CROSSDRESSER INICIADA AOS 24 ANOS CAPITULO III - PENSA QUE PAROU POR AÍ?

Um conto erótico de Fer Pessoa
Categoria: Homossexual
Contém 1460 palavras
Data: 15/02/2018 08:59:02

Depois de curtir aquele momento putinha safada (Capítulo II) eu levantei e fui fazer uma limpeza bucal com antisséptico. O sabor da porra na boca já estava enjoando. Notei que precisava dar um trato na maquiagem. Fiz isso. Vi que os cílios postiços e as unhas das mãos estavam ali na pia. Voltei pra cama e sentei junto do meu macho, acariciei os cabelos meio grisalhos dele, dei um selinho na boca e pedi pra ele me ajudar a colar as unhas. Ele me puxou com força e enfiou a língua dura em minha boca. Eu quase sufoquei. Com aquela força absurda ele me pegou e chupou meu peitos e até deu uma mordidinhas. Eu pedi pra parar e me ajudar a ficar mais feminina pra ele.

- Quer ficar bem menininha pra fuder com seu macho de novo né safada?

- Você gostou da sua putinha?

- Nossa! Foi o boquete mais gostoso que já me fizeram. Você tem a manha. Quero você chupando meu pau todo dia.

- Ai que bom que você gostou. Não sabia se eu estava fazendo direito. Fiquei com receio de não te agradar…

- Ah... mas me agradou muito! Sua boca é uma delícia.

Eu peguei na vara dele e acariciei e dei um beijinho. Então ele me ajudou a colar as unhas compridas e vermelhas e minha mão ficou linda. Eu passei as unhas levemente pelo corpão dele e ele gostou. Ficamos brincando de carícias bem gostoso. Um namoro sensual. Nessa brincadeira de alisar os corpos eu o beijei e deslizei a mão até o pau. Com minha boca sugando a língua do pedrão, eu arregalei os olhos e espanto quando peguei na pica dele e ela estava de novo dura como uma tora.

- Chupa meu pau! Deixa ele lubrificado que agora vou meter no seu cu.

- Nãããoo! Cê é loco?! Eu te falei que não aguento. Eu chupo de novo bem gostoso. Mas deixa meu cuzinho de boa aqui.

Ele empurrou minha cabeça no rumo do pau dele e eu comecei a chupar bem gostosinho.

Vira a bundinha aqui, vou dar um trato no cuzinho com o dedo pra ir acostumando... Ele massageou a portinha do meu cu devagar. Passava o dedo em volta e enfiava um pouquinho. Eu pensei “não vai ter jeito, vou ter que levar essa piroca gigante no rabo, vai me arrombar”. Fui relaxando e el ele foi enfiando cada vez mais fundo. O indicador entrou tudo. Eu dei uma reboladinha porque estava gostoso. Ele enfiou 2 dedos devagarinho até o fundo e ficou mexendo. Eu relaxei e fiquei curtindo a sensação de ter um cara grandão explorando meu cuzinho pela primeira vez.

- Tá bom! Já vai dar pra meter a rola nesse rabão sem dó nem piedade.

Ele se levantou e me posicionou de quatro na beirada da cama. Quando enfiou a cabeçona eu gritei! Doeu muito. Eu pulei pra frente.

- Calma, relaxa. Eu vou por na portinha e você vem com a bundinha rebolando na minha pica. Você que vai enfiar meu cacete no se cu na velocidade que você quiser.

- Ai, tá bom então.

Eu segurei o pau do Pedrão e encostei meu cu na cabeça sem enfiar. Fechei a pele, segurei com a ponta dos dedos bem na portinha e fui empurrando minha bunda pra cima do cacetão. A pele foi abrindo e a cabeça entro devagar. Doeu mas não muito, a confiança de saber que você pode tirar se doer deixa a bundinha bem relaxada. Quando entrou a cabeça eu eu gemi e soltei o pau dele. Virando o rosto pra trás fiquei olhando o belo rosto daquele coroa macho, passando as unhas compridas na carne dura do peito peludo de peão do mato que o pedrão tem.

-Aaaii! Que pau gostoooso!

- Mexe a bundinha vai. Rebola na piroca do seu macho.

Obedeci. Rebolava a bundinha bem devagar e quando a cabeçona escapava eu segurava o pau dele e empurrava minha bunda de novo sentindo o membro duro e grosso abrir meu rabinho. Entrou até a metade e quase rasgou meu cuzinho virgem. Estava sem lubrificante e ardia muito.

- Ai, deixa eu chupar esse pau bem gostoso mais um pouco.

- Tá doendo né safada? Baba na minha pica pra entrar mais fácil.

Que delícia ser submissa e obedecer o macho dominador. Eu ajoelhei e chupei o pau dele fazendo bastante saliva. Ele me levantou e me puxou. Deu uns tapas e mandou eu ir pra sala. Lá ele sentou no sofá enquanto com a mãozona apertando minha nuca empurrou minha cabeça até a pica dele. Segurou meus cabelos e bateu com o pinto na minha cara falando muita putaria safada.

- Chupa a pistola do seu macho cachorra! Cadela vadia. Piranha.

Minhas bochechas ficaram vermelhas de levar surra de piroca na cara. Ele enfiava o pau até minha garganta, tirava batia com ele na minha cara e enfiava de novo na minha boca. Arrepiei de tesão sendo uma escrava sexual do meu macho querido. Que homem gostoso! Putaquepariu!

- Gosta de apanhar na cara né sua puta! Toma uma surra de pau duro na cara vagabunda! Baba nessa piroca pra ele entrar gostoso no seu rabo, vai!

Eu gemia fininho e chorava de mentirinha, porque estava gostoso demais. Babei toda minha saliva na pica do coroa grandão porque eu sabia que hora que ele viesse pra cima meu cu ia sofrer. O macho me jogou no sofá e me pôs de quatro. Segurou cada lado da bunda com uma mão a arreganhou meu rabo. “É agora meu pai!” pensei.

- Devagar amor! Devagar! Não maltrata sua cachorrinha.

- Calaboca puta! Cê vai gemer na minha rola é agora.

Ele encostou a cabeça do pau bem na entradinha do meu cu e segurou minha cintura. “Ai meu deus to fudida!” pensei. Mas ele enfiou só a cabeça e balanço minha bunda me fazendo rebolar na pica. Eu gemi de tesão.

- Tá gostoso minha puta?

- Ai que gostoso esse pauzão grande, grosso e duro comendo meu cuzinho!

Aí ele enfiou tudo de uma vez. Doeu demais e eu gritei tão alto que acho que escutaríam até na fábrica. Gritei mais e mais. Até que ele tampou minha boca com aquela mão que cobriu todo meu rosto. Falou no meu ouvido.

- Shhh! Quietinha. Sem grito. Rebola no pau do seu macho.

O pau dele estava inteiro no meu cu. Ele me prendeu com força. Eu senti a dor daquele caralho monstruoso todinho dentro da minha bunda. Ele parou e me mandou rebolar. Não estocava. Não enfiava e tirava. Só enfiou tudo e forçou como se ainda tivesse mais pica pra entrar. Só me restou tentar acostumar com a dor… foi o que eu fiz. Relaxei e tentei sentir toda aquela carne de macho dentro da minha bunda. Comecei a mexer a bunda devagar. A dor me fazia tremer. Acostumei com a dor e consegui sentir prazer nela. Sentia as lágrimas escorrendo e borrando a maquiagem que eu tinha passado no rosto. Concentrei em sentir cada centímetro do Pedrão dentro de mim. Isso me fez relaxar e a dor diminuir. Parecia que meu rabo ia explodir. Sentia o cu queimar de tanto ardor. Mas fiquei quietinha, de quatro, só mexendo bem devagarinho, gemendo e chorando baixinho. Sentir dor e ao mesmo tempo sentir prazer nessa dor só é possível graças a sensação de ser dominada, de estar sob um macho alfa que tem poder total sobre você. Eu sentia que nada podia fazer. Não tinha força pra sair daquela posição o fugir daquele caralho que me arrombava. Sentia que estava dominada, presa por uma cara bem mais forte que enfiava o pau dele no meu cú, me comendo com força... eu sabia que era a fêmea e meu dever era aguentar o poder do macho sobre meu corpo vulnerável. Mas ao mesmo tempo eu sabia que a dor não ia passar daquela, que ele não ia me machucar, que quando ele gozasse a dor acabaria. Eu me senti confiando minha vida ao Pedrão e que ele só queria sentir prazer. A sensação de satisfazer meu dominador e ver ele gozar por sentir tesão no meu corpo me fez aguentar e até gostar de sentir aquela dor. Quando ele percebeu que eu não ia fugir ele me soltou. E se lambuzou de tanto meter. Agora sim ele tirava o pau e logo enfiava tudo de novo até o fim. Ele meteu do jeito que quis, meu rabo era dele, ele sabia disso e gostava. Ele se divertiu me comendo. E eu aprendi a não ter medo da dor. E até gostar da dor que uma piroca bem grande provoca quando arromba o cu. Dizem que “amor de pica quando bate fica” e é verdade mesmo. Fiquei completamente apaixonada pelo Pedrão. Uma paixão que nunca senti antes.

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