinto um tolo fazendo aquilo com o telefone pendurado no ouvido.

- No sonho você berrava como um doido. Dizia que gozou como uma fonte.

- Mentira, não... Aanhhh!! Não gozo assim.

- Goza pra mim, goza. Acordei aquele dia ensopadinha sonhando no seu gozo.

Seguro o pênis com força, agarro o mastro inteiro, mas dedico o meu trabalho na área mais sensível a junção entre a cabeça e o corpo, um ponto que vai ficando dolorido pelo esfregar dos dedos – a loucura vai tomando conta, as pernas vão ficando arqueadas e o tremor finalmente aparece incontinente, despudorado, doido...

- Aannhhh!!! Uunnnhhhh!!! AAaannfff!!!

Relaxo, suado e um pouco envergonhado.

- Maravilha, te ouvir assim... Hahaha!!! Kaka...!!!

- Uuunnnhhhhh!!! Aaffff!!!! Putss?!!

- Chupa também, no sonho você fazia em minha homenagem.

- Que isso?!!

- Faz, fiz por você faz...

- Suzana!!

- É gostoso, prova. Já provei... Gostei...

- Gosto estranho!! Esquisito!!

- Kakaka!! Põe na ponta da língua é mais gostoso. Hahaha!!!

- Maluca, de onde tirou um sonho desses?

- Que importa!! Sonhei e por isso que te chamei no dia.

- Ana e o Denis podiam ter percebido, nem imaginava te ver daquele jeito.

- Devia ter chamado só você, também você não desgruda da Ana.

- E agora? Como é que vai ser?

- Vem aqui amanhã à noite..., vem sem roupa de baixo, não quero cuecas nem sungas e chega animadinho senão não entra. Kakaka, Kakaka, KakakaTá certo, pergunto... Você tá autorizado a subir, mas perguntaram se trouxe a encomenda conforme combinado.

- Encomenda? Que...

- Dona Suzana diz que se não veio pode voltar.

- Fala com ela que a encomenda está como ela pediu.

- Beleza, o elevador fica à esquerda.

Entro, subo, bato a campainha… Demora… A porta abre e Suzana está com uma maquiagem de quem vai para uma festa, veste um quimono azul escuro com um dragão desenhado nas costas em dourado e amarrado num laço forte. Ela me olha de cima em baixo, sua respiração está mais alterada, os olhos brilham e na mão esquerda segura uma taça de vinho tinto.

- Veio como eu pedi? Não parece.

- Queria que eu viesse nu?

- Kakaka…kakaka...

Ela tampa a boca para diminuir a altura da gargalhada. Passa a língua entre os lábios e encosta o ombro no batente da porta.

- … deixa eu ver.

- Aqui?!!

- Hummh Hummh, tira.

Sem jeito abaixo a parte da frente do moleton que visto, ainda bem que é um apartamento por andar, imagina se…

- Você não veio animado como eu pedi. Pena, apesar de ver que… ele tem possibilidades, capacidades… não tem?

Ela morde a lateral do beiço e os olhos faíscam como num flash. Eu reajo, cresço aprumo mais do que devia, ainda mais ali.

- Viu, foi o que pensei.

- Não tem ninguém em casa, tem?

Ela ri, estende a mão e segura o membro sólido, cada vez mais firme. Sinto a delicadeza dos dedos e a firmeza com que me segura – encara, bate uma punheta forte.

- Você acha que eu ficaria punhetando alguém aqui na porta, se tivesse alguém?

- E você, deixa eu ver?

- Quer? Aproveita.

Desfaço o laço e uma faixa nua dela aparece, estico a mão e sinto a sua barriguinha pronunciada, desço e encontro os pelos. Aperto os dedos de encontro aos pentelhos escuros, percebo a pulsação no local. Afundo e umedeço a ponta de dois dedos nos lábios da bucetinha quente.

Ela fecha os olhos e morde a ponta da língua com os dentes. Passeia um dedo na cabeça da pica, lambuza, unta inteiro depois ergue chupa… devagar. Fico de olhos arregalados vendo a depravada sugar o dedo inteiro. Sigo o exemplo, levo os dedos molhados e chupo o mel da xana de Suzana.

- Entra.

- Toma, bebe é pra relaxar. Senta, senta aqui no sofá.

Tomo num único trago metade do copo tento relaxar ainda que meu moletom demonstre que estou entusiasmado. Suzana senta ao lado e completa a taça. Me lança um olhar sacana, safado. Beijamos, seguro sua nuca e equilibro a taça com a outra mão, ela passeia os dedos na calça, desliza alisa, liberta.

Desgrudamos e ela junta saliva e deixa uma gota cair na cabeça, lambuza, desce. Fica de frente e me ajuda a tirar a calça.

- Tira tudo, fica à vontade… Isso.

Abre as laterais do quimono e mostra os seios médios, belos: acarinha, aperta, até chegar aos bicos – estica, retesa. Tudo pra me provocar, me vendo endurecer.

- Nunca fiz assim, é a primeira vez.

Segura o pênis e aperta de encontro ao peito, no meio dos seios. Sorri um sorriso cínico, doce. Encara com olhos brilhantes e move o tronco o suficiente para um massagear do pinto envolvido pelos peitos e os dedos dessa devassa louca.

- Suzana!! Me beijei.

- Goza primeiro, goza.

- Haha... Gostoso assim... Quente...

Torce o pinto na direção do bico, passa ponta gotejante e molha... Molha a ponta dura do bico. Ergue o mamilo o bastante para esticar a língua e lamber o melado que escorri ali. O pau pulsa, lateja. Termino de beber outra taça, encho e ofereço ela estica um dedo e molha, depois passa na cabeça do falo e vai a pintar o mamilo com o líquido vermelho.

Encara e desce sem tirar os olhos de mim, beija a ponta da pica – finge morder, arranha, chupa a cabeça. O cacete pula descontrolado, ela ri, segura e volta a apertar de encontro ao peito no meio dos seios.

- Vem querido, vem.

- Sonhou isso?

Ela balança a cabeça em negação. Sinto o calor e a suavidade do encontro do pênis no seu peito, nos seus seios, nos seus dedos – vou retesando o corpo me preparando - Venho aos poucos, molho seus dedos. Fecho os olhos e jatos espirram em golfadas brancas, meleco seu peito. Suzana olha com nojo, depois espalha tudo com a palma das mãos minha gosma leitosa, lustra os bicos. Segura um dos seios ergue, lambe, beija devagar. Termina chupando um dedo inteiro. Sacana, safada... Como antes na porta.

Seguro seu rosto e beijo a moça que volta a me segura e esmagar entre seus dedos. Suzana oferece a língua passiva, chego ao céu da boca sinto o gosto de porra misturado com sabor do vinho. Fazemos barulhos molhados, obscenos.

- Faz agora em mim.

Suzana senta, abre as laterais do quimono. Ajoelho a sua frente, começo passando as mãos nas suas coxas, devagar quase sem encostar o bastante pra lhe arrepiar os pelos, ela fica tensa, tesa, tarada. Abraço seu quadril e lhe beijo o umbigo, introduzo a língua no buraco mínimo, brinco, ela ri gargalha e me agarra as orelhas.

- Hahaha... Chupa vai, mas não me tortura assim...

Abro suas pernas empurrando os joelhos, exponho lábios maiores que imaginava, vejo uma boca grande brilhante, suada. Sinto o cheiro da xana, busco seu grelo - beijo... sugo... Chupo. Primeiro lento e aos poucos aumento o ritmo que a ponta da língua toca o ponto sensível dessa ‘amiga’ da minha namorada. Torturo...

- Aíiii, aaannhhhhh, meu... Iiiiisssss.... Oooohhh!!!

Suzana recosta passa as pernas por cima dos meus ombros, minha cara se afunda na buceta lisinha, seu triangulo peludo lhe cobre apenas a testa. Meto dois dedos na gruta fervente, faço sem deixar de lhe molhar o grelo com saliva. Ela geme, grita...

- Eu tô... Tô, aí eu... Uunnhhhhh!!!

O corpo freme - ela segura o seio e estica o bico – o orgasmo chega, ela treme descontrolada.

- Nossa!!! Uuuhhhhh!!! Uufffaaa!!! Minha buceta nunca piscou tanto.... Kakaka...

Ela ajeita, senta. Trocamos um longo beijo, suave calmo.

- Preciso ir ao banheiro querido, já volto.

Levanta e se livra do quimono, nua como uma deusa grega vai em direção ao interior do apartamento, nem liga para as janelas escancaradas. Sento respiro fundo tentando recuperar do cansaço, recuperar a razão. Não demora ela volta e me vê bebendo uma taça de vinho pelado.

- Adoro homem assim...

Senta do lado cruzando uma perna sob a outra, ofereço o copo, ela entorna num gole. Limpa a boca com as costas da mão e me dá uma chupada no pescoço. Volto a ficar duro, subo – ela segura, agarra... Bate uma punheta lenta. Busco sua boca, mordo seu beiço, as línguas se encontram, se amarram, lambem as salivas que se misturam e formam uma baba que escorre molhando os queixos, os peitos.

- Tesão, tô com muita tesão hoje.

Ela fala e eu afundo meus dedos no meio da vulva, enfio inteiro um dedo perfuro, furo – ela lambuza, esquenta. Os bicos dos seios voltam a crescer, vejo um sofrer, um prazer se espalhando no seu rosto. Suzana se vira, ajoelha sobre minhas pernas e oferece o peito – beijo, sinto a maciez da carne, chupo o bico, estico. Passo ao outro, enquanto ela jeitosa me introduz na cavidade quente.

- Que... Uuíiii... Bom.... Assimmm...

Fala gemendo, movendo, subindo e descendo – sinto meu caralho ensopando, encharcando – trememos. Beijamos, um beijo doido. Prendo suas ancas – abro e o cacete se afunda mais no rasgo gotejante – sou montado por essa doida, depravada.

Busco o ânus sem constrangimento, misericórdia - cutuco a entrada suada.

- Louco!! Assim na primeira?

- Porque não?

Rimos... Ela junta saliva e deixa uma gota lenta entrar na minha boca. Endoidamos, a língua dela quase chega na garganta ao tempo que a ponta do dedo fura a abertura... Ela geme na minha boca... O dedo trilha, desbrava esse mundo espremido que é o cu de Suzana.

Doce cuzinho dela que com a língua tarada espalha uma saliva gosmenta, babada – na boca, bochecha e nariz. Tudo sem deixar de cavalgar um cacete molhado, lustrado na buceta fogosa, atrevida.

O pinto ganha vida, pulsa salta no interior da gruta – chego, gemendo na boca da moça – lanço jatos quentes, estonteantes que machucam a cabeça do cacete. Não demora Suzana explode, jorra – um gozar perfeito, belo, na boca e na vagina, sinto sua musculatura se contraindo, apertando o pinto, o caralho.

- Nossa!!! Delicia!!! Ainda tô piscando. Hahh!! Aíii!!

Ri baixinho, me acarinhando a face, limpando a baba.

- Gostou?

- Amei...

Ela descansa encostando a cabeça no meu ombro, meu pau mole escorrega de dentro da xana – retiro o dedo do seu ânus.

- Pena...

- Porque?

- Não poder ir pra cama com você. Dormir juntinho...

- Porque não?

- Meus pais estão pra chegar, melhor não arriscar.

- Preciso de um banho

- Kakaka... Tá todo lambido, cuspido... E meus buracos estão doidos... Você me machucou sabia?

- Mas você bem que gostou.

- Adorei... Foi melhor que no sonho. Kakaka...

Trocamos um beijo cálido, suave. Ela ri com os olhos e os dentes brancos, linda.

- Vem toma um banho comigo, rápido.

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