Olá caros leitores, nesse conto, vou continuar a narrativa de Como Eu, Tânia (nome fictício) e meu marido, Sérgio (nome fictício), descobrimos novas formas de prazer, para entender melhor essa história, sugiro que leiam primeiro o conto “COMO DESCOBRIMOS O PRAZER – NARRADO POR ELA” de número 112930, mas só para dar uma breve “relembrada”, eu tenho 34 anos, 1,65M, 57Kg, branca, cabelos lisos e compridos, e tenho um corpo que foi muito bem preservado e que meu marido acha perfeito, meu marido tem 36 anos, 1,80M, 88Kg, branco também, cabelos castanhos e também tudo muito bem proporcional, nos conhecemos a mais de 15 anos atrás e estamos casados a 10 anos, sendo ele meu primeiro namorado e parceiro sexual.
Vinha narrando no conto anterior em como eu acredito que meio que “sem querer e inconscientemente”, acabei ajudando a desenvolver no meu marido uma fantasia sexual de praticar “ménage masculino”, de me dividir com outro homem. Bem, continuando, depois que descobri aqueles contos eróticos de “sharing wife” que até então meu namorado Sérgio guardava, e todo o desenrolar que teve após eu o questionar se ele queria “colocar mais alguém na nossa cama?”, eu passei intimamente a compreender um pouco mais a maneira de ser de Sérgio, e sinceramente, eu me aproveitei disso, eu adorava quando ele me incentivava a usar uma roupa mais sexy, mais decotada, quando me incentivava a usar um biquíni um pouco menor que os das demais garotas. Talvez eu quisesse acreditar que ele era assim por ser cabeça feita, por ser uma pessoa mais segura de si, mas eu sabia que na realidade ela agia assim porque tinha uma FANTASIA ali, adormecida na cabeça dele.
Ainda namorávamos nessa época, e tanto minha família, quanto a dele eram famílias de criação tradicional, dormirmos juntos! nem pensar! Então para transarmos, ou era escondido ou dizíamos que estávamos indo a um barzinho com os amigos, mas na realidade dávamos aquela fugidinha para um motel, e nessa época uma ou outra amiga minha já haviam me confessado que tinham feito sexo anal com seus namorados, umas diziam que era gostoso, outras que tinha doído muito e outras que chegaram a tentar, mas não conseguiram receber o pau de seu namorado no cuzinho porque doeu muito. Eu, apesar de já não ser mais virgem e estar a algum tempo com o Sérgio, nunca tinha feito sexo anal, e como a curiosidade matou o gato, comigo não foi diferente. Sérgio sempre diz que uma das partes do meu corpo que ele mais gosta é o meu bumbum, que segundo ele, é perfeito, bem redondinho, com carne para pegar, ele até brinca e diz que minha bunda é mastigadora de shorts, pois quando coloco um shortinho, ou um biquíni, não tem jeito, as partes do tecido que deveriam ficar sobre as partes direita e esquerda do bumbum, são “mastigadas”, “engolidas” para o meio, para a região do cuzinho, mas eu assumo, o Sérgio tem razão, minha bundinha sempre foi muito elogiada. Eu não sou de ficar reclamando com o Sérgio sobre as cantadas e os olhares maliciosos dos homens, mas sempre percebo que eles me olham com “olhos de desejos” para minha bunda. Então nada mais justo que deixar aquele namorado extremamente carinhoso e compreensivo, experimentar a preferência nacional, a bunda, e pra falar a verdade eu estava com muita curiosidade de dar o meu cuzinho, só pra saber realmente como era, pra saber quais das minhas amigas estavam falando a verdade.
Com isso em mente, eu tratei de comprar um lubrificante, lógico que escondida, e o guardei em minha bolsa, e na nossa próxima visita a um motel eu iria oferecer meu buraquinho traseiro em sacrifício para meu amado, e já dentro do quarto do motel, durante as preliminares, cheguei bem manhosinha no ouvido do Sérgio e disse:
- Amor, quero experimentar algo novo!
Ele me olhou com aquela cara de surpreso, mas muito safado e me disse:
- O que você quer experimentar, Amor, eu topo!
Então saquei o KY da minha bolsa e disse que queria experimentar dar a bundinha. Se houvesse fogos de artificio naquela hora, acho que Sérgio teria soltado, pois ele ficou louco. Eu estava sentada em seu colo naquela hora e senti quase que instantaneamente a reação de seu pau. Pensei comigo, me lasquei, coitadinho do meu cuzinho, o pau do Sérgio vai entrar super duro em mim. É lógico que Sérgio ficou super animado, já foi tirando minha roupa e fez algo que até então nunca tinha feito, me colocou de 4 e lambeu, chupou, enfiou a língua, enfim, se lambuzou todo no meu cuzinho, eu simplesmente ADOREI aquela sensação até então desconhecida para mim, e pra dizer a verdade, já estava era com vontade de sentir algo mais grosso no rabinho. Peguei o KY passei um pouco na mão e passei a acariciar o pau do Sérgio, que juro nunca me pareceu tão grande e duro, enquanto pedi pra ele passar também um pouco de KY no meu cuzinho.
Não vou dizer aqui que foi fácil, porque não foi, nem que não senti dor nenhuma, mas com muito carinho e bem devagarzinho ele foi encaixando o seu Pau no meu cuzinho e aos pouquinhos eu fui conseguindo receber aquela tora no meu buraquinho. Depois de um tempo aquela dorzinha desconfortável foi dando espaço para uma sensação de prazer que até então eu não tinha experimentado, nem melhor nem pior que a penetração vaginal, mas diferente, e sim muuuito gostosa. Sem mais nem menos, começo a sentir aquela sensação de fêmea submissa, que é dominada pelo macho, e não tem jeito, o tesão explode, daí a reação de empurrar o bumbum para trás afim de sentir a tora de seu macho entrando com mais vigor se torna quase que instintiva, junto com o pedido feito com aquela voz manhosa que somente nós mulheres sabemos fazer, para que ele metesse seu pau com mais força no meu cuzinho. Quando dei por mim, Sérgio já estava socando todo seu pau no meu cuzinho com todo o vigor, com bombadas fortes e profundas.
Aquilo tudo já estava ótimo, mas de repente, sinto um dedo de Sérgio enconstando em meu clitóris e começando a massageá-lo, nem sei descrever direito o que passei a sentir, era uma sensação muito gostosa, estar sendo penetrada em meu cuzinho, sentindo o pau do Sergio estimulando zonas erógenas profundas, mas até então desconhecidas para mim, e com seu dedo estimulando meu botãozinho do prazer, o resultado imediato em mim, foram gemidos mais e mais fortes, seguidos de pedidos para que ele metesse com mais força ainda.
Acho que percebendo que eu estava adorando tudo aquilo, Sergio, sentiu liberdade de ir um pouco além, e aquele dedo que estava apenas estimulando meu clitóris, escorregou para dentro de minha bucetinha, que naquele momento já estava muito ensopada, só sei dizer que fui ao céu com aquilo, senti pela primeira vez algo no cuzinho e na buceta ao mesmo tempo, tudo bem que era somente um dedo, mas estava maravilhoso, e logo aquele dedo transformou-se em dois dedos, e aí sim, pela primeira vez na vida senti aquela sensação de completo preenchimento tanto no cuzinho como na bucetinha, e um aperto maravilhoso que eu sentia que meu cuzinho e minha bucetinha proporcionavam ao pau e dedos de Sérgio, não tardou para produzir efeito.
Ficamos transando desta maneira por pouco tempo, pois o orgasmo em mim já era iminente e ao sentir aquele segundo dedo em minha bucetinha, não tardou para que eu me contorcesse toda e tivesse um dos orgasmos mais gostosos da minha vida. Logo em seguida ouço os urros de prazer e o jato de porra de Sérgio inundar o meu cuzinho. Pronto tinha perdido meu cabacinho traseiro, gozando muito gostoso, e de quebra tive minha primeira experiência de “dupla penetração” tudo bem que só com dedos na bucetinha, mas eram os dedos do Sérgio que não são finos, rsrsrs.
Cá entre nós, adorei a experiência, e para felicidade do Sérgio, dar meu cuzinho e ao mesmo tempo receber dedadas na bucetinha, passou a ser algo rotineiro e muito prazeroso no nosso relacionamento, mas isso, que assumo era muito prazeroso pra mim, e sinceramente sem segundas intenções da minha parte, serviu como aditivo naquela fantasia íntima que o Sérgio tinha em me comer junto com outro homem, eu fazia de conta que nem percebia isso, mas no fundo eu sabia daquela fantasia de Sergio, e sabia que só a estava alimentando, e A FANTASIA crescendo.
Nossa história é quase um livro e a continuação é papo para outro capítulo, que narrarei mais a frente. Se gostou e quer que eu continue a historia de como descobrimos novas formas de prazer, vote neste conto, vote no conto anterior.